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3. Capitulo 3


Fic: !!!!!!!O Pequeno Príncipe!!! HIATUS


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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(Sophia) – Acho que sou a mais racional aqui... Nossa, esse cap3 tah de deixar até o Mundungo vermelho. ¬¬’ Então, povo agradeço pelos elogios da capa. Hehehe... As mãos do Snape estão realmente numa posição estratégica (e não... não é uma Oo). *Olhar sacana* hehehehehe. Então. Bom, tou aqui antes das maninhas e do capitão pra falar que agora a gente tem orkut! SIM! Nos Add povo! O nosso endereço estará lá junto com o resumo da fic! Entremmmm! ¬¬ Bye! Nos encontraremos novamente no final desse cap.

(Samanta) - *pondo o pescoço na frente pra ver se a Sophy foi embora* *constatando que ela já se foi* - GENTEEEE! Estou decepcionada! 100 visitas em nossa fic e apenas 37 comentários? Vocês podem fazer melhor! Vamos lá! Se não a gente também vai partir pra ameaça que nem o peruzão do Sev! *careta diabólica*Hurum! Agora Tchau! E até o final desse cap!

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Severo voltou para seu quarto. Ainda era cedo para ir tomar café. Sentou-se na cama e ficou olhando o teto. Dumbledore com certeza não ia deixar barato e faria de tudo para impedi-lo de ‘pegar’ Mione, mas ele, como bom sonserino daria um jeito, por que nem em cem anos ele aceitaria ficar tendo que conviver com o príncipe falando sem parar.

Quando já estava quase pegando no sono novamente, ele ouviu:

– Tio, você ta ferrado, hahahaha, vai ter que me aturar para sempre, mas pense positivo: Nós seremos uma dupla. Eu e você, detonando com o mulheriu, você vai ver, você vai acabar gostando.

Severo, que já estava com os olhos fechados, abriu-o os de uma vez. Olhou para a sua calça na altura da braguilha. O príncipe se mexia excitado embaixo do tecido.

Num ímpeto de ódio, ele colocou um travesseiro entre as pernas e falou: - Eu prefiro morrer a ter que conviver com você, seu...seu...seu caralho!

O pinto gargalhou e disse: – Caralho sim! E com muito orgulho! E não venha me dizer que prefere morrer... Prefere morrer nada seu mentiroso! Você prefere e pegar aquela grifinoria idiota! Você é mesmo estúpido! Não tinha percebido até agora que era ela a primeira mulher que você desejou, seu otário! Você vive sonhado sujeira com ela e me fazendo ficar duro no meio da noite por causa dela! Já aconteceu até na aula, lembra, o dia que ela abaixou para pegar o estojo no chão quando estava saindo e você tascou o olhão grande na bunda dela? Eu fiquei todo duro e você teve que fechar a capa para disfarçar. Como você é besta... Eu já sabia o tempo todo. E você acha que se aquela mulher no bar fosse a sua primeira eu teria te ajudado? Qual é? Você acha mesmo que eu teria ajudado você a dar um fim na nossa amizade? Hahahaha. Tolinho. – Disse o príncipe agora saindo pelo cós da calça.

- Eu não vou te ajudar com aquela Grifinória – Disse o príncipe malignamente - Eu vou sim é te atrapalhar de todas as maneiras possíveis. Deixa estar... Eu vou ficar com você para sempre.

Snape ouvia a tudo de boca aberta, ele se sentiu o mais idiota de todos os homens. Idiota e tarado. Sua cabeça girava. Dar uns catos na Granger seria sua missão mais difícil.

Mais que droga! – ele pensou - Ele não podia ter ficado com tesão por alguém da idade dele, não??? Tinha que ser uma aluna? Uma maldita aluna, e ainda por cima da Grifinória?

Uma aluna muito carnudinha ele tinha que admitir... Mas ainda assim uma aluna! O velho caduco do Dumbledore afinal tinha razão em ficar contra a única solução viável para sua salvação... Ele viu a garota crescer...

Severo sentia-se mais do que nunca um cretino pervertido, e agora para completar, ele havia acabado de receber uma lição de esperteza do próprio órgão sexual. O safado sabia o tempo todo, de tudo e agora jurava que iria atrapalhá-lo. Mas que merda de vida. Ainda por cima seu maior inimigo atual residia entre suas pernas. E isso era... o fim... da... Picada. – Por mais irônica que a expressão pudesse ser, era a que melhor se enquadrava.

