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8. Parte 8


Fic: Detenção EPÍLOGO POSTADO...


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Parte 8

Baile

Porque ela me olha como seu eu fosse culpado? Ao que sei ela também é culpada, culpada de me amar sabendo que não deveria, culpada por me fazer amá-la quando eu não deveria. Merda, garota, porque você? Eu sempre te odiei, sempre te xinguei, sempre te desprezei; então porque tenho que estar a sofrer por você?
Sim, estou a sofrer. Sim, Draco Malfoy, o eterno conquistador, galinha, inabalável, está a sofrer por uma mulher; mas não, não é uma mulher qualquer. Oh, não, é a mulher mais incrível que já tive o prazer de conhecer nesse mundo, uma mulher que hoje deixa de ser minha. Ainda fico a me perguntar porque ela vai deixar de ser minha hoje, por que não tentamos ter um relacionamento fora daqui. E a resposta me atinge como se fosse um belo Crucio: ”Ela vai mudar-se para a Sidney e você para Rússia.”
Por que estamos indo para tão longe um do outro? Bem, ela recebeu uma bela proposta de emprego depois de seus resultados nos testes, o pergaminho com a proposta de emprego como Auror chegou faz dois dias, ela não demorou segundos para aceitar; pelo que sei Potter e Weasley também foram chamados, e aceitaram também. Por que estou indo para Rússia? Porque eu fui selecionado para trabalhar em um cargo de ministrar Poções em um hospital muito restrito, qual o dinheiro é bom, e se você for bom no que faz, sobe rapidamente de cargo.
O namoro poderia funcionar a distância? Sim, para pessoas convencionais, mas não para nós, nós acabaríamos por fazer algo como uma traição acabar com o que temos. Por que? Ela me atiça, eu atiço ela. Simples assim. Não posso ficar muito tempo longe do corpo dela, da mente dela, sem sentir o cheiro dela, sem sentir o gosto dela; prefiro não a ter mais, do que a ter pela metade.
Estou esperando ela entrar pelas portas do Grande Salão, que está lotado de gente; sim o Baile de Formatura promete, pelo menos para os outros. Mesas com seis lugares estão espalhadas pelo Salão, uma grande mesa está postada onde normalmente ficaria a mesa da Gryffindor, com frutas, doces e bebidas; várias faixas pendendo do teto, mostrando os quatro brasões das casas. Os vestidos e vestes dos formandos são belos, as pessoas realmente se arrumam quando querem. Eu? Estou com as minhas vestes de gala negras, não consigo usar outra cor, principalmente hoje; que saco vou ficar lembrando dessa situação a noite inteira? ”Sim.” por que a Granger me ensinou que sempre devo escutar minha mente?
Meu cabelo continua a cair em meus olhos e eu continuo a teimar que ele não me incomoda, sendo que estou seriamente pensando em buscar uma tesoura, porém ela entra, mais linda do que nunca, se é que isso é possível. Muitas pessoas se viram para olhá-la, me fazendo ficar com raiva, afinal mesmo que faltem horas para que eu não seja mais dono dela, ela ainda é minha e ninguém vai ficar a olhá-la; minhas pernas não me obedecem, não consigo ir buscá-la na porta, não consigo fazer nada a não ser olhá-la, assim como todo o Salão.
Talvez seja por causa de nossas decisões, por causa das coisas que estamos sentindo, não sei, mas aquele vestido negro contrasta belamente com a pele clara dela. Ela se dirige a uma mesa onde está Potter e Weasley, que a olham como se ela fosse um pedaço de carne a mostra; odeio isso. O vestido que usa permite que suas costas inteira fique exposta, uma laço discreto segura o tecido em sua nuca; um belo decote, porém discreto, revela seios fartos, o tecido se cola em seu corpo, descendo pela cintura fina, coxas moldadas. Um rasgo sobe dos pés e se posta no meio da coxa esquerda, deixando que ela mostre aquele pedaço de pele que somente eu costumava ver.
Droga, socar a pilastra ao meu lado com minha mão machucada não foi a coisa mais esperta que fiz hoje, na verdade, se fiz algo de esperto nesses últimos dois dias foi tomar a decisão de não mais chegar perto dela antes de partir. Não posso tocá-la e saber que será a última vez, já basta as marcas que deixei nela na última vez que dormimos juntos.
Vejo a mão de Potter descer pelo ombro dela até o meio das costas, as pontas do dedo roçando de leve pela pele, ele merece morrer por isso. Quem disse que pode tocá-la desse jeito? O Weasley também está cheio de risos para cima dela, será que preciso passar de corno no último dia dentro dessa escola?
Saco, por que não vou tirá-la para dançar? Seria uma despedida mais apropriada do que a que tivemos ontem, e ao menos diria a ela cara a cara o que sussurrei ontem quando ela já estava dormindo.

