Todo aquele dia parecia normal. Era o primeiro horário. Aula dupla de poções para o sétimo ano. Turmas da sonserina e da grifinoria.
Severo Snape andava entre as carteiras observando o andamento das poções. Ele depois da guerra e da derrota de Voldemort, ele conseguiu provar sua inocência quando Dumbledore reapareceu vivo para a batalha final, todos se perguntaram como tal façanha fora realizada, e os dois contaram que a morte de Dumbledore, não passara de uma encenação para convencer Voldemort da lealdade de Snape, e dessa forma, ele continuou espionando para a ‘Ordem’.
Mas toda essa historia aconteceu no passado.
Neste ano, o que preocupava Snape não era seu jogo duplo de espionagem e sim a volta da turma que tinha cursado o sexto ano no ano retrasando: A turma do Potter. Eles haviam voltado para Hogwarts para concluir seus estudos, visto que a escola ficara fechada no ano anterior em decorrência da guerra.
Snape passava entre as cadeiras quando seu ouvido afiado notou um estranho borbulhar vindo da fila da frente. Ele pensou logo que deveria haver algo errado na poção do aluno, pois a poção que ele passara no quadro, não borbulhava tanto a ponto de começar a sair espirros do caldeirão.
Ele virou-se para ver de quem era a poção borbulhante e não se surpreendeu ao constatar que era o caldeirão de Neville Longbotton. Andou rapidamente até o lugar onde o rapaz estava sentado e falou furioso:
- Sr Longbotton! Que pensa que está fazendo? Quer nos matar a todos com essa coisa? Essa maldita poção que você está fazendo irá explodir seu incompetente!!!! –A alteração de Snape assustou tanto Neville, que sem querer ele esbarrou no caldeirão e o liquido caiu bem encima de Snape sujando toda a sua calça bem na altura do fecho.
Ele sentiu a poção fervendo machucando sua pele, mais que depressa ele tentou tirar a varinha da manga para limpar o liquido que queimava a base de sua barriga até o começo da coxa. Põem, sua mão tremia pela dor, e ele acabou deixando a varinha cair.
Sentia uma dor terrível na virilha. Acho realmente que sua possibilidade de deixar descendentes estava seriamente ameaçada. Quando tentou afastar as vestes molhadas do contato com a pele queimando a ponta dos dedos, uma de suas mais odiosas alunas, a “sabe-tudo grifinoria” levantou-se rapidamente tocou-lhe o ombro para que ele ficasse reto, e apontando a varinha para sua virilha ela gritou histérica:
- EVANESCO!!! – E rapidamente o liquido saiu de sua calça, dando à ele um grande alivio.
A calça agora estava tão limpa quanto antes, ou quase, por que o tecido ficou irremediavelmente manchado e com um cheiro de ervas queimadas repulsivo.
Snape estava vermelho. Não sabia se por ainda estar sentindo na pele os efeitos da poção quente, ou por ter tido seu ‘brinquedinho’ salvo por uma de suas alunas mais detestáveis.
Neville estava branco de medo assim como uma vela de cera, seus olhos estavam vidrados e olhavam para o chão sem querer encarar o professor, Snape apenas olhou feroz para o garoto de disse:
- Detenção Sr Longbottons! Com o Sr Filch essa noite as 7 horas! Acho que uma noite polindo troféus irá lhe ajudar à ter mais atenção!
Snape preferiu delegar o garoto a Filch, não suportaria olhar para a cara dele sem lançar-lhes mil imperdoáveis.
Rapidamente ele disse à sala que a aula estava acabada, e que todos engarrafassem amostras, que ele às avaliaria até o ponto médio. Após receber o ultimo vidro de poção para avaliar, ele disse para a garota de cabelos lanzudos:
- Senhorita Granger.
- S-sim professor. – Disse a garota com a voz tremula.
- Cinco pontos para sua casa, e parabéns pelo raciocínio rápido. – Falou ele olhando apenas para os papéis de sua mesa.
Após alguns minutos ele olhou para frente. A maldita garota ainda não tinha saído. E tinha um sorriso bobo de surpresa no rosto. Parecia estar sonhando.
