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5. Parte 5


Fic: Detenção EPÍLOGO POSTADO...


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Parte 5

Hogwarts! Sim, não tem lugar mais agradável que nossa segunda casa. Onde está o Draco? É uma boa pergunta, porque mesmo com a pequena situação da noite de ontem, ele, Harry e Ron estão conversando normalmente e saíram da cabine faz um tempo. Melhor procurar.
Vou pelos corredores do trem procurando aqueles três, porque tenho a leve impressão que essa amizade deles não vai dar certo. Intuição feminina é um saco mesmo. Ia passando por uma cabine quando ouvi meu nome; vou escutar conversa dos outros sim, afinal falaram meu nome.
“Você não entende.” ei, conheço essa voz, é do loiro. Com que ele está conversando?
“Entender o que, Malfoy?” espera aí, Ginny? O que esses dois estão conversando? “Pelo que você me contou ela quer, porque você então não faz logo?”
Ei, ei, ei, fazer o que? Ruiva, que tipo de conselho é esse?
“Weasley deixa de ser lerda, só alguns minutos. Você acha que eu já não tentei? Ela é muito difícil.” vou te chutar loiro maldito, quem te deu permissão pra conversar nossa intimidades com a ruiva que também vai apanhar?
“Eu sei que ela é difícil, mas se você não forçar ela nunca vai aceitar.” Ginevra Weasley que tipo de conselho é esse?
“Sabe qual é a merda dessa história? Ela tinha razão.” foda-se que tenho razão, você vai apanhar por estar vindo pedir conselho sexual para a Ginny. Epa, tenho razão em que?
“Razão? Do que você está divagando aí, hein?” a ruiva está perdendo a paciência. Ele vai apanhar tanto hora que sair dessa cabine, vou chutar tanto ele.
“Quando essa situação toda começou, ela disse que seria uma catástrofe porque alguém ia acabar gostando de alguém. Odeio quando ela tem razão.” o que você está falando, Draco?
“Sei que é complicado gostar de alguém, mas ela também gosta de você. Força que ela cede.” Ginny, cala a boca. Onde já se viu falar isso?
“Não sei fazer isso.” desde quando Malfoy diz que não sabe levar alguém pra cama? Ele está cantando a Ginny? Loiro, eu te mato.
“Treina comigo. Vai, vamos lá.” como assim, treina comigo? Malfoy se você aceitar eu arrebento você. Ginny, e você ainda diz que gosta do Harry? Sem vergonha.
“Certo, melhor fazer isso como?” Draco Malfoy, eu te mato. Eu quero ver, mas se eu tentar eles vão me ver, melhor ficar aqui do lado da porta só escutando.
“Eu fico aqui, daí você vem e faz.” faz o que?
“É só abrir?” ABRIR?
“É. Daí você vem pergunta se ela quer, e coloca.” COLOCA O QUE AONDE? Loiro, você já era. Ginny, eu te mato.
“Certo, mas e se não entrar?” Merlin, esse garoto é tão dotado assim?
“Vai sim, ela é pequena.” E DESDE QUANDO VOCÊ SABE DISSO, RUIVA?
“Talvez seja melhor fazer isso quando ela não estiver olhando. O que acha?” como ele pretende fazer isso quando eu não estiver olhando?
“Não, ela tem que ver.” Ginny, cala a boca.
“Se ela ver, ela não vai gostar.” como assim não vou gostar? O que você quer dizer com isso?
“Malfoy, claro que ela vai gostar. Eu achei lindo. Tenta colocar em mim.” ah, não. Essa ruiva está pedindo pra ser esmurrada. O que é lindo?
“Você parece ser maior que ela.” Merlin, ele está colocando mesmo. Até quando vou ficar aqui escutando?
“Força que entra.” força? Ah, chega!
