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6. Capítulo 5 - Aroma


Fic: The Bitter End


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Desclaimer: Nada disso me pertence. Mas amo muito brincar com eles.
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Capítulo 5 – Aroma


Olho para todos os lados na rua, ele já foi embora. Nesse momento deve estar entrando no quarto dele e de Jacob. Engraçado. Nunca iria imaginar que eram 'diferentes'. Um lobisomem e outro vampiro. Realmente um casal estranho. Ando devagar em direção à pensão, deixando minha mente vagar pelos olhos escuros de Edward. Definitivamente esse garoto brincou comigo, e vai pagar.

Paro na porta do quarto quatorze e escuto os passos de Regulus a andar apressadamente na parte de dentro, como se estivesse preocupado. Respiro fundo antes de girar a maçaneta e empurrar a porta, fazendo bastante barulho para ele saber que não estou tentando entrar de fininho. Não tenho motivos para tal criancice.

"Onde estava?" Ele me pergunta. Percebo que esta nu, andando ao lado da cama, e me olha como se fosse a mulher traída, esperando pelo homem sem caráter que a deixou.

Dou risada e vou andando calmo na direção do banheiro, preciso jogar um pouco de água no corpo para ver se consigo parar de pensar que atrás daquela parede fina esta um rapaz – um vampiro – que me deixou intrigado. E instigado também.

"Com quem estava?" Ele me pergunta, encostado na porta do banheiro, os braços cruzados no peito.

Olho para ele, seus olhos estão tristes, como se esperasse a resposta inevitável. Não posso negar que desejei estar com Edward, que desejei beijá-lo, levá-lo para o quarto e tê-lo. Mas olhar Regulus parecendo uma criança aborrecida me faz esquecer tudo, me faz querer que nenhuma outra pessoa apareça. Quero somente ele.

Me encosto no azulejo frio e estico a mão, vendo que ele me olha por inteiro, talvez feliz por eu estar nu e o chamando para junto de mim. Ele pega minha mão e o puxo com força contra mim, colando nossos corpos, fazendo com que ele me olhe nos olhos, tão fundo onde somente ele consegue.

"Vai me deixar?" Ele pergunta, vendo-me sorrir e balançar a cabeça dizendo que não.

"Você vai me deixar?" Eu pergunto, ligando o registro e deixando a água quente cair sobre nossos corpos.

"Sabe muito bem que não." Ele responde, roçando os lábios nos meus, pressionando o quadril no meu, me deixando louco.

Ele me beija, buscando em cada canto de minha boca o gosto de outra pessoa. Ele poderia até encontrar algo, se Edward não tivesse ido embora tão rápido. Suas mãos estão espalmadas no azulejo ao lado de meu corpo, ele me prende entre o corpo quente dele, afastando minhas pernas com o joelho, pressionando o quadril contra o meu.

Dou risada da fome que ele está, parece que não nos vemos há anos. Espalmo minhas mãos em suas costas e pressiono o peito dele contra o meu, sentindo o calor que ele tem, gemendo quando os lábios famintos de Regulus mordem meu pescoço. Ele ri contra minha pele, adora me marcar, me marcar como propriedade dele. Mas hoje não. Hoje quem vai marcar sou eu. Giro meu corpo, colando-o ao dele, deixando que ele sinta o tanto que o quero, o tanto que ele me enlouquece, mesmo sem fazer nada.

"Ele deve ser bonito." Ele comenta, enquanto o empurro pelos ombros e beijo seu pescoço, mordiscando e ouvindo-o gemer.

"Muito bonito." Respondo contra a pele do peito dele, beijando cada pedaço que passa diante dos meus olhos. A água do chuveiro não consegue ser mais quente que nossos corpos, e por vários momentos me esqueci que ela estava a cair. Entrelaço nossos dedos, puxando-o pra baixo, fazendo-o se sentar de frente para mim, com as pernas em volta de minha cintura.

"Ele sabe que estou com você?" Ele me pergunta, repousando a testa em meu ombro. Sinto seus lábios beijando devagar minha pele, deixando-me com mais vontade que antes. Ele me conhece muito bem e sabe exatamente o que fazer e quando fazer.

"Sabe, Regulus." Digo, ficando impaciente com o interrogatório e puxo seu corpo para que ele se sente em meu colo, deixando visível o que pretendo com aquilo.

Ele se inclina, deixando que eu tenha fácil acesso a seu corpo, e geme profundamente quando o toco e me impulsiono para dentro. Ele fecha os olhos e joga a cabeça para trás, gemendo meu nome bem baixo.

Não posso negar, não existe prazer maior do que estar dentro de Regulus, sentindo meu irmão tremer involuntariamente enquanto me enterro cada vez mais nele, vendo-o jogar a cabeça pra trás e dizer meu nome como ninguém nunca disse antes. Ele cruza as pernas em minhas costas, impulsionando-se mais contra mim, segurando-me pelos ombros, enquanto busco sua boca, pra impedir que eu vá gemer mais alto do que deveria e fazer toda a pensão saber o que estamos fazendo aqui.