Ser elogiada pelo professor mais difícil de Hogwarts era no mínimo lisonjeiro. E receber pontos então... Estava acima da compreensão de Hermione. Dessa forma, ela estacou sem conseguir se mexer. Estava feliz e bestificada.
- O que está esperando para sair da minha frente senhorita Granger??? Perder os cinco pontos que acabou de ganhar para sua casa??? – Disse Snape mal humorado. Ele ainda estava com muita raiva de Longbotton.
Hermione deu um soluço, como se acordasse, e saiu correndo da sala em direção a torre da grifinoria para contar aos amigos o que havia acontecido.
Snape observou a garota sair. A monstrinha estava cada vez mais linda... Tomou um susto com seus pensamentos, e repreendeu-se. Afinal era um professor! Não podia ficar andando por ai pensando em suas alunas.
Saiu da sala ainda com mais raiva por estar pensando luxuriosamente em uma aluna e andou vagarosamente até seus aposentos. Ele não tinha os próximos períodos de aula e iria aproveitar para trocar aquela calça e tomar um banho para tirar o cheio de mato queimado do corpo.
Entrou e foi logo tirando a roupa, ele estava todo fedido, aquilo o deixou com mais raiva ainda do garoto Longbooton. Ainda bem que delegara a detenção à Filch, se não ele não responderia por si durante o período que estaria à sós com o garoto.
Ficou nu e foi para o banheiro abriu o chuveiro e começou a se lavar, passou sabonete no peito e nos braços. Começou a lavar as pernas e logo foi para seu órgão, ao qual ele chamava nos momentos mais íntimos de Pequeno Prince. Ele concentrou o trabalho naquela parte. Afinal, fora onde o maldito Longbotton derramou a poção. Pegou uma grande esponja cheia de sabão e soltou a espuma sobre local que ainda ardia devido à poção quente. Já ia começar a esfregar com a mão quando sentiu uma comichão estranho e ouviu um tossezinha no seu banheiro, olho em volta e não viu ninguém e então ele escutou:
- Oh, merda! Ta querendo me sufocar? Poxa cara! Eu esperava o mínimo de consideração da sua parte, caramba, a gente já passou tantos momentos bons juntos!
Snape ficou congelado, de onde estava vindo aquela voz, uma voz idêntica a sua, por um momento ele achou que estivesse ficando louco, mas ai ele sentiu uma reação de seu corpo. O ‘pequeno Prince’ estava ereto.
Ele olhou para baixo sentindo uma extrema confusão. Para seu desespero, ele viu seu pênis voltado para cima, como se o encarasse. Na verdade, parecia muito contrafeito, e ainda cuspia espuma.
Snape passou as mãos nos olhos desesperado. Não, não e não! Ele só podia estar tendo alucinações! Não era possível!
No entanto estava acontecendo bem na sua frente, o seu pênis estava falando com ele!!! Mas... Como???
Subitamente ele lembrou-se da poção maluca de Neville. “Maldito garoto” – Pensou Snape sentindo um terrível frio no estomago. Mas logo seus pensamentos foram interrompidos pela voz que vinha de sua cintura:
- Cara, só um toque, nada pessoal, mas vê se troca de cueca de vez em quando, está bravo ficar dentro delas viu?
Severo agora estava mesmo assuntado, ele não fazia idéia de quais ingredientes ou como eles tinha sido misturados pela toupeira do Neville. Desta forma ele não sabia como reverter essa situação e olhando para baixo, ele disse:
- Cala a boca, você não devia falar! Fica quieto!
O peru sorriu com sarcasmo e disse:
- Eu falo o quanto eu quiser e se quer que eu fique calado, vem me fazer calar, vem....vem....quero ver!
Snape sentiu-se ultrajado. Ficou furioso. Pegou a bucha e soltou outra grande quantidade de espuma no prince (não cogitou em bater, pois obviamente sentiria muita dor). Mas para sua surpresa, o peru virou-se espetacularmente para o lado se desviando da quantidade abundantes de espuma que Severo havia jogado, e disse:
– Otário, você acha que eu sou fraco, não sou fraco não, eu sou mais eu... – Soltando um pequeno suspirinho, o pequeno prince resolveu parar de brigar e disse: - Olha vamos fazer as pazes, e vem cá... Você vai me limpar ou não, e vê se passa um pouco de shampoo em mim, por que eu gosto de ficar apresentável, sabe como é para as gatinhas.
