N/a: Obrigada a quem comenta, mais um capitulo, se eu der uma atrasada foi maus, to passando por uns momentos nada legais¬¬ mas cápitulo pra vcs^^'
Será? Draco & Gina
- Sabia que viria ruiva. – ronronou em seu ouvido e lhe mordiscou a orelha, sentindo o corpo da menina tremer. – Quer provar mais dos meus beijos?
- Não somente os beijos. Quero provar tudo o que você tem a me oferecer.
Ok! Já que ela estava pedindo, ela iria ter o melhor que Draco Malfoy pudesse oferecer e com certeza não iria se arrepender.
Draco continuava exercendo força na cintura da ruiva, apertando-a contra seu corpo que ardia em desejos por aquela Grifinória, queria que ela sentisse toda virilidade dele pressionando na parte de trás do corpo perfeito dela. Com certeza ela estava gostando, isso ele tinha certeza pois sentia ela rebolar em seu membro, tentando ter um contato melhor de seus desejos proibidos. Com a outra mão ele subiu por dentre o uniforme da garota e apertou o seio dela fortemente, arrancando gemidos de desejos e dor. Ficaram naquela troca de caricias só fazendo a vontade de se entregarem um pro outro aumentar cada vez mais. Draco queria possui-la ali mesmo, de pé, mas ia saborear aquele corpo com todos os direitos que tinha. Virou ela com brutalidade e a empurrou contra a gélida parede daquele local, fazendo as costas dela bater com força e ela soltar um palavrão.
- Você não queria ruiva? Agora agüenta. – disse já colando o corpo dele contra o dela.
Capturou os lábios dela com desespero, sentindo novamente aquele sabor que não lhe deixava em paz, sabor que ficava o atormentando a todo o momento. O beijo dela era quente e molhado era diferente de todas as que ele já havia beijado. Era um beijo delicioso, romântico mas ao mesmo tempo sensual, fazendo que o simples toque da língua dele em seus lábios o estremecesse. E ela o beijava com tamanha urgência e desejos reprimidos que Draco achou que ela nunca deveria ter beijado alguém, e estava querendo sentir todos os prazeres em apenas um minuto. E ele estava adorando toda aquela urgência que ela tinha, necessitava de prazer e ele daria com maior agrado.
Ela inverteu os lados e agora ele que estava prenso entre a gelada parede e o corpo quente da ruiva. Mas não achou ruim pois agora suas mãos tinham livres acessos para passear das costas da menina para que quadril. E as mãos de Draco subiram pelas torneadas cochas da menina chegando até seu quadril, e ali apertou com força trazendo a mais para si, e ela apenas gemia enquanto ele mordia os lábios dela.
Uma das mãos de Draco subiu para os sedosos e cheirosos cabelos ruivos, os agarrou e os puxou pendendo a cabeça da ruiva para o lado e deixando a mostra seu alvo pescoço. Escorregou seu lábio para aquela região e beijou com todo ardor e deu uma mordida, a menina arfava enquanto remexia o cabelo do loiro, fazendo assim os pelos da nuca do rapaz se arrepiarem, melhor dizendo fazendo todos os pelos de seu corpo se arrepiar.
Ele friccionou os lábios em todos os cantos do pescoço dela, aquilo com certeza renderia marcas, marcas que a denunciariam que ela havia traído Harry Potter, quem sabe as marcas formariam um “DM” de Draco Malfoy e o sonserino risse triunfante sobre a cara de corno abobado do Potter. Depois de tais pensamentos que só o deixaram mais incentivado ele voltou a beijar a garota com urgência, não sabia como não pode ter experimentado sensação tão maravilhosa antes, tudo estava bom demais mas já estava na hora de irem mais longe do que caricias ousada e pervertida. Ele foi ágil e logo um tapete felpudo e almofadas estavam ali materializados ao chão, guardou a varinha no bolso para poder voltar a percorrer suas mãos por aquele corpo escultural. Deitaram ali e ele encarou aqueles olhos castanhos, reparou naquelas sardas que tanto desprezou e que agora ele fazia questão de beijar uma por uma. E se aparecesse alguém ali? “Que se foda” – pensou ele.
Se quisessem vê-lo na sua melhor performance que ficassem á vontade, se quisessem ir correndo contar para todos isso também podia, iria poupar o trabalho dele próprio de contar a Potter o quanto sua namorada era gostosa.