Ele não podia permitir isso... Por mais que sua consciência dissesse que não deveria, que teria que respeitar a moça e a decisão de Dumbledore, ele teria que dar um jeito de pegar a maldita Grifinória. E ele iria! Ele acharia uma forma. Qualquer uma de fosse.

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A hora do café chegou. Snape foi para o salão principal. Ele andava cautelosamente, rezando para o príncipe ficar calado. Graças a Slyterin órgão sexual ficou quietinho durante todo a desjejum. Assim, após a refeição, quando ele já estava saindo do salão Dumbledore parou-o na porta e disse:

- Severo, estou preocupado com essa situação. Então, depois que você saiu do meu quarto eu resolvi dar uma olhada em alguns livros antigos para ver se achava uma solução para seu problema que não envolva a senhorita Granger, e bem, fico feliz em dizer que acho que encontrei. – Disse o velho entre sussurros.

Snape sorriu aliviado. Dumbledore ficou assustado com a visão, pois nunca tinha visto o professor sorrir. Ele se afastou um pouco e ficou ressabiado.

Snape olhou para os lados de forma cúmplice, achando que o velho havia se afastado para não dar na ‘pinta’ que o assunto era sigiloso. E disse em voz baixa:

- Diretor, você realmente é o maio bruxo de todos os tempos, estou muito aliviado. Mas, diga-me do que se trata? – ele perguntou com a animação contida. O velho diretor se afastou mais. Agora foi a vez de Severo ficar ressabiado.

Ele observou cauteloso quando o velho mordeu o lábio inferior e falou:

– Severo... Nham... Pode ser um pouco constrangedor para você... – ele disse vagaroso, mas logo que viu o professor levanta uma sobrancelha de duvida o velho completou enfático: - Mas, eu acredito que dará certo! Escute, é um feitiço muito complexo e bem... Tem uns detalhes, um pouco complicados...

Snape já estava perdendo a paciência, ele olhou para o velho perguntou com medo de se arrepender depois com a resposta que ia ouvir:

– Que tipo de detalhes?

Para seu desespero Dumbledore logo explicou:

– Serão precisos três bruxos homens para executar o feitiço. Sendo que dois devem ser virgens...

Severo olhou para o velho. Seriam precisos dois virgens. Mas bons bruxos geralmente já são velhos, por conseguinte, já não são mais virgens.

Severo estava tentando adivinhar quem seriam os dois bruxos virgens que Dumbledore tinha chamado para ajudar com o feitiço, quando o velho esclareceu:

– Bem devido as circunstâncias, eu achei melhor não chamar ninguém da sua casa, até por que eu não iria sair no meio do salão comunal da sonserina perguntando uma coisa dessas – Snape sentiu-se aliviado momentaneamente, mas esse alivio evaporou-se quando o velhote tolo continuou - Por tanto eu resolvi ir onde eu já sabia a resposta e chamei...- mal o velho acabara de falar e dois rapazes se aproximaram por trás vindos do salão e disseram:

– Professor Dumbledore o senhor mandou chamar a gente? O que o senhor deseja de nós? – Os rapazes eram o idiota Rony Weasley e o imbecil Harry Potter.

Severo olhou para os dois e depois para Dumbledore. Rangeu os dentes e falou:

- Não! Dumbledore você deve estar ficando louco! Você comeu caramelos de limão hoje de manhã? – Snape perguntou cinicamente - Por que se não comeu essa loucura deve ser síndrome de abstinência! Você deve estar delirando! Velho maluco!

Dumbledore ficou muito vermelho, olhou para os meninos, e esses estavam com cara de que não estavam entendendo nada. Que diabos Dumbledore queria com eles e que envolvia o professor Snape? E por que o professor morcegão estava tão reticente e desesperado em aceitar a ajuda deles?

Snape puxou Dumbledore pelo braço para um canto, o velho achou que pela força que o bruxo mais jovem empreendeu poderia ter arrancado seu braço. Snape olhou para o velho e falou:

– Você não está pensando em me expor para esses cabeças-ocas não é? Você acha mesmo que eu iria permitir que isso acontecesse? Tenha a mágica paciência velho! Escolha outros! Eles eu não quero!