Snape olhou abobalhado e disse para os azulejos:
- Isso não pode estar acontecendo, eu devo estar ficando maluco!!!
O maldito peru cortou a dramatização de Snape e disse:
– Tio, ta acontecendo sim. E bem embaixo do seu nariz... E que chulapa de nariz você tem eim??? Ainda bem que eu não tenho nariz, imagina se eu tivesse e fosse igual ao seu? Eu não ia conseguir entrar em buraquinho nenhum, se é que você me entende – Para desespero de Snape, o pênis se movimentou para frente e para traz demonstrando sobre o que ele estava querendo dizer e continuou – OOOh tio, quando nos vamos dar uma voltinha, estou precisando de diversão... Ta ligado???
Severo ficou apavorado, ele não acreditava no que estava acontecendo. De boca aberta, sem fala, ele olhava para seu amiguinho de baixo... Merlin, e ele estava vivo!
O bruxo saiu do chuveiro ainda com sabão no corpo e totalmente nu, foi direto para o laboratório. Ele tinha que conseguir um antídoto para a desastrosa poção do Longbotton! – Pensou desesperado.
Mas que diabo de poção aquele imbecil tinha, sem querer, conseguindo fazer? – ele se perguntou. Snape não tinha a menor idéia. Ele partiu do principio que ela tinha quer ser feita com os ingredientes disponíveis naquela aula, foi olhar quais eram e colocou tudo sobre a bancada, ele olhou para eles, e perguntou para si mesmo:
- O que o longbotton faria, e onde ele teria errado? As possibilidades eram infinitas e Snape começou a se desesperar. Preciso pensar como o Longbotton... preciso pensar como o Longbotton – ele repetia em sua mente como um mantra. Ele estava tão concentrado que levou um susto ao ouvir:
– Tio, para você pensar como um longbotton, você teria que tirar metade do seu cérebro. E não leve isso como um elogio, não é que eu te ache muito esperto, mas o moleque é uma mula. – Disse o principezinho se esticando todo e apoiando a cabeça na beirada da bancada.
Snape olhou para a cintura e falou:
– essa é a primeira coisa sensata que você disse, mas eu sou esperto sim, e vou fazer você calar a boca para sempre! – ele disse ameaçadoramente para o órgão.
O ‘Pequeno Príncipe’ que estava relaxado ficou duro. Com uma postura ereta e imponente falou: – Meu, você pode até tentar, mais não vai conseguir, você não faz idéia de como vai fazer, e está aqui no meio do laboratório, pelado e perdido.
Não se dando por vencido o bruxo começou a misturar os ingredientes de qualquer jeito, como o longbotton faria, cortados sem o menor cuidado e misturando tudo mexendo bastante, o liquido do caldeirão começou a borbulhar igual ao do rapaz mais cedo e Severo achou que tinha conseguido, ele pelo menos saberia o que o atingiu, e assim poderia fazer o antídoto!
Ele pegou um pouco do liquido jogou sobre uma pedrinha da masmorra para ver se ela também ganhava vida, mas para o seu espanto a pedra foi derretida por completo. Ele ficou decepcionado e ouviu uma risada sarcástica vinda de baixo: – Ainda bem que você não foi burro o suficiente de jogar esse troço na gente!
Snape olhou para baixo e fez uma cara raivosa terrível e falou – se você não fosse parte de mim eu já tinham o matado a muito tempo, talvez eu possa encontrar alguma maldição que funcione só em você e não me afete – Snape falou malévolo.
O pênis olhou para ele e falou desafiador: - Quer tentar? Mas, saiba que se não der certo eu vou me vingar, e você nunca mais vai ser você mesmo – Snape fez uma careta para ele teve uma idéia. Ela parecia imensamente constrangedora mas não tinha outro jeito, ele iria procurar Dumbledore.
