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6. capítulo 6


Fic: !!!!!!!O Pequeno Príncipe!!! HIATUS


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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(Samanta) - OI GALEEERAAA!!! QUANTO TEMMMPO! Auhsauhsuahsuhasuh. Pois é, eu vim ver as reviews e vi que uma menina tava ameaçando por um ovo. (O.O’) NANANANÃO! Não ponha! De pinto já basta o do Sev! *capotando de tanto rir*

(Sabrina) – Só assim pra vc betar logo o cap né? *falando com as leitoras* A minha parte já estava feita à um tempão! Eu mandei pra essa bruxa da Samy betar e acrescentar as pataquadas dela, e ela demorou mais de um mês com o capítulo!

(Samanta) – Tahhh tah tah... Desculpa!

(Sophia) – Eh, agora num adianta bancar uma de