O diretor olhou para o professor e disse enfático: – Severo, seja racional! Eles são bons bruxos! E nos podemos confiar neles. Eles serão discretos, não irão sair por ai comentando nada. Vamos lá, dará tudo certo. E se você aceitar, possivelmente até a hora do almoço você já estará livre do seu problema. – O velho disse olhando significativamente para a cintura de Snape.

Os professores não estavam tão longe para que Ron e Harry não ouvissem o que diziam. Harry estava espantado. Deveria ser algo muito intimo que fariam para o professor Snape. E quando Dumbledore olhou para a braguilha do professor de poções, Ron ficou verde e engoliu em seco. Nenhum dos dois disse nada. Mas estavam definitivamente com mais medo de encarar o favor que Dumbledore pediria, do que encarar uma centena de enferis do falecido Voldemort.

Snape ponderou. Ele não tinha muita escolha depois do que o príncipe falara aquela manhã. E ele realmente ficara com poucas opções. Ele poderia aceitar a oferta de Dumbledore ou entrar em guerra com o velho, e pior de tudo: Com o seu próprio pinto. Coisa que ele não tinha idéia de como faria. Ele então resolveu aceitar.

Ele observou de longe em quanto Dumbledore foi conversar com os meninos. Ele viu os garotos ficarem pálidos subitamente e olharem para ele desesperados. Como resposta, ele lançou-lhes um olhar mortal. O que fez os garotos desviarem os olhares e acenarem positivamente com a cabeça para o diretor Dumbledore.

Assim, no meio da manhã quatro pessoas se reuniram em uma sala vazia do castelo.

Dumbledore entrou na frente com Snape seguidos pelos meninos, que estavam visivelmente constrangidos.

Dumbledore havia dito à eles sobre o príncipe, mas, não falara da outra forma de elimina-lo, pois achava que se eles soubessem que o professor tinha desejado Mione eles não iriam querer ajudar.

Dentro da sala, Dumbledore explicou o feitiço aos garotos. À cada passo explicado, Snape sentia seu estomago virar. Se ele estava entendendo direito qualquer erro poderia colocar tudo à perder. Ele não temia pela capacidade de Dumbledore, pois ele sabia que o velho não erraria o feitiço, mas os garotos não tinham experiência e poderiam se embolar com os movimentos meticulosos e complicados que deviam ser executados com a varinha.

Bom - Ele pensou - Seja o que Slyterin quiser e foi para junto do grupo.

Dumbledore olhou para Snape. Parecia receoso. Então colocou a barba comprida para traz do ombro esquerdo e disse com segurança:

– Severo retire a calça, o tecido pode interferir no feitiço - Snape olhou para o velho com os olhos arregalados. Balançou a cabeça negativamente e dizendo não. Sua voz de tão ultrajada não saia da garganta.

Harry e Rony fizeram o mesmo. Eles aceitaram ajudar o professor, mas ter a imagem dele nu nas suas memórias era algo que nenhum dos dois queria.

Dumbledore abandonou a voz reticente. Agora que estavam ali, ele não deixaria que o professor fugisse por uma bobagem. E se ele conhecia bem o mestre, se ele o deixasse ir agora, o homem tentaria (e conseguiria) tomar Hermione. Então foi veemente quando disse com a voz retumbante:

– Severo tire logo essas calças e a cueca, vamos acabar logo com isso! Que coisa, homem! Não seja acanhado, você não tem ai nada que nenhum de nós nunca tenha visto!

O professor achou que aquela seria a situação mais horrível de sua vida, no entanto desabotôo a calça e a abaixou junto com a cueca, ele estava nu, com o príncipe de fora.

Uma voz igual a sua falou vinda de baixo:

– Ai que frio. Tio, por que você tirou essas calças? Que inferno! Eu estava tirando um cochilo!!!

Os homens da sala olharam imediatamente para ele... Bem... Na verdade para o príncipe.

Rony começou a rir descontroladamente e Harry tentou se manter serio, mas falhou desgraçadamente, e caiu na gargalhada soltando o ar pelo nariz grotescamente e rindo descontrolado junto a Ron.

Dumbledore ficou estático. Snape podia jurar que o velho queria rir, mas não o fazia para dar o exemplo e tentar manter a seriedade.

O velho olhou para os meninos e pediu que eles parassem.