O professor vestia-se com urgência, queira acabar logo com aquilo, mas na hora de fechar a calça o príncipe não queria deixar-lo abotoar a veste, por que ele queria uma frestinha para olhar o caminho, mas Severo empurrou-o e ameaçou fechar o zíper nele, fazendo com que o bichinho encolhesse. Assim Snape conseguiu sair descentemente, com o mínimo de dignidade.
Severo entrou de supetão na sala do diretor, velho levantou os olhos e sorriu cordialmente como sempre, e perguntou – olá Severo, o que lhe traz aqui à essa hora, algum aluno fez alguma travessura, ou ficou com saudade das minhas xícaras de chá?
Severo olhou para o velho e no auge do desespero foi logo abrindo a calça e pondo o príncipe para fora. Dumbledore que estava sorrindo fechou a cara com o susto e deu um salto na cadeira. Severo olhou-o com desespero. - Alvo, você precisa me ajudar com isso. - Ele disse e foi se aproximando do velho balançando o dito cujo na mão. O velho diretor levantou rápido da cadeira e tentou manter distancia de Severo, que sem perceber a razão do medo do diretor disse: – por favor Dumbledore, chegue mais perto, você é o único que eu confio para resolver meu problema.
O diretor foi ficando branco e encabulado e falou com voz temerosa – Severo eu não sei por quem me tomas, mas eu não sou chegado nesse tipo de coisa meu rapaz. E eu também não sabia que você era... – as palavras morreram na boca do bruxo velho, em seguida ele completou balançando a cabeça: - que decepção, sempre te achei tão macho.
Severo ficou de boca aberta, o velhote esclerosado estava pensado que ele o estava cantando! A idéia era nojenta! Severo olhou-o com o nariz torcido em repulsa e falou muito bravo: – seu velho pervertido, eu não estou falando desse tipo de ajuda, eu tive um problema na aula de poções hoje cedo com o Longbotton e estou com um problema e você é minha ultima esperança! Eu só queria que você desse uma olhada para ver se pode me ajudar!
O diretor respirou aliviado, e fazendo uma cara quem chupou uma balinha de limão que por azar não continha açúcar, foi se aproximando do professor com cautela. Olhou para o pênis deste e falou: – Parece que está normal. Se você está com alguma doença deveria procurar a Papoula – Completou o diretor desviando rapidamente o olhar para o rosto de Severo.
Severo olhou para ele aborrecido e falou – Se fosse tão simples eu já teria ido, o que aconteceu é um pouco pior que uma coceira Dumbledore, o meu pinto está falando!
O velho olhou para Snape e disse – você está ficando louco? Como assim ele ta falando?
Snape explicou: – Ele começou a falar depois que o Longbotton derramou em mim uma poção errada.
Dumbledore, a contra gosto, se aproximou e olhou melhor para o pinto, e esse continuava impassível, murcho e caído para o lado. Então velho afastou-se falou – ele não me parece falante agora. Dumbledore começava a achar que Severo andava exagerando no FireWisk.
Agora ele está calado! Está se fazendo de bobo ele agora mesmo estava falando! – Snape se defendeu contrariado.
O velho fitou-o e de repente um brilho cintilou o olhar do diretor, ele parecia ter entendido o que aconteceu começo a rir, olhava para Snape e depois para o pinto, ria descontroladamente. Ele sentou-se numa cadeira, pois as gargalhadas estavam tirando-lhe o fôlego.
Severo ficou com uma cara terrível e disse – Pare de rir seu velho caduco, eu estou com um sério problema aqui, e você fica rindo desse jeito? Você está achando muito engraçado por que não é com você! – Ele vociferou.
Dumbledore tentou segurar o riso, o que foi mil vezes pior, por que depois de um tempo, ele começou à ficar vermelho e logo depois disparou a rir de novo, e entre as risadas falou – eu nunca vi ninguém nesse estado, mas já soube de uma caso como esse. Um amigo do meu irmão passou por algo assim, mas já faz muito tempo...
Severo estava com raiva, mas sentiu um alivio, afinal, pelo menos o velho tinha idéia do que estava acontecendo. Então perguntou: – ele se curou??