Saio andando pelo corredor, empurrando quem quer que seja da minha frente, não acredito que aquele loiro fez isso; como eu pude ser tão burra? Como acreditei que Malfoy fosse ficar somente comigo? Não acredito que aquela ruiva, que se diz ser minha amiga, fez isso mesmo sabendo que eu estou com ele. Eu realmente sou burra, muito burra.
”Você sabia que isso ia acontecer.” minha mente não me dá paz. Porque eu não escolho garotos que não vão me trair com o primeiro rabo de sai ruivo que aparecer?
”Não ouse chorar.” minha mente diz, mas meus olhos não obedecem, sinto minhas lágrimas caírem por meu rosto, melhor entrar em minha cabine. Me jogo sentada na poltrona e fecho meus olhos, na tentativa de não chorar.
“O que houve?” pergunta uma voz ao meu lado; olho e vejo Harry me olhando preocupado, acho que nunca me senti tão grata por ter ele como meu amigo.
“Aquele imbecil e aquela ruiva sem vergonha.” acabei de chamar a Ginny de sem vergonha para o Harry?
“De quem você está falando?” ele pergunta se aproximando, me puxa pelos ombros. Será que é tão errado eu querer estar nos braços de outro garoto além do imbecil do Malfoy?
“Ninguém, só me abraça, Harry.” ele me olha assustado, nunca havia falado nada assim antes; ele passa os braços por minha cintura, me puxando para si e encosto meu rosto em seu peito. Porque Malfoy fez aquilo comigo? Porque ele não pode ser assim, igual o Harry? Ele não pergunta mais nada, apenas quer saber de me deixar bem, de me deixar feliz. Eu sou a pior das amigas mesmo. Sinto a mão de Harry acariciar meu cabelo, e não posso deixar de sentir felicidade e tristeza ao mesmo tempo; estou feliz por sempre poder contar com Harry, e triste por saber que Malfoy nesse momento deve estar acariciando os cabelos de Ginny. Como pude deixar me envolver tanto?
“Mione, não quero saber com quem ele está.” ele diz, não vou olhar para ele e ver que ele esteve certo desde o começo, quando ficou bravo por eu estar com Malfoy. “Se ele fez isso, a perda é só dele.” Porque o Harry é tão carinhoso? Porque a anta do Malfoy não pode ser assim? Harry é mesmo meu amigo, melhor agradecer.
“Harry, obrigada.” levanto a cabeça agradecendo, mas percebo que os lábios dele estão bem próximos dos meus, ele ainda passa a língua neles, me fazendo engolir em seco. Melhor me afastar, mas ele está me segurando forte. “Você é um grande amigo.”
Ele não parece me escutar, seus lábios estão extremamente próximos aos meus, e não sei se o que vai acontecer é certo. Um solavanco do trem nos afasta, ainda bem.
“Acho que chegamos.” digo me levantando da poltrona e olho pela janela, melhor fingir que nada aconteceu.
“Não precisa fingir.” ele diz, será que é melhor continuar a falar sobre isso?
“Não sei do que você está falando.” respondo achando que minha saia amassada é a coisa mais interessante que já vi na vida. Encarar ele? Nem ferrando.
“Nem eu.” sua voz sai baixa e o olho de canto de olho, ele está bagunçando os próprios cabelos, se é que isso é possível; melhor conversarmos antes de uma amizade ir para o ralo.
“Harry, o que se passa?” melhor começar sabendo o que ele pensa sobre tudo isso; sento ao lado dele, mas talvez seja melhor ficar afastada um pouco.
“E eu que sei? Tem horas que você é minha irmã mais nova, e tem horas que...” sua voz morre, ele me olha como se eu fosse alguém desconhecido. Melhor não forçar tanto, ele pode querer pensar antes de dizer algo; me levanto sorrindo e balanço os ombros, ele está vermelho. Me viro para sair, afinal o trem está ficando silencioso, os outros alunos já saíram.
“Tem horas que você é garota que sempre desejei.” ele diz no meu ouvido, passando por mim e saindo da cabine, meus pés estão grudados no chão. ”Harry Potter realmente disse aquilo? Realmente disse que me vê como a garota que ele sempre desejou? Desde quando Harry fala essas coisas?” minha mente só faz meus pés ficarem ainda mais grudados ao chão.