Flashback

Se deixou derramar dentro dela, apesar de ter escutado as palavras dela de que já havia gozado fazia algum tempo, não se importava, queria ter seu momento de prazer; deixou seu corpo cair sobre o dela, sem se importar com as repetidas mordidas que ela dava em seus ombros, depois faria curativos.
“Me solta.” a voz baixa dela lhe assustou um pouco, porque segundos antes ela gritava com força e tentava se soltar a todo custo.
Malfoy saiu de cima dela, e rolou para o lado, deitando-se de barriga para cima, olhando o teto, ainda aproveitando a onda de prazer que assolava seu corpo; Mione arrumou-se na cama e virou na direção contrária a qual ele estava, não queria nem olhá-lo e saber que seria a última noite juntos.
“Nunca mais me possua sem minha permissão.” a voz dela era quase um sussurro, pois sabia que se falasse em um tom normal, denunciaria que estava chorando.
“Não se preocupe com isso.” o loiro respondeu virando na direção oposta a que ela estava e cobriu-se com o lençol manchado de sangue, sem se importar em limpar-se antes de dormir.
Algumas horas depois Malfoy acordou, ouvindo a fraca respiração dela ao seu lado, mas ela estava distante de si; virou-se na cama, encarando as costas da morena, que dormia calmamente, ao menos é o que parecia. Uma extensa mancha de sangue maculava a bela pele das costas dela, o formato de uma mão era visível.
“Eu te amo.” as palavras eram proferidas pela primeira vez, mesmo que o sentimento já fosse fortes por alguns meses. Voltou a dormir assim que disse o que sentia; Mione suspirou ao escutar aquelas palavras.