Beijo-o com força, ouvindo-o gemer dentro de minha boca, seus cabelos molhados colados no rosto, a água do chuveiro nos deixando ainda mais quentes. Ele pousa as mãos no meu rosto e me olha nos olhos, passando os dedos por minha testa, tirando os fios de cabelos que estão colados ali. Me mexo devagar, enquanto ele continua a olhar nos meus olhos, suas pernas prendendo-me junto a ele.

"Eu te amo." Ele declara e me beija, impulsionando o corpo contra o meu, me fazendo perceber que posso me mover à vontade.

Ele geme, cada vez mais alto, cada vez mais forte, pedindo, implorando e ordenando que eu não pare. E eu não paro, eu continuo a me impulsionar pra dentro de Regulus, sentindo o quão excitado ele está. Minhas mãos o puxam pelos ombros, ele geme mais alto e me deixa saber que chegou ao ápice, jogando a cabeça para trás, dizendo meu nome bem alto.

Eu continuo as estocadas firmes, sentindo que não vou demorar a chegar ao orgasmo, sentindo que ele não para de se mexer em meu colo, querendo que eu tenha o mesmo prazer que ele teve. Agarro o corpo de meu irmão como se ele fosse um salva-vidas no meio do oceano e me deixo levar pela onda de prazer que só ele consegue me fazer ter, impulsionando mais fundo dentro dele.

Regulus me beija, devagar, com carinho, brincando com a minha língua, que parece anestesiada como todo o resto de meu corpo. Não saio de dentro dele, e ele parece não se importar de ficar em meu colo, beijando-me como se fôssemos um casal de verdade. As mãos dele estão em meu rosto, e ele fica a jogar água em mim, sorrindo feliz. Passo minhas mãos por seu rosto de criança, sentindo os espasmos que meu corpo tem, vendo que ele sorri satisfeito por ter feito que eu sentisse prazer.

"Quer dormir?" Ele me pergunta com a voz fraca. Eu somente balanço a cabeça e deixo que ele se desencaixe de mim. Eu reclamo. Eu sempre reclamo dessa parte. Quando ele me tira de seu corpo e se afasta, parece que perco uma parte de mim.

Ele ri, mas sei que também não gosta de se afastar. Me puxa pela mão, me ajudando a levantar e começo a tomar um banho de verdade, olhando pelo canto do olho ele esperar pela vez dele.

"O que foi?" Quando ele fica muito quieto, algo de errado tem.

"Quem é ele?" Ele cruza os braços e fica a me olhar seriamente.

"Alguém." Respondo jogando água nele. Mas nem isso tira seu ar sério. "Alguém que me encantou e que pretendo ter. Satisfeito?"

Ele não responde, apenas me empurra para o lado e começa a tomar banho, como se eu fosse alguém que o está incomodando. Sorrio desse nervosismo, porque sei que em poucos minutos isso passa.

Saio do banho e vou até a cama, sem me preocupar em me secar, pingando para todos os lados, e me deito. Pensando no que acabamos de fazer, no quanto Regulus gosta de sofrer fazendo perguntas para as respostas que ele já tem. Isso tudo me remete a pergunta que Edward me fez: 'É eterno?'

Por que um vampiro, que tem a eternidade pela frente me perguntaria tal coisa? Eu é que deveria estar a perguntar outra vez pra ele se é eterno. Afinal, na relação entre ele e o rapaz Jacob, somente Edward é eterno. Ele um dia ficará sozinho.

"No que pensa?" pergunta Regulus, deitado ao meu lado. Olho-o surpreso, não percebi que ele estava ali. Um cheiro estranho invade meu nariz e vejo que em sua mão está uma caneca fumegante. Me inclino e percebo que é café. Balanço a cabeça e dou risada, somente Regulus mesmo para tomar café no meio da noite.

"Em você." Ele faz uma careta e bebe um gole de café. Reclamando por estar quente.

"Não minta." Eu nada respondo. Se respondesse, seria para arranjar briga e não quero isso agora. Ele se inclina contra mim e me beija devagar, me deixando sentir o gosto do café forte que ele gosta de tomar, o cheiro entrando com mais força em meu nariz, nublando meu cérebro.

Ele me conhece. Sabe bem o que me deixa louco. São poucas coisas nessa vida que me deixam excitado. Na verdade, são bem poucas, e Regulus conhece todas. E usa todas em mim.

Café. Não o café em si, mas o cheiro, o aroma do café. Nunca entendi o porquê, mas é só sentir o aroma do café exalando da boca de alguém e fico excitado, pensando em besteiras. É o cheiro forte, de terra, de vida, de poder que o café tem, que impregna de tal maneira em seu cérebro que você só consegue sentir aquele aroma por vários minutos. E os lábios de meu irmão com esse cheiro me deixam louco em dobro. Um pecado junto de uma tentação. A minha perdição em algo tão banal como o aroma do café.

E ele me beija de novo, me deixando louco. Mandando mais o cheiro do café para dentro do meu sistema, mandando mais o gosto do café pra dentro de mim. Ele faz a caneca sumir e me puxa para outro beijo, a única intenção que ele tinha de tomar aquele café, era pra me prender na armadilha do aroma.
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Kiss


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