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11. Loucuras na Biblioteca - R/Hr*


Fic: Tudo tem uma primeira vez


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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N/a: Agradeço a quem se ofereceu para betar a fic, mas hoje encontrei o anjinho que vai me ajudar nessa dificil missão a Dedeh =) logo teremos capitulos betados, aeeeeeeeeee,mas aceito sugestões e idéias para a fic de todo mundo, afinal ela não é minha, ela é de vocês. ;*




Loucuras na Biblioteca






Será que ficariam o domingo intero naquela maldita biblioteca? Detestava estudar, sua sorte era que mesmo sobre protestos Hermione sempre o ajudava, ele e o Harry. Esperava que agora que namorava ela, talvez o ajudasse ainda mais, pensando melhor... Hermione não era do tipo de pessoa que mudaria seus costumes e sua moral de uma hora pra outra, com certeza mais do que nunca ela iria cobrar mais estudo e dedicação da parte dele. Vantagens e desvantagens de namorar a menina mais inteligente de Hogwarts.



- Acabou Mione? – disse Rony pela décima vez, em menos de três minutos.



- Ronald, você perguntou isso exatamente á trinta segundos atrás, e eu disse que não. – falou a menina ríspida.




Rony apenas bufou e afundou o rosto entre as mãos.




Hermione agora escutava apenas os resmungos de Rony. Levantou-se e foi até uma das instantes, retirou um enorme livro de capa vermelha e pode ver através da brecha feita que os corvinais haviam ido embora. – ela sorriu. –colocou o livro no lugar, andou mais um pouco e retirou um fino livro de capa de couro de dragão e observou que Madame Pince estava de costas para onde eles estavam e que a velha bibliotecária lia um livro.Pronto, tudo havia ocorrido exatamente como planejará, ou melhor dizendo como havia pensado que as coisas ocorreriam. Uma virtude a ser ter era: A Lógica!




Virou e encarou as costas de Rony, seus cabelos ruivos brilhavam com os fracos raios de sol que ali iluminavam, estava de ombros encolhidos com o rosto aterrado em suas mãos. Ela caminhou até ele e beijou o pescoço do menino. Rony sentiu um arrepio, alguém lhe beijando, levantou o rosto e encarou uma Hermione com um brilho no olhar que ele nunca havia visto. A garota fez um gesto para o menino se aproximar. Rony levantou da cadeira meio que indeciso sobra o que ela poderia querer, mas tal dúvida logo foi respondida quando ele se aproximou dela e ela agarrou-lhe pelo pescoço e começou a beija-lo. O ruivo levou alguns segundos para processar o que estava acontecendo, mas logo estava entorpecido pelos beijos de sua amada e correspondia á altura. Hermione foi andando devagarzinho sem descolar os lábios dos de Rony, esbarrou na mesa e ali ficou. Após vários beijos sufocantes o ar estava fazendo se necessário e mesmo que quisessem continuar unidos, se separaram.



- Hermione o que esta acontecendo? – perguntou o ruivo com o rosto vermelho de calor e de afago.




- Estamos nos beijando Rony! Pensei que isso estivesse óbvio. – disse a menina sarcasticamente, Rony só a olhou incrédulo. - Que foi? Não está gostando, nós paramos então. – disse a morena, ela devia estar louca mesmo, era melhor parar com aquilo.




Mas seus pensamentos nem puderam ser concluídos pois logo dois profundos olhos azuis á encaravam bem de perto, os lábios do garoto estava úmidos e entreabertos.



- Eu estou amando. – disse o ruivo antes de tomar os lábios da namorada com urgência.




Os dois iam se beijando com toda vontade e amor que possuíam. As mãos devagar iam descobrindo partes do corpo um do outro. Hermione sentou-se na mesa e Rony ficou o mais próximo possível dela. As mãos do garoto escorregaram da cintura da menina para a parte interna de sua cocha, e ali ficaram passeando por vários segundos, fazendo-a sentir gostosos arrepios. Hermione beijava Ron com toda ternura e paixão, uma de suas mãos remexia nos cabelos do menino e a outra subia por dentre a camisa e percorria ser tórax definido, e ela teve que admitir. – “Bendito Quadribol.”