O príncipe ficou duro, olhou em volta, olhou de novo para Severo. Por fim falou:

– Tio dessa vez você realmente baixou o nível, dois garotinhos e um velho? Que coisa! Eu tô fora! Se você quiser continuar com isso é por tua conta e ficou mucho aqui na minha...

Snape agora, além de envergonhado, estava muito raivoso. Ele pegou o príncipe com a mão e apertando um pouco o sacudiu e disse:

– Para de pensar besteira seu depravado! Na verdade, se tudo der certo você vai para é de pensar, espere para ver, o Dumbledore vai dar um jeito de calar essa sua boca suja!!!

O pinto só se mexeu um pouquinho e falou: – Se minha boca é suja é por que você não há lavou direito! E....Espera ai?... Vocês vão tentar fazer o que para calar minha boca??? gruf... gruf... – O príncipe atrevido não continuou. Snape pegou-o em sua mão direita e tampou a boca do príncipe.

Olhando para os três bruxos que à tudo assistiam e vociferou: – Vamos logo com isso! Ele não vai me deixar ficar calando-o por muito tempo. Dumbledore comece o feitiço seu velho estúpido!!!

Dumbledore ignorou a ofensa e começou sem demora o feitiço. Os meninos também se juntaram a ele, Rony tentava se concentrar, mas toda hora que olhava para o professor segurando o peru daquela forma ridícula tinha vontade de rir. Ele se ressentia de ter prometido a Dumbledore que não contar nada do que ele estava vendo naquela sala. Se ele pudesse, com certeza, aquele seria o assunto do ano!

Harry estava tremendo, ele sentia um profundo nojo de ver o professor pelado segurando o pinto. Ele estava fazendo o feitiço o mais rápido que podia para poder ir embora dali e de preferência esquecer aquele momento.

Dumbledore parecia ser o único que estava completamente atento ao que fazia.

Dumbledore disse a ultima palavra mágica do feitiço e abriu os olhos ainda tremulo pela energia mágica que fluía em seu corpo. Ele olhou para o lado e não viu os meninos, olhou para Severo e esse estava branco e desorientado. Então o velho perguntou ao professor:

– Onde estão os meninos, o que aconteceu com eles? – disse já desesperado.

Severo deu de ombros e respondeu muito rouco:

- Eu não sei. Eu estava aqui... Quando senti uma dor descomunal nas minhas... – Snape não teve tempo de responder. No momento seguinte ele ouviu:

- Professor Dumbledore, nós estamos aqui, socorro, tire a gente daqui!!! Pelo amor de MÉÉÉÉLINNNN – A voz estava desesperada.

Severo sentiu um movimento estranho em seu saco, ele olhou para baixo e viu que suas bolas estavam se mexendo, ele não acreditou ao perceber que os meninos estavam falando de suas bolas, era o fim, e ele falou desesperado para Dumbledore:

- Dumbledore seu velho idiota! Olha o que você fez, agora alem de eu ter que lidar com um peru falante que é meu, vou ter que lidar com esse dois grifinorios agora literalmente enchendo meu saco!!! – Snape estava desesperado. Sua voz soava aguda e raivosa. Dumbledore achou que o professor poderia voltar a ser um comensal.

O príncipe também não ficou nada feliz. Ele se endureceu e tomou uma postura altiva ao dizer:

– Ei você seu velho retardado! Que idéia foi essa de colocar esse dois aqui? Isso aqui não é um muquifo não! Ohohhh inferno do meu ódio! Mais essa ainda?! Esse lugar é só meu, ta entendendo? Eu não gosto de dividir meu espaço com ninguém! Tira esse dois daqui do meu cafofo agora! – O príncipe vociferou. Ele estava possesso e começou a se mover de modo a sacudir o saco de Snape.

Os meninos gritavam e Rony dizia que estava ficando enjoado, o pinto parou de repente e disse: - O seu pestinha não vomita, se você vomitar, vai ser nojento! Vai por mim! E o velho vai ficar tão chocado que talvez nunca mais se recupere!

Dumbledore estava desconsertado, ele não entendia o que tinha dado errado, ele olhava e não sabia o que fazer. Severo estava muito nervoso e disse desesperado:

– Dumbledore, o que aconteceu? Que negocio é esse desses meninos no meu saco? Faça alguma coisa! Seu velhote senil! FAÇA ALGUMA COISAAAA! – Ele finalizou indo de encontro ao Diretor e chacoalhando-o.