Iam se beijando cada vez mais, a ruiva quase não falava apenas gemia. Devia estar de consciência pesada por estar traindo o cicatriz, mas isso não era problema dele, ele nunca se importou com o que era certo ou errado, para ele apenas interessava o que ele queria, e ele queria muito Gina Weasley.
As mãos dela percorriam o corpo dele com vergonha e cheia de pudor, nem parecia que á pouco ia engoli-lo enquanto se beijavam.
Ele lentamente tirou os sapatos e as meias dela, abriu os botões de seu uniforme lentamente, apenas reparando na respiração descompassada da garota, tirou a blusa de ambos, arrancou lhe a saia com urgência e se livrou de sua calça. Os dois estavam apenas de roupas intimas, afastou dos beijos calorosos dela e á encarou mais uma vez, ele não costumava ser galanteador, apenas queria atingir o prazer máximo e pronto mas as palavras escaparam de sua boca como um sussurro.
- Você é linda!
A menina corou, como ela podia tornar mais linda quando ficava rubra. Voltaram aos beijos e aos poucos como uma tortura foram se livrando das ultimas peças que os impediam do contato maior. Os lábios e a língua do menino passearam por todos os pontos da garota. Beijou-lhe o pescoço, os ombros, desceu pelo seu colo, dedicou minutos aos seios dela enquanto a mesma gemia.
- Oh Dracoo, ohh!
Isso só o deixou com mais tesão, finalmente a escutou chamando pelo seu nome e não do Potter, como isso tinha sido bom. Ficou sobre o corpo dela e aos poucos foi tentando se encaixar, tentando penetra-la, no rosto dela escorria um fino traço de suor e seu rosto se contraia de dor quando ele tentava preenche-la. Não! Não poderia ser o que ele estava imaginando que fosse.A menina o “abraçou” com suas pernas, o envolvendo, trazendo o mais perto, e aos poucos ele foi adentrando a garota vagarosamente, sentiu um empecilho.
- Gina...você é é virgem?
Antes de obter uma resposta a ruiva o puxou para si e fez com que ele penetrasse-a com toda força e profundamente, fazendo ambos gemerem de prazer e Gina soltar um rouco grito de dor. Ele á encarou.
- Era! – respondeu simplesmente. – Agora acho que não sou mais, já que você hum...bem..sabe esta dentro de mim, não é mesmo?
Aquela ruiva com certeza era louca das idéias, Draco nunca imaginou que tirar a virgindade de uma garota fosse tão bom e satisfatório. Tudo bem que havia sido complicado no inicio,mas agora ele estava dentro daquele segredo molhado e tão apertado, sentiu o prazer tomando conta de cada pólo de seu corpo. Começou a investir em um ritmo forte e bruto, fazendo Gina soltar exclamações de dores.
- Devagar! Por favor!
- Eu comando aqui ruiva. E faço da maneira que quiser!
O desejo estava o consumindo, como ela queria que ele se controlasse e fosse devagar, continuou naquele ritmo e ia cada vez mais rápido, reparou que as feições da ruiva antes de dor agora mudavam para puro prazer, ela mordia o lábio inferior fazendo ele se excitar cada vez mais perante imagem tão tentadora. Os corpos se movimentavam unidos e unidos atingiram o prazer máximo, gemidos, palavras sem nexo, unhas cravadas, suores se misturando e ambos gritando cada um o nome do outro.Aquilo tinha sido maravilhoso, não maravilhoso era pouco. Aquilo tinha sido mágico.
- Malfoy.
Oras por que agora ela estava vindo com formalidades, logo que ele recuperasse o fôlego iria querer mais e de todas as maneiras.
- Malfoy.
Nossa depois da transa ela não parecia mais bonita como antes, que nariz era aquele, era digno do nariz de Severo Snape.
- Acorde Malfoy.
Draco abriu os olhos e viu uma sala de aula inteira o encarando, todos contendo os risos e a sua frente a careta do professor Severo Snape.
- Senhor Malfoy! Não sei o que andas fazendo no horário em que deveria estar dormindo, mas na minha aula posso garantir que não é o horário correto.
- Sim professor. Me desculpe.
- Sei que deve estar muito atarefado e cansado, como um aluno exemplar que é. Por isso não precisa fazer a lição de hoje.
Isso sim era uma vantagem de ser um Malfoy e de ter Snape como diretor da Sonserina, seus colegas o olharam com sorrisos triunfantes, enquanto os grifinórios e principalmente certo trio o olhavam com cara de indignados. |