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Aquelas imagens de mais cedo não saiam de sua mente, e o maldito gosto de hortelã não saia de sua boca. Ela não era louca de contar a ninguém o que havia acontecido, provavelmente iria parar nos ouvidos de Harry e de seus irmãos, e assim uma catástrofe estaria feita. Logicamente eles iriam querer arrebentar a cara do Malfoy por ter tocado nela daquele jeito. Ela não prezava a vida dele, queria que aquela maldita doninha se explodisse, mas com certeza Harry e seus irmãos tirariam satisfações com o oxigenado do Malfoy, e isso daria confusão e causaria problemas para todos, talvez uma detenção ou algo pior, não gostava nem de imaginar.


Olhou para o menino que repousava em seu colo, dormia feito um anjo. Amava-o desde pequena, amava-o mesmo sem antes lhe conhecer, antes amava o herói, mas isso mudou quando o conheceu na estação de King Kross, naquele momento ela viu que Harry não era um herói, era apenas um garoto e ela amou o garoto com ternura.


O sono dele era tranqüilo, como á muito tempo não era, continuava a lhe afagar os cabelos com uma de suas mãos, e com a outra ela passeava com os dedos no rosto dele, ajeitou os óculos que ficavam torto na face e passou os dedos delineando sua cicatriz em forma de raio em sua testa. Ele se mexeu e soltou um resmungo.


- Te amo Gin.. – falou o garoto enquanto dormia.


- Também te amo, meu amor. – disse a menina em um enorme sorriso.


Sorriso que aos poucos foi se desfazendo assim que ela viu ao longe quem caminhava pelos jardins: Draco Malfoy, juntamente com seus capangas Crabble e Goylle, e ainda com a vaca da Pansy Parkison. – pensou a ruiva.
O pior era que Draco ia fazer questão de passar perto deles, Gina sentiu apreensiva ou seria nervosa.


“Pare de ser tola Gina, isso se chama RAIVA.” – pensou para si mesma.


O mais incrível foi que Draco passou por eles e não soltou nenhuma ofensa. Seus capangas até meio que brecaram quando o loiro apenas passou reto por eles. Olhou para Harry com uma careta, para Gina com um sorriso sarcástico.A ruiva ficou vermelha de ódio. Harry despertou, olhou para Gina vermelha e mais a frente pode distinguir a silhueta de Malfoy e companhia.


- O Malfoy te encheu a paciência?


- Não. Ele passou reto.


Harry á olhou com cara de surpresa.


- Também não acreditei! Ele nunca perde uma oportunidade, não é mesmo?


- É, mas melhor assim. – disse o menino se espreguiçando e dando um selinho em Gina.



- É.. – disse ela distraída.



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Os beijos antes tão contidos agora estavam fora de controle. Ambos possuíam desejos tão reprimidos, um amor por tanto tempo guardado, que tinham medo de nunca mais se beijarem e estarem juntos como estavam daquela maneira.As mãos de Rony apertavam as coxas e o quadril de Hermione, já a garota arranha os ombros e as costas de seu ruivo, enquanto suas línguas se entrelaçavam e seus corações se amavam cada vez mais. Seus corpos estavam incandescentes de desejos, mas ainda era muito cedo para avançar mais do que beijos quentes e toques inocentes.No ápice de tal momento, nem percebiam o mundo em volta deles, os dedos de Rony pareciam que haviam ganhado vidas próprias e por impulso tocaram no úmido pano da calcinha da garota. Hermione sentiu aquele toque mais ousado, gostou e se repreendia por isso, estavam começando a ir longe demais tinham que parar.



“O que estamos fazendo? Isso é uma loucura, uma loucura maravilhosa, mas se formos pegos é suspensão.” – raciocinou a garota.



Aos poucos ela foi se afastando de um Rony que fazia protestos por ser interrompido em um momento tão mágico.


- Rony temos que parar.. – dizia a menina arfando.


- Desculpa Mi, eu não consegui me conter. – disse o menino rubro por sua ousadia. – Esta ruim?


- Não. Justamente por isso que devemos parar, não sei se conseguirei me conter. – disse ficando de face corada. – E além disso alguém pode nos pegar.


- É verdade. – disse Rony, tendo que concordar.



Ajeitaram as roupas que estavam um pouco amarrotadas. Hermione tentou sem sucesso dar um jeito em seus cabelos que estavam mais armados do que costume, soltou um bufo, e os prendeu numa presilha.Quando os dois saiam de mãos dadas e passavam pela velha senhora Pince,a bruxa olhou-os assustada, mas logo se aliviou, afinal era a comportada e inteligente Hermione Granger, o que a bruxinha poderia estar fazendo de errado? Nada. – ledo engano da velha bibliotecária.







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