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Não acredito que Harry disse aquilo, ele nunca nem falou que gosta de alguém, imagina aquelas coisas. Será que eu escutei certo?
Estou sentada na mesa da Gryffindor, Ron ao meu lado, Harry a minha frente e Ginny está sentada do outro lado de Ron; na mesa da Slytherin Malfoy me olha, um sorriso torto nos lábios, como se estivesse querendo me contar algo; mal sabe ele que eu já sei o que ele pretende me contar.
Harry olha para o prato, sem nem ao menos tocar na comida; meu prato está igual, minha fome não chega. Quero entender o porque de Malfoy ter me traído, e ainda por cima com uma amiga minha; quero entender porque de Harry me dizer aquilo, mas principalmente, quero entender porque eu estou olhando para os olhos azul-grafite daquele loiro idiota.
“Vou dormir.” digo me levantando da mesa, Harry me olha como se tivesse algo para falar, mas abaixa a cabeça outra vez; melhor assim. Saio andando, já sei que aquele loiro traidor vai me seguir, não vou nem andar mais rápido, assim ele pode me alcançar.
“Estrela.” que ousadia ainda me chamar assim depois do que ele fez. Não me viro, apenas para no lugar, esperando por ele. “Que nervoso é esse?”
“Quem disse que estou nervosa?” pergunto, ele pega minha mão e me mostra, nem percebo que estou com as unhas cravando na minha própria pele. Culpa sua, Malfoy.
“O que está havendo?” ele vem em minha direção como se fosse me beijar, somente me afasto.
“Que tal procurar a Ginny para beijar?” digo de um jeito que lembra ele quando ainda éramos somente dois inimigos.
“O que?” a cara dele de desentendido quase convence, porém eu ouvi tudo e não tem como negar.
“Eu escutei vocês na cabine. Se divertiu? Afinal, eu já sabia que se você não fosse ter comigo, você procuraria outra pessoa.” Mentira, mas tudo bem. “Mas nunca achei que seria a Ginny.” se eu chorar na frente dele, juro que me jogo da Torre de Astronomia. O loiro me olha como se eu tivesse falado que ele é moreno.
“Você está achando que eu e a ruiva fizemos algo?” ele ri, ainda tem a petulância de rir na minha cara. Vou matar ele, é isso.
“Eu escutei.” digo ficando sem paciência para isso, melhor ir embora. Me viro, ele me segura pelo braço, tremo com seu toque; preciso me controlar.
“Você escutou errado.”
“Dane-se.” digo me virando e continuo a andar, escutando ele dizer alguma coisa, porém nem vou me dignar a ouvir. Me sento em uma das poltronas da Sala Comunal e fico olhando para o nada, afinal espero um certo moreno chegar; vingança não é o meu forte, afinal sou uma garota muito calma em relação a isso, mas se Harry realmente sente o que diz, eu não vejo problema em conversar com ele sobre isso, não?
“Não ia dormir?” falando no Diabo. Como Harry pode ter dito aquilo? Ele tem o rosto mais inocente que eu já vi, os olhos brilhantes mais ingênuos que já tive prazer de me sentir olhando, o jeito mais carinhoso de ser; será que atrás disso tudo existe um garoto capaz de me agarrar e me prensar na parede como aquela anta do Malfoy faz? Duvido muito.
“Queria falar com você.” respondo me levantando e o olhando nos olhos, agora meu plano de saber se Harry disse aquilo mesmo e conversar sobre tal assunto não é mais tão atraente. “O que você disse no trem... O que quis dizer?”
Certo, pergunta idiota e ver o Harry ficar vermelho até a raiz do cabelo são coisas que realmente deveriam ser proibidas; vejo ele abrir a boca umas duas vezes sem conseguir deixar um som escapar por aqueles lábios.