Enquanto isso, o pinto continuava a discutir com as bolas:

- Chega para lá, seu pirralho idiota! Essa bola da esquerda está sempre caindo em cima de mim, e com você ai dentro eu não quero esse tipo de contado! Seu Grifinório nojento! Seu asqueroso!

Rony, a bola esquerda, respondeu: – Eu não estou aqui por que eu quero! Ai meu Merlin eu sou uma bola do Snape, credo, e até o pinto dele tem preconceito contra a grifinória! Dumbledore PELAMORDEMÉLIM ME TIRA DAQUI!!!

Harry, a bola direita, falou finalmente: – Professor Snape eu estou com uma coceira terrível, ai...ai...ta me incomodando de mais! – Harry queria morrer. Mas a situação da coceira estava desesperadora, então pediu: - Será que o senhor pode me dar uma coçadinha? Por favor...

Severo sentiu que se o inferno existia, e estava ali, bem entre suas pernas. Ele olhou para a bola e sentiu um nojo, ele estaria coçando sua bola direita, mas na verdade estaria coçando o Potter! Ele resolveu ignorar e não coçar, mas o Harry começou a se mexer e causou um dorzinha. O garoto pedia, implorava para ser coçado e Snape, vendo que não tinha jeito coçou a bola com vontade e Harry agradeceu.

Dumbledore estava agora no fundo da sala folheando furiosamente e correndo os dedos enrugados pelo livro em que ele havia achado o feitiço. Ele viu que se os bruxos não tivessem bem concentrados eles seriam absorvidos pelo objeto que estavam atacando, mas que para tirá-los de lá, bastava fazer um contra feitiço e eles estariam livres das bolas de Severo ele olhou para Snape e falou:

– Snape vou resolver isso, eles já vão sair daí!!!

- É bom mesmo! – Severo vociferou com a voz tremula. No fundo ele estava com muito mais medo agora.

O velho começou o feitiço e de repente, com um barulho que lembrava uma aparatação, os meninos apareceram ao lado de Dumbledore, no exato lugar que eles estavam antes de serem absorvidos pelas bolas.

Snape respirou aliviado ao vê-los fora de seu corpo.

O príncipe também deu um suspirinho e disse: – Uffa, graças a Slyterin tenho meu espaço só pra mim novamente!

Ele levantou a cabeçinha e falou para Dumbledore – Velho incompetente! Esquece esse negocio de tentar me calar! Eu vou ficar aqui para sempre. Velho caduco! Seu senil idiota!

Dumbledore ficou enfurecido, ser chamado de caduco e senil por um pênis era o fim da picada! Ele não iria aceitar isso pacificamente, e assim ele falou:

– Ora seu pênis mal educado! Seu... Seu grosso! Seu...

O pinto o interrompeu dando uma risada maléfica e disse sarcástico:

– Ohooo seu velhote imbecil. Nisso você acertou! Eu sou grosso sim! Sou tão grosso que entro dando cabeçada e saio cuspindo! Será que você ta me entendendo? HaHaHa – Ele gargalhou ficando ereto num ângulo de noventa graus, e completou – E não tenta me dar lição de moral por que eu não vou te escutar! Ta sabendo? Guarda essa tua lábia de professor bonzinho pra quem acredita nela, ta ligado? – E como se já não fosse o suficiente, o peru mal educado completou: - E véééi... Em só em uma coisa eu tiro minha cueca pra você: Você sabe fazer bem um feitiço. Ainda bem não é? Por que imagina só: Se esses dois moleques foram parar nas bolas, onde será que você iria parar se tivesse errado também?

Dumbledore cogitou a possibilidade, e logo em seguida engoliu em seco e ficou mais vermelho do que um tomate maduro.

Depois de disso, o peru observou satisfeito, a careta rubra de Dumbledore, que estava claramente digerindo o que ouvira. O velho estava de boca aberta e sem fala. Então ele levantou-se, olhou para Snape e falou:

– Tio, veste essa calça por que eu não aquento mais ficar olhando para a cara dessa gente. Credo, povo estranho, e esses dois moleques. Eu já os achava uns chatos, agora que eles estiveram aqui no seu saco eu tenho certeza que eles são mesmo uns escrotos! Com o perdão do trocadilho – Disse o pinto com sarcasmo.