Fim do Flashback

Por que não consigo ir até ela e tirá-la para dançar? Merda, passei meses dentro dela e agora não consigo tirar ela pra dançar? Larga de ser mole, Malfoy.
Meus passos parecem mais arrastados que o normal, ou então me corpo que me impedir de ir até ela; vejo ela me olhar assim que me aproximou, percebo que seu sorriso morre ao olhar em meus olhos.
“Quer dançar?” pergunto e a vejo ainda me olhar fundo nos olhos, como se esperasse que eu virasse de costas e me fosse.
“Sim.” responde entregando uma taça para Potter, e aceita a mão que estou oferecendo; a pele dela é quente, queima contra a minha. Garota, por que você?
“Está linda.” tento começar uma conversa agradável a levando até o centro da pista, longe dos amigos dela; ela nada diz, apenas me acompanha, segurando minha mão machucada com a própria dela, a outra em meu ombro, enquanto posto a minha em sua cintura. O certo seria dançarmos longe um do outro, mas Merlin, vou perder ela hoje, posso me dar ao luxo de dançar essa música colado a ela.
Puxo Mione para perto de mim, sinto ela respirar mais forte e encaixar o rosto na curva de meu pescoço; não consigo conter, estou sofrendo por ela, e a deixar partir será o maior erro que já fiz em toda minha vida. Entretanto não posso privá-la do futuro, do sonho que ela deseja, melhor que ela se vá, que seja feliz, mesmo que seja longe de mim.
Colo ainda mais seu corpo ao meu, a pele dela é quente, a respiração é fraca e ritmada; queria que a noite durasse eternamente para poder ficar com ela assim para sempre. Entrelaço nos dedos, olho o machucado que fiz na mão dela, ainda sangra um pouco, o meu está igual; percebo agora que não importa onde ela esteja eu sempre estarei com ela. Dentro dela.
“Eu te amo.” as palavras saem baixas de minha boca, digo perto do ouvido dela, ela ainda estava com o rosto encaixado na curva de meu pescoço, sua respiração se torna mais rápida.
“Eu também te amo.” a voz abafada indica que ela chora, e suas lágrimas que agora molham meu pescoço comprovam. Merlin, como posso deixar que ela vá? Melhor que eu me vá primeiro.
Ainda danço alguns segundos com ela chorando em meu pescoço, me sinto o pior homem da face da Terra, ela definitivamente merece alguém melhor, alguém que cuide dela como eu não consegui fazer. Afasto-a de mim poucos centímetros, afago seu rosto com minha mão ferida, ela ri quando o curativo lhe arranha devagar a pele; busco dentro daqueles olhos castanhos algo que me faça mudar de idéia, algo que diga que ela ficaria por mim, ou iria comigo para meu destino. Não, não posso ser tão egoísta, ela merece ser feliz.
Busco seus lábios, provando pela última vez esse gosto doce que só ela tem. Quantas vezes já não provei esse gosto? Esse gosto que só ela tem, que só ela consegue me fazer querer mais. Ela parece um pequeno doce, do qual você experimenta uma vez e já não pode mais deixar de provar. Sinto as pequenas mãos dela segurarem meu rosto na tentativa de me fazer não partir, e quase fico, mas preciso ser forte, preciso amar mais ela, do que a mim mesmo; separo nossos lábios e me viro para ir embora, sem olhar outra vez para ela. Posso estar sendo o homem mais cretino ao fazer isso, mas preciso que Hermione Jane Granger morra dentro de mim.
Saio do Grande Salão sentindo minhas pernas fraquejarem, e pode ter certeza que para Draco Malfoy sentir-se assim é porque meus sentimentos são verdadeiros; receio que nunca senti algo tão forte e tão doloroso quanto o que sinto por ela. A amo, a amo com todas as minhas forças, mas preciso deixá-la partir, deixá-la buscar felicidade em outro lugar, ser livre.
Me encosto em uma parede de um corredor escuro, escorrego até o chão, porque não sei se minhas pernas me agüentam mais; coloco as mãos em meu rosto, minhas lágrimas eu já não posso mais segurar, eu a quero junto de mim. Levanto os olhos embaçados para o corredor escuro, só agora reconheço aonde meus pés me levaram; o corredor onde a sala que eu preparei para convencê-la de ser minha namorada. Fora ali que tudo começara, fora ali que entreguei meu coração a ela, e ela o dela para mim; porque Hades me deixou ser dela?
Imagens dela me vem a mente, as imagens mais tórridas, as imagens que eu não deveria lembrar, não deveria ver outra vez. O corpo dela me chamando, cada pedaço de pele que ela me mostra vindo em minha direção, pedindo para que eu a tome em meus braços e a possua. Por que ela tinha que ser a mulher mais perfeita? Ontem a tomei contra a vontade dela, mas ela já havia sido minha antes, já havia me pedido para ser dela antes.
Lembranças dos gemidos abafados por meus beijos, as mãos dela tentando se soltar, os sangues misturados manchando tudo; ontem foi uma despedida, algo que me marcou. Nunca me deitei com outra mulher que gemesse, que me pedisse, que me mostrasse o que era gostar como ela faz; e por Merlin, o que essa garota tem que me deixa tão alucinado por ela, a ponto de estar a chorar sozinho em um canto escuro?
”Ela te ama.” minha mente responde por mim. Infelizmente, ela já não me pertence mais. A partir de hoje Draco morreu para Hermione Jane Granger, e Hermione morreu para Draco Malfoy.

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