“Olha, esquece aquilo...” ele diz, melhor cortar antes que ele ache que eu vou esquecer mesmo.
“Não, você falou e teve uma razão, qual é?” eu pergunto, um pouco mais nervosa e ansiosa do que pretendia, mas preciso saber. Maldita curiosidade.
“Hermione, deixa pra lá....”
“Responde.” falo mais alto e ele me olha firme nos olhos; acho que passei dos limites.
“Certo, quer uma resposta.” ele diz mais para si do que pra mim e o vejo abaixar a cabeça; alguns segundos se passam e ele ergue a cabeça, e antes não o tivesse feito, um sorriso no melhor estilo “marotos” se passa por seus lábios e fica me olhando. “Você ouviu bem o que disse?” apenas balanço a cabeça, esse sorriso nos lábios de Harry deixariam James, Sirius e Remus felizes como nunca. “Pois eu quis dizer aquilo mesmo.”
Como assim? Como assim aquilo mesmo? Ele está querendo me dizer que ele realmente pensa em mim como uma amante? Não é possível, esse mundo virou de cabeça pra baixo? Não consigo dizer nada, aquele sorriso, aquelas palavras me atordoam demais, talvez eu esteja dormindo e seja melhor me acordar, porque esse moreno sem graça está me assustando.
“Matei sua curiosidade?” ele pergunta me olhando diretamente nos lábios; cadê o Harry que nem olhava direito nos meus olhos?
“Sim. Então, boa noite.” digo me virando e indo em direção ao quadro para sair da Sala Comunal, mas ele recomeça a falar.
“O que sentiu quando disse aquilo?” travei, travei total. Não é possível que ele queira continuar com esse assunto. Coragem mulher, coragem.
“Estranho.” respondo sem me virar, sinto ele se aproximar.
“Estranho? Por que?” essa voz dele no meu ouvido não ta facilitando o serviço.
“Porque é. Você é meu amigo, não estou acostumado com você pensando essas coisas de mim.” de onde eu tirei essas palavras? Merlin, por que não me deixa ficar de boca fechada?
“Pena, porque tenho certeza que está curiosa para saber exatamente o que penso.” para tudo, de onde esse moleque surgiu e o que ele fez com o Harry? Me viro para o olhar, aquele olhar verde que sempre encarei até ele desviar, mas dessa vez quem desvia sou eu.
“Não sei o que está acontecendo, mas seria bom você me contar.” ele respira fundo contra mim, ótimo, mais parede atrás de mim. Isso não tem fim, não? “Mas agora tenho ronda, tinha me esquecido.” começo a sair outra vez, mas ele me segura pelo ombro, sem me virar.
“Sei bem que ele te faz tremer, eu mesmo já vi isso.” ele respira contra meu ouvido, que isso, Deus? “Mas ele te enganou, não acha que seria certo fazer o mesmo?”
Para tudo mesmo, Sr. Harry-Eu-Sou-Certinho-E-Vou-Salvar-O-Mundo Potter está me falando para fazer algo errado? Cadê o Harry?
“Depois conversamos, Harry.” saio sem olhar ele, talvez se o fizesse me assustaria ao ver que meu amigo já não está mais ali e sim um louco fantasiado. Onde Harry meteu a cabeça para dizer essas coisas? O que se passa com essa escola ultimamente? Eu namorando Malfoy sério, Harry me dizendo que me deseja, Ginny se entregando para o Malfoy no trem... Aii, aquele canalha filho da mãe, não acredito que com essa confusão do Harry eu esqueci desse ‘detalhe’. Vou socar a cara dele, que raiva.
Onde estou? Me vejo olhando para os lados quando percebo que já andei muito e nem ao menos sei como; olho para a porta na minha frente, conheço aquela porta, é onde Malfoy me prensou na mesa quando ficou com ciúmes do Harry. Ele até tinha razão.