Snape não sabia o que fazer, ficou estático e o pinto xingou: – Tio, anda logo! Põem essa calça! Ou você ta gostando se ficar se exibindo? Ai, eu sei que eu sou grande, que imponho respeito, mas chega! Por hoje a gente já deu o que tinha que dar! Veste essa calça logo!

Severo achou que pela primeira vez que o príncipe estava sendo sensato e acordando de seu torpor ele resolveu se vestir. Quando já ia fechar a braguilha o pinto esticou-se para fora e falou maquinalmente para Dumbledore:

– Velhote, você não perde por esperar! Vai ter troco, esse negocio de querer sublocar meu cantinho não vai ficar barato! Vou te ferrar! – Disse o pinto malvadamente. – É claro que não literalmente – o peru completou ao ver a cara branca de espanto do diretor. – Credo. Que nojo. Você só pensa besteira né velho safado? Você não perde por esperar. – Ele ameaçou novamente e depois entrou para dentro deixando Severo fechar a calça.

Snape caminhou para sua masmorra atordoado.

Pela primeira vez ele se sentia perdido. E estava verdadeiramente acuado com a ameaça que o pinto dirigiu à Dumbledore.

Em sua cabeça só girava as possibilidades. O que seu peruzão maluco poderia fazer para “ferrar” o Dumbledore?

Ele não sabia. E o pior de tudo. Agora teria que enfrentar aqueles dois moleques e dar aulas depois do almoço.

Ele considerou. Não. Pelo menos os garotos ele podia dar um jeito. Voltou no rastro e dirigiu-se para a torre da Grifinória pegando vários atalhos.

Quando estava quase no topo, ele avistou as costas de um rapaz de inconfundível cabeleira vermelha, e outro de cabelos negros e espetados. Estreitou os olhos e pensou: Obliviat! – o Ruivo parou no meio como se tivesse se esquecido de algo. O moreno continuou por um pedaço, e ao notar que o ruivo não mais o acompanhava ele virou-se como se fosse falar algo e viu o professor Snape. Tentou pegar a varinha, mas já era tarde... – obliviat – e também estava parado feito um bocó no meio do corredor. Snape aproximou-se e disse:

- Vocês vão se lembrar do que aconteceu esta manhã apenas até o termino do café. O chamado do diretor foi um engano. Depois disso, os dois apenas se retiraram do salão principal, e agora estão retornando para o seu salão comunal.

Os jovens apenas voltaram o corpo para o corredor que seguia para a torre da grifinória e caminharam. Depois de alguns andares para baixo, Snape respirou aliviado. Ele sabia que Dumbledore seria contra aquele ato. Mas o velho não poderia crucificá-lo por estar se protegendo daquela vergonha. A final desta forma estava protegendo os malditos Grifinórios também. Pois estar no saco de alguém não é realmente uma lembrança que se queira guardar pelo resto da vida. Ele mesmo se obliviaria daquela vergonha se pudesse...

- Ae tiuzão. A primeira coisa sensata que você faz desde que eu comecei à falar com você heim? Espero que continue assim! Já pensou aqueles dois escrotos olhando pra gente no meio de uma aula? - disse o príncipe movendo-se dentro da calça.

Snape ignorou-o. Mas sabia que o maldito peru tinha razão. Aqueles dois Grifinórios eram uns... ‘escrotos’ – ele pensou divertido – e nunca conseguiriam manter aquilo em segredo. No mínimo contariam para Granger. Afinal, eles três eram unha e carne. Haviam dividido segredos muito mais perigosos entre eles, e o peru falante do professor de poções não iria ser deixado impune.

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- Harry! Ron? – Disse a moçinha de cabelos lanzudos ao avistar aos amigos entrando pelo buraco do retrato. – E ai? O que aconteceu lá? – ela perguntou.

- Lá a onde? – o ruivo respondeu perguntando.

- Lá, com Dumbledore e o professor Snape. – Ela disse ao se lembrar que vira os garotos à porta do salão principal conversando com Dumbledore e o mestre de poções.

- Ah... Nada. Foi um engano. – Harry disse despreocupado.

- Mas o professor Snape parecia tão aborrecido... E vocês demoraram à voltar – Disse Mione com um vinco entre as sobrancelhas. Pelo que ela havia observado, o mestre parecia muito contrafeito.