Dumbledore, que ainda não havia se recuperado falou em meio ao riso: – Sim, ele se curou, na verdade a cura é bem simples, basta você ter relações com primeira mulher que você desejou depois de receber a poção, diga Severo, você desejou alguém depois disso?
Severo olhou para o velho e falou sem pensar: - Não, depois da aula eu fui direto para meu quarto e dela vim para cá...
Dumbledore secou uma lágrima de riso e então falou: - Então vá dar uma volta por ai. Vá a Hogsmeade e procure alguém – ele sugeriu - e você estará livre desse seu problema pela manhã.
Severo estava feliz. Ele saiu do escritório do diretor e partiu rápido para o povoado, ele ia dar umazinha e resolver tudo o mais rapidamente possível.
Em Hogsmeade, Severo foi logo ao Cabeça de Javali. Se era pra achar alguém disponível para uma noitada esse era o melhor lugar. Ele sentou-se numa mesa e ouviu a voz que tanto o atormentava falar baixinho: – vê se arranja uma rapariga bonitinha, se eu não gostar eu não colaboro está me escutando? Por enquanto eu vou quebrar seu galho e ficar calado, mas é só por que já faz muito tempo que eu não chego nem perto de uma. Por isso vou colaborar.
O pênis começou a se mexer e se insinuar pelo cós da calça. Severo ficou constrangido e cruzou a perna para disfarçar o movimento, o pênis disse – olha aquela ali no balcão, bem jeitosinha, com ela eu ficava quietinho, vai lá, tenta aquela – Severo olhou a moça e teve vontade de se matar por concordar com o pinto, ele se levantou e foi tentar uma aproximação.
- Ola. – Severo disse em uma voz sedutora para a bruxa.
A moça olhou-o e deu um meio sorriso sensual. – Oi... Vai me pagar uma bebida?
Severo apenas levantou a mão para o barman e pediu: - Um firewisk para mim, e para a moça... – Ele deu espaço para que ela respondesse.
- O mesmo para mim também.
Severo sentiu o ‘pequeno príncipe’ mover-se excitado, e curvou o lábio em um meio sorriso. Aquela noite prometia, e ele rapidamente se livraria das tagarelices de seu pequeno príncipe.
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(Samanta) - Oieeeeee! Eu sou a beta e co-escritora dessa fic! *estendendo à mão para os leitores* Prazer povo! Uhauhauhauh. E essa aqui é minha gêmea maligna Sabrina *apresentando a Sabry*.
(Sabrina) – Oiiiiiiiii! Uahauhauha.
(Samanta) – Ela é a escritora oficiallll e dona dessa idéia maravilhosa!
(Sabrina) – Obrigado Samy. ^^’. Sua puxa saca!
(Samanta) – Ah Sabry, vc sabe que eu sou sua fã! Eu não tenho medo de parecer puxa saca! Uahuahuahauh.
(Sabrina) – Ai gente... Mas e ai? Vcs gostaram?
(Samanta) – A Sabry tah morrendo de medo de vcs não terem gostado. *cutucando as costelas da Sabry*.
(Sabrina) – Aiii, para com isso! *olhando zangada*. Não é nada disso!
(Samanta) – Sei... *olhando desacreditada pra Sabry*
(Sabrina) – Bom gente. Acho que essa história vai render umas boas risadas! Hahaha, Ei, eu já morro de rir escrevendo! Nossa, eu sou malévola com o Sev! Hahaha. Mas e ai? Que vcs acharam do pequeno príncipe? *olhar safado* Bunitinhu ele né?
(Samanta) – auhauhauha *rindo que nem o Dumby*. Aiii, Quero só ver o que mais se esconde nessa mente doentia da minha irmã!
(Sabrina) - *olhando diabolicamente para a Samy e para os leitores* Ai vcs não ter que esperar pra ler no próximo capítulooo...
(Samanta) – Mal posso esperar. *olhinhus brilhando* Então tchau povo! Até o próximo cap!
(Sabrina) – Tachau... hehehehe . *carinha de santa*
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