“Eu estava mostrando isso para ela.” ouço uma voz em minhas costas, baixa e triste, porém nem preciso me virar para saber quem é; mesmo assim me viro, pronta para dar na cara dele, pela cara de pau que ele tem de ainda vir aqui me dizer o que ele estava mostrando para ela. O olho com muita raiva, afinal ele merece minha raiva, mas ele pega uma pequena caixa verde do bolso e me mostra.
“Uma caixa? Me engana que eu gosto, Malfoy.” me viro para ir embora, ele me para.
“O que tem dentro, lesa.” o olho estreitando os olhos, quem é que ele pensa que é pra falar assim comigo? Pego a maldita caixa da mão dele e a abro; Merlin, alianças? Minhas pernas se prendem ao chão outra vez, não consigo dizer nada. Ele realmente fez isso? “Eu estava ensaiando com ela como seria a melhor forma de te dar isso.”
“Porque?” cadê a porcaria do meu vocabulário? Ele sorri e me puxa pela cintura.
“Estrela, odeio admitir, mas você estava certa.” ele diz buscando meus lábios, não tão rápido loiro.
“Estou certa em que?”
“Lembra quando disse que no meio do caminho alguém poderia acabar não querendo o fim? Pois é...” não termina a frase, apenas olha as alianças na caixa e depois me olha.
“Draco, você não está falando sério.” porque quando falo, eu só falo besteira? Sério, tenho um problema enorme nas mãos chamado Harry Potter, e a única coisa que consigo pensar é em quando ele vai colocar a maldita aliança no meu dedo.
“Quem disse?” ele sorri e pega a aliança menor, colocando em meu dedo; ele está falando sério.

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Ontem eu perdi total noção de hora e razão, cheguei na Salão Comunal quando os alunos desciam para o café e só tomei um banho para poder acordar; meio peito apertou ao ver que Harry me esperava para o café, sua cara não era das melhores, parecia envergonhado de ontem.
“Oi.” eu disse e nem olhei nos olhos dele.
“Oi.” ele disse também olhando para o chão. “Olha preciso falar com você antes que Ron desça.” ele diz, eu o olho.
“Pode continuar.” digo olhando para minha camisa, tentando fingir que tem um fio invisível que eu quero arrancar.
“Me desculpe ontem. Eu não sei o que me deu.” ele diz, agora não posso não o olhar.
“Harry, sem crise, é melhor deixar isso pra lá mesmo.” vejo que ele não escuta uma palavra do que eu digo, apenas fica olhando para a jóia em minha mão direita. “Eu to indo, Draco está me esperando.”
Cara, isso ta ficando estranho, cada vez mais estranho. Será que ele ficou triste por ver que eu estou firme mesmo com o Malfoy? Pô Harry, depois de uns duzentos anos ao meu lado, você decide que me quer agora que estou com outra pessoa? Assim também não dá, né?

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Certo, eu realmente preciso de algum tipo de remédio para loucura, porque estou aos beijos e abraços com Draco Malfoy em pleno pátio de Hogwarts, o problema é que eu deveria prestar mais atenção ao meu redor.
“Miss Granger.” Oh, não. Essa é a voz da Professora Minerva; a olho me soltando de Malfoy, qual sorri ao olhar para a bruxa mais velha.
“Desculpe, professora.” Ei, tenho que manter a pose, né?
“Gostaria de lhe avisar que seus aposentos e do Sr. Malfoy estão prontos.” ela diz me deixando mais feliz que nunca, meu quarto como Monitora-Chefe está pronto, que tudo. Como é que é? Meu quarto e do Malfoy? Como assim? “Sr. Malfoy, depois passe em minha sala para pegar seu distintivo.” ela se afasta, eu olho para o loiro.
“Você é extremamente esquecida. O antigo monitor desistiu do cargo porque você gritou com ele, lembra?” Oh, verdade, coitado. Gritei tanto com o menino que ele saiu chorando na última reunião. “Então, eu assumi. Vamos morar juntos.” oh, não, essa frase não me faz ter boas sensações sobre o assunto.

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