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4. capítulo 4


Fic: !!!!!!!O Pequeno Príncipe!!! HIATUS


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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*papo de irmãs*
(Samanta)- Nhá... Sabe de uma coisa Sabry?
(Sabrina)- Se vc não disser como eu vou saber??? *Arqueando uma sobrancelha*
(Samanta)- *bufando impaciente* Affe, Jah tah com mania de Sev é? oÔ Bão, é que eu tou achando o inicio bem fofinho... Vc tah com pena do Sev né?
(Sabrina)- Bemmm *envergonhada* Tah. Tou um pouquinho sim... Mas tipo, é pq ele vai pagar muito unicórnio ainda...
(Samanta)- Nhamm. Sei... *olhar maligno* Mas eu mexi também... *risada diabólica*
(Sabrina)- *cara de abismada* Vc tah cada dia mais doida...
*irmãs saindo fora*
sSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSs

Cap 4

Snape andava de um lado para o outro em seu escritório. Ele olhava ora fixamente para a lareira, ora para a porta. Era um sem fim de vais e vens perdido em uma só pensamento, como seduzir a irritante Grifinória.

Ele não se considerava um sedutor nato, na verdade ele nunca teve muita habilidade com as pessoas, muito menos com as mulheres. Houveram mulheres em sua vida, ele não era nenhum monge, mas da maioria das vezes, elas é que o perseguiam. Sua fama de malvado, seu passado sombrio e sua costumas vida de solitário sempre agiram como um bom afrodisíaco para as mulheres. E depois do fim da guerra e de sua aclamação como herói junto a Dumbledore, a ordem e ao insuportável Potter, muitas mais correram atrás dele.

Mas agora a historia era bem diferente, ele tinha que pegar a sabe-tudo da Granger, faze-la ir para cama com ele. Ele nunca a forçaria, não era homem de possuir mulheres a força, e no fundo, ele queria que ela o desejasse como homem, assim como ele a desejava como mulher.

Severo começou a bolar uma estratégia, ele tinha que ser esperto, por que o príncipe havia dito que não deixaria que ele conquistasse a garota. Snape pensou em varias coisas e decidiu por ir aos poucos, tentar uma aproximação sutil e ir mudando aos poucos a imagem que a grifinoria tinha a respeito dele.

Resolveu começar pela primeira aula deles. Seria no segundo horário. Com um sorriso malvado ele lapidou a idéia, pensou todos os detalhes e partiu a campo.

Snape esperava sentado em sua mesa a turma do sétimo ano. Ele penteou os cabelos, rapidamente com a mão, deu uma conferida não roupa, achou-a impecável, deu uma cheirada no sovaco, esse ele achou aceitável, torceu o nariz um pouco e se empinou todo na cadeira quando viu a turma entrando, e fez uma cara que ele achou que seria simpática, os alunos olharam para ele e começaram o cochichar.

- Gente, o que deu no Snape, ele está com uma cara mais perversa do que nunca! Affe, credincruzis meu Mélin! Acho que hoje ele vai acabem com a gente. – Disse Ron em tom de segredo para Harry.

Hermione ouvia a conversa e se intrometeu – Ahhh, gente, vocês estão exagerando... ele está com a mesma cara de sempre, talvez só um pouco mais assustador. Nada de mais.

Os meninos que conversavam olharam para ele e sorriram sem graça, foram andando e se sentaram no fundo as sala, o mais escondido possível. Hermione depois que eles saíram, arriscou uma segunda olhada para o professor, ela notou que ele a olhava insistentemente, tinha algo no olhar dele que ela não reconhecia. Virou-se para o lado e sentou na primeira fila.

Snape começou a aula, ele escolheu uma poção especialmente difícil para aquela aula, ele sabia que apenas poucos alunos, mesmo do sétimo ano conseguiriam faze-la, mas ele sabia quem conseguiria, a insuportável sabe-tudo. Isso fazia parte de seu plano e ele o levaria a cabo com fidelidade, alcançando seu propósito: aproximar-se da garota.