- E quando aquele morcego velho e seboso não esta aborrecido? – Disse Ron com uma careta azeda.

- Rony! Não fale assim! Você é um monitor! Não pode falar essas coisas de um professor! – Disse Mione seca. Algo à incomodara mais do que o necessário quando Ron falou do professor. Na verdade, ultimamente, tudo que Ron falava à incomodava. O garoto demorara de mais para descobrir que gostava dela. E quando ele finalmente se declarou, ela havia entardecido. Não estava mais no mesmo tempo do garoto. Ele era como uma manhã fresca e despreocupada de verão. E ela um entardecer conturbado de inverno. Ela não conseguia mais falar nem mesmo com Harry. Os garotos agora pareciam bobos de mais, brincalhões de mais, crianças de mais para ela...

- Mione. Você esta ficando louca. Nós nem mesmo chegamos à falar com Snape. Nós fomos até o professor Dumbledore e ele nos disse que não precisava mais da gente. Apenas isso. – Harry disse com segurança.

Mione franziu o cenho. Ela havia visto os garotos com Dumbledore e com o professor Snape saindo do salão... Mas eles mostravam segurança ao negar. E Harry nunca poderia esconder nada dela. Então, ela se aquietou. E disse:

- Muito bem. Então vou estudar na biblioteca. Querem ir comigo? – ela disse retoricamente, pois como era de se esperar, ambos os garotos sacudiram a cabeça negativamente.

Hermione saiu do salão comunal jogando aquela conversa que havia tido com os garotos para dentro de seu cérebro. No momento, ela só queria entrar na biblioteca e enterrar-se em uma maravilhosa leitura. E isso era muito mais produtivo do que ficar remoendo aquela história doida e infrutífera.

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(Sabrina) - *olhando pra Sparrow* =}
(Samanta)- *olhando pra Sparrow* =}
(Sophia)- *olhando pro Sparrow* =}

(Sparrow)- *olhando pras três moças maquinalmente* òÔ

(Sabrina, Samanta e Sophia) – aushauhsuahsuhaushauh *As três rindo descontroladamente*. X´D

(Sabrina)- Kara... Sparrow... Essa Sua idéia das bolas foi muito malvada!

(Samanta)- Mas muito divertida. *secando as lágrimas de tanto rir*

(Sophia)- E as duas maninhas pervertidas não hesitaram um segundo em colocar na fic não é mesmo? ¬¬

(Sabry e Sam) - *em coro* NÃO! AuhAuhAuhAuhA! XD~

(Sabrina)- Foi a perversão mais divertida! Ehehehehehe. =D

(Sparrow)- *dirigindo-se às leitoras* Esperem os próximos capítulos! Tenho certeza que vocês lembraram dessa fic pro resto de suas vidinhas chatas. u_u

(Sophy)- *suspirando* lá vem bomba... oÓ Ahhh, e comentem a fic! Lêem... lêem e não comentam? ... Ler todo mundo lê, mas comentar que é bom nada né? *sobrancelha erguida*.

(Sabry) – Vai Samy! Fala o que vc queria falar! *empurrando a Sam pra frente das leitoras*

(Sam) – Aiii. *apertando as costelas* A Sophy já disse o que eu ia falar... Eu ia cobrar comentários também... ¬¬’ Pois é povo... a gente quer comentários... Poxa, 4 pessoas se dedicando à essa fic. Vamos lá né?

(Sabry) – Pois é. Nos somos insaciáveis... Achamos que por ser diferente teríamos muito mais reviews... Mas pelo jeito as leitoras dessa fic não ligam se por ventura a gente passar a demorar mais do que o necessário pra postar os caps só pra esperar o povo que não comenta se manifestar...*cara de desentendida*

(Samy) – É isso ai Sabry! Ameaça o povo mesmo! AIIII! *passando a mão na cabeça*

(Sophy) – Ei, a Sabry não ameaça! Ela avisa! *Paf* *chacoalhando a mão* Cabeça dura hein Samy? *sobrancelha levantada* *segurando a mão*

(Samy) – Cabeça dura é? *correndo atraz da Sophy*
(Sophy) – he he he he *Fugindo da Samy*

(Sabry e Sparrow) – *Olhando um pra cara do outro com expressão entediada ao ver as meninas se matando* *falando em coro* TCHAU!

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