Uma hora depois, os alunos estavam extenuados e confusos. Da sala toda, apenas Hermione parecia saber o que fazia. Severo sentia a vitória. Tudo estava correndo como o planejado, e pensou: – Vai sabe-tudo, completa a poção, vai!

Mais meia hora e mais da metade da turma já tinha desistido e olhavam consternados para as próprias carteiras apenas esperando a provável bronca que o Mestre de Poções apregoaria pela ‘falha e incompetência’ daqueles que não haviam conseguido ir a diante no preparo. Pouco depois Hermione levantou da sua mesa, levando em sua mão um frasco da poção pronta, ela caminhou até a mesa do professor e a entregou a ele.

Snape olhou cuidadosamente o fraco. Examinou o conteúdo. Sorriu internamente – “Isso, garota, você fez a poção certinha, e parabéns Severo, seu plano está indo muito bem.” – Ele pensou.

Olhou, para Hermione levantou-se da mesa ficando de pé diante dela e falou em tom aprovador – parabéns senhorita Granger, poção perfeita, dez pontos para a grifinoria – a turma não acreditou no que estava escutando, Snape elogiando uma grifinoria, e ainda por cima a Hermione, era um fato inédito.

Os olhos de Hermione brilharam, ela estava tão feliz por ter sido elogiada que poderia teve que segurar o ímpeto de dar um grito e sair pulando enquanto socava o ar. Levantou os olhos para o professor e já ia agradecer mas... Algo inusitado aconteceu. Talvez estivesse ficando louca? Ouviu o professor dizer um disparate:

– Só falei isso por que você é gostosa, não fique achado que estou valorizando sua inteligência, viu menina? – Snape assustou-se tanto quanto a moça em sua frente. Arregalou os olhos, olhou para o cós de sua calça e ficou branco, o príncipe, que até àquela hora havia permanecido calado resolvera se manifestar logo naquele momento! O maldito! O plano de elogiar a sabe-tudo estava indo tão bem... E ele estragou! E ainda por cima falando aquelas coisas tão... Severo não sabia nem o que pensar. O príncipe havia ofendido a garota! Ele contraiu a face e forçou-se a olhar novamente para senhorita Granger.

Ele olhou para jovem. Ela o encarava sem entender nada... Parecia esboçar um olhar de nojo e reprovação. Snape tentou consertar, ele tinha que dar um jeito naquela situação.

- Hermione isso foi uma brincadeira, é obvio que eu estou elogiando sua competência... – Mas antes que pudesse completar, o príncipe intrometeu-se rápido: – Sim! E que competência! Meu Merlim, fico todo admirado! E seu desempenho por traz então? Ai ai ai... Uma loucura! Competência pura! - brincou.

Era o fim, Snape queria morrer. Hermione estava vermelha e boquiaberta, a turma do sétimo ano que ainda estava na sala era um fuxico só, todos comentando aos sussurros o descaramento do professor em cantar uma aluna. E o pior: Na frete da sala toda.

Snape tentou retomar a compostura, olhou para a turma. Não tinha mais como concertar aquilo... Mandou que todos saíssem, mas Hermione permaneceu parada no mesmo lugar, apopléctica.

Severo estava muito humilhado, todo seu plano tão bem pensado acabara de ir por água a baixo. Olhou para a garota e falou em tom rude: – Vá embora também, saia da minha frente!

Hermione estava assustada e bestificada. Agradecia mentalmente à Merlin por a cara de pau de Harry e Ron por terem fugido da aula à alguns minutos antes do termino, temendo a repreensão por não terem concluído a poção. Pelo menos não precisaria ter que segurar nenhum dos dois moleques inconseqüentes que certamente tentariam azarar o mestre de poções se tivessem ouvido o que este havia dito à ela. Suspirando, ela Pensou em se virar e ir embora, mais no ultimo momento, sua maldita memória de “sabe-tudo”, trouxe à luz o que o professor afirmara à poucos minutos: Ele havia dado a entender que gostava de vê-la por traz... Ela sentiu-se envergonhada de dar as costas ao professor, respirou fundo fechou os olhos para tomar coragem, deu dois passos de costas, mas por fim virou-se e saiu. Quando chegou porta imaginou se ele a estaria olhando, sentiu um arrepio percorrer seu corpo. A idéia a excitou ela tinha que admitir, abriu a porta e foi para sua próxima aula.

Snape foi para seu quarto cabisbaixo, ele seria motivo de risada da escola toda, e anda teria que aturar o Dumbledore louco no seu pé. Isso sem contar que Hermione provavelmente nunca mais ia querer chegar perto dele... Afinal, seu maldito órgão sexual tagarela tinha passado para a garota a imagem de que ele era um ‘velho tarado’!

Severo se jogou no sofá com as pernas abertas, e ouviu a voz do príncipe: – Ai em tio? Tentando armar para cima de mim, que planinho mais mixuruca esse seu! Elogiar a garota para ver se ela para de te detestar? Muito sem graça na minha opinião. – O peru falou com uma voz de tédio.

Severo tentou ignorar a voz, e começou a pensar em outras coisas... Nas formulas de poções, ingredientes e... – O tio, presta a atenção que eu to falando! – Severo não resistiu. Morto de raiva ele falou como cuspindo as palavras:

– Olha aqui, eu presto a atenção no que eu quiser, e o que você fala não é do meu interesse!!!

O pinto deu uma gargalhada de dentro da calça e falou desdenhoso: – Pois deveria ser... Eu já o adverti para não tentar seduzir a garota, eu não quero ir embora e não vou, se você tentar de novo eu vou interferir novamente, e da próxima vez posso no ser tão educado!

Snape pegou uma almofada de cima do sofá, colocou sobre o príncipe e apertou-a com força falando entre os dentes: – Olha aqui seu impertinente, eu vou calar você, eu vou seduzir a Hermione, você pode tentar me impedir mas não vai conseguir! – O pinto deu uma risadinha sufocada e falou com uma voz abafada:

– É o que veremos.

O professor de poções estava à horas sentado no sofá. O príncipe depois do fim da conversa permaneceu calado, o que deu a Severo a chance de pensar. Ele tinha que reverter essa situação, tinha que se desculpar com a sabe-tudo, mas como? Afinal, se ele se aproximasse dela o príncipe começaria a falar sujeirada, e tudo estaria perdido. Uma idéia iluminou-o: Ele poderia escrever! Sim! Resolveu escrever uma carta para ela, assim Hermione a leria longe dele e o príncipe não poderia interferir.
Pegou a pena e o pergaminho e escreveu:
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Senhorita Granger,

Venho através dessa carta pedir desculpa pelo meu comportamento inaceitável na aula de hoje cedo, acho que os vapores das poções me afetaram e eu não estava falando coisa com coisa, como sinal de meu arrependimento estou lhe enviando esse livro de poções especiais. É um volume muito raro. Saiba que dificilmente a senhorita ira encontrar outro exemplar alem deste. Nem mesmo a biblioteca de Hogwarts o possui. O livro é um presente, espero que goste e faça bom uso. Com sua inteligência tenho certeza que fará.

SS.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Severo pensou em escrever primeiro, sobre as competências da senhorita Granger, mas parou a pena antes. As competências de Hermione já haviam sido muito elogiadas naquele dia. Deu um sorriso para si mesmo ao lembrar da cena, foi a coisa mais constrangedora de sua vida, no entanto tinha que concordar com o príncipe, a Granger era mesmo muito “competente”. Aliás, tudo aquilo que o príncipe dissera para a garota, parecia estranhamente ser parte dele. Como se ele estivesse pensado sozinho e dito da própria boca aquelas palavras... Um vinco entre as sobrancelhas negras se formou. Mas no momento ele tão tinha tempo para pensar naquela estranha sensação. Empurrando para o fundo de seu cérebro aqueles pensamentos, ele foi ao corujal em busca de sua coruja negra.

Hermione estava no salão principal quando recebeu uma coruja, ela carregava um embrulho no bico. A garota pegou o e desmanchou o embrulho, olhou para o conteúdo e ficou maravilhada, ela adorava livros antigos. Olhou para a carta e reconheceu a letra: era a mesma que durante anos ela vira apenas nas redações corrigidas da matéria de Poções, e posteriormente em um livro antigo que Harry havia afanado da escola... Sem duvidas era uma carta de Snape.

Sentiu-se intrigada e assustada: o que será que o professor pretendia? Resolveu pegar o livro e a carta e ir para seu quarto de monitora chefe, deveria ver do que se tratava à sós.

Depois de ler a carta e ficar horas foliando o livro, achou que um presente tão generoso como aquele merecia um agradecimento, afinal, o professor se explicara: Culpa do vapor das poções... Embora ela não conhecesse nenhuma indicação de que o vapor da poção que preparavam pudesse causar efeito sobre a libido, ou sobre o raciocínio da pessoa que a bebesse... Mas já havia se decidido: Ela também diria ao professor para não se incomodar com o incidente e para que ambos esquecessem o ocorrido. Na verdade não sabia o por que daquela atitude... Pensou em mandar um outro bilhete para ele... Mas... hum.. Não custaria nada ir vê-lo... Não! Quer dizer: falar pessoalmente... Para não dar ‘margem à mal entendidos’...

Havia olhado no horário geral e a essa hora o professor deveria estar terminando de dar sua ultima aula antes do jantar e ela teria tempo de espera-lo na porta pelo fim da aula e pedir para conversarem. Hermione desceu as escadas para as masmorras tentando se convencer que havia optado em não mandar uma carta para não criar um mal entendido.

A aula acabou. Severo dava graças a Merlim por essa ser a ultima, ele queria ir para seu quarto e descansar. Dormir seria bem apropriado, quando abriu a porta deu de cara com Hermione que o esperava encostada em uma parede perpendicular a porta. A garota o sorriu e falou:

– Professor, o senhor me daria alguns minutos de seu tempo? - Severo sentiu um arrepio na espinha, ele sabia que a conversa ia descambar assim que o príncipe percebesse que os dois estavam juntos. Passou uma mão impaciente pelos cabelos e falou tentado manter a calma:

– Senhorita Granger, eu gostaria muito de conversar com a senhorita mais agora não posso, tenho algumas coisas a resolver... – Ele sentiu o desespero avolumando, mas manteve-se impassível. Tinha que sair dali antes que o príncipe estragasse tudo! Começou a andar, mas a garota o interrompeu:

– Professor será rápido, eu só queria agradecer o livro, eu gostei muito... – Severo ficou feliz ele sabia que ela iria gostar, e estava satisfeito com o sorriso que ela estava lhe dando, era um primeiro passo para a aproximação deles.

Mas sua felicidade durou pouco. O príncipe acordou. E como já era de se esperar, começou a falar:

– Menina, você lê muito, acho que uma mulher bonita como você não devia ler tanto – Severo estava odiando o que o pinto falava, ele nunca diria isso à ela. Não na cara dela... Mas a garota iria pensar que sim! Que aquilo tudo era Severo Snape falando! E agora não havia a desculpa furada do vapor de poções...

Para desespero do mestre o pinto continuou: – Você deveria relaxar mais, fazer umas coisas erradas, eu poderia te ajudar nisso, sou muito bom em coisas erradas. – Snape observou a moça. Hermione estava vermelha de novo. Mas o pior era ter que dublar a própria voz. Afinal, se ficasse com a boca parada, ela poderia suspeitar que havia mais que um professor tarado naquela situação. E ele nem queria pensar no que a garota pensaria se descobrisse que ele tinha um peru tagarela... Era bizarro de mais!

Hermione não entendia. Por que o professor voltara a falar aquelas maluquices? Será que os gazes das poções tinham causado nele algum dano irreversível? Mas no entanto, continuou ouvindo.

– Olha você deveria agira mais e pensar menos, - disse o príncipe malevolamente - esse é o conselho que lhe dou.

Hermione respirou fundo, se seu professor achava que ela não era uma mulher de atitude ela ia mostrar para ele que ele estava redondamente enganado, se ele achava que podia constrangê-la daquela forma, ela iria reverter a situação! Ia fazer com que ele se constrangesse! Deu um passo a frente ficando bem enfrente ao professor. Colocou-se na ponta do pé e deu um selinho nos lábios finos de Severo. Ele estremeceu inteiro, era como ser atingido por um crucios, mas sem dor, apenas correntes elétricas e prazer. A garota se separou dele e disse maquinalmente:

– Professor, isso é para que o senhor nunca mais me acuse de pensar muito antes de agir. – Virou as costas e foi embora. Severo achou que ela rebolou um pouco de mais ao dar as costas para ele.

Hermione ficou muito assustada. Seu corpo respondeu ao beijo de uma forma que ela não esperava. Ela pensou que não sentiria nada... Talvez um pouco de nojo... Mas diferentemente disso, suas pernas ficaram bambas e seu coração disparara. Mesmo agora, ali deitada em seu quarto sozinha, o beijo roubado do professor estava mexendo com ela. Era óbvio que havia um pouco do medo pela figura soturna do homem que passara anos maltratando a ela e aos amigos grifinórios, e a auto-repreensão pelo ato impulsivo fruto de uma ousadia destemida característica de sua coragem grifinoria, mas também havia algo irracional... Quase... Carnal... Era estranho como as ‘sandices’ que o homem havia dito à ela estavam remoendo em sua mente e refletindo em seu corpo... Afinal, ela era uma ‘caxias’. Mesmo sendo popular por ser amiga de Harry por tê-lo ajudado a derrotar Voldemort, a maioria dos meninos não a elogiavam daquela forma. Todo mundo sempre concentrava às atenções ao cérebro dela. E de repente ser ‘desejada’ mostrava-se algo novo. Algo que à fazia tremer de prazer.

Hermione ficou deitada pensando nisso até adormecer, e durante o sono sonhou com os lábios de Snape, mas não apenas em na sua boca, mas passado por todo seu corpo.

Logo após o beijo, assim que Hermione sumira no corredor, Snape soltou uma sonora gargalhada, passou a mão por cima da calça no lugar que o príncipe se encontrava e falou:

– Ai meu amiguinho, armou, falou muito, cantou de galo e no final foi reduzido ao que você é: um pinto. Você se deu mal, ouviu? Eu ganhei um beijinho e você pode contar que o seu tempo que ele está acabando!

O príncipe dentro da cueca se encolheu todo e falou – Ponto para você tio, um a um, mas o jogo está só começando.

Severo não deu ouvidos. Foi para seus aposentos. Amanha ele daria mais umas investidas na grifinoria e quem sabe ganhava mais uns beijinhos. Estava muito satisfeito. Tentou afastar a grifinoria de seus pensamentos, afinal só à queria por uma noite, apenas para se livrar do peru tagarela, e depois disto a descartaria. Mas aparentemente o pequeno beijo mexera muito mais com ele do que ele gostaria. Ainda sentia os lábios da menina. Era como se ela houvesse carimbado com os lábios um desenho da sensação da pele dela contra a dele. Do tato, da macies, do perfume e da umidade dos lábios dela permaneciam mesmo após um banho, e várias lavagens do rosto.

Estava impaciente. Tinha que fazer algo para distrair-se de certos pensamentos que agora vagavam livremente pela parte consciente do cérebro de Severo. Ele olhou o calendário assim que entrou em seu quarto. Precisava ver em que fase da lua estava talvez já estivesse na hora de começar o preparo da poção de Lupim. Tinha que separar os ingredientes antes para que desse o tempo certo para preparar até a lua cheia. Olhou atentamente a data, era o penúltimo dia da lua crescente, ele ainda tinha tempo.

O príncipe que a essa altura já tinha enfiado a cabeçinha para fora do cós da calça. - Tio, você gosta da lua – Ele perguntou com um tom estranho de voz, porém Severo achou a pergunta sacal, e sem dar muita importância respondeu:

– Não ligo a mínima para a lua.

O pinto soltou uma risadinha levada e disse: - Eu gosto. Principalmente desta fase em que iremos entrar... – dando uma risadinha macabra ele entrou para dentro da calça. Snape ignorou o comentário e foi se arrumar para dormir.

sSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSsSs

(Sparrow)- Uhu. O que será que vai acontecer????
(Sabrina)- *revirando os olhos* Como se você não soubesse. ¬¬
(Samanta)- ehehehehe Vai ser de mais!
(Sophya)- Cara, do que vcs tão falando heim?
*desconversando*
(Sabrina)- AHHHHHH! Gente! Ehehehehe, Nós já estamos com a segunda temporada dessa fic aqui elaborada! Ehehehehe Vamos postar um trailer e a capa! Ahahahaha Acho que vcs vão adorar! Auhauhauha! Mas é claro que será uma história totalmente nova! Auhauhauha
(Sophya)- AI A FIC DO MANINHU! *olhos brilhando*
(Samanta)- Simmmm! MANINHU MANINHU MANINHUUUU!!!! *dando saltinhos e batendo palma*
(Sparrow)- Punf... Doidas... *arqueando uma sobrancelha* Depois se dizem apaixonadas pelo Snape. ¬¬ Ficam ai transbordando felicidade por estarem criando mais algumas formas de fazer o cara sofrer e pagar mico.
(Sabry, Sam, e Sophy)- auhauhauhauhauhau *apertando a barriga de tanto gargalhar*
(Samanta)- Pois é!!!! E ainda tem mais! Hahahaha Só tenho uma coisa em mente: *cantando feito maluca* “vem aqui que agora eu tou mandandoooo, vem meu ‘gatinhu’ a tua dona tah chamanduuuu!” hahahaha!
(Sabrina)- Ahhh é! A Samanta vai escrever uma fic também! Ai a gente vai inverter! Eu vou betar e co-escrever! Auhauhauhauh! E que musiquinha é essa? Credo! Kelly Key ninguém merece! E ainda adaptada pra gatinho é?
(Samy)- EHHHHHHHH! Auhauhauhauha! Vou postar o espaço da fic do nosso gatinhu também! Vai ter o resumo, o trailer, e talvezzzz *olhando para a Sophya* a capa... Mas já aviso que só vou começar a postar caps apenas quando esta fic aqui terminar!
(Sabrina)- Ótimo então. Recados dadosss, vamos embora! Ahhhe, e até o cap 4 pessoas! Auhauhauha! E pensem ai no pq o príncipe ficou tão feliz com a fase da lua.
^^
*em coro*

((((Tchau!))))










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Comentários: 2

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

Enviado por Masayuki Snape em 01/07/2011

AHUAHAHAUHAAAHUAHUAH, quero entrar pro grupo também o/                    tadinho do Sev :DD, gente como eu adoro esse homem *O*

Nota: 5

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

Enviado por Thayanne Gabryelle em 26/06/2011

Família do "S" cês são maaaaaaalvadooooos de +++++++!!!Tadiinho do Sev...Mas tenho que adimitir,to amando a fic,muito boa vc's são foda!!

Nota: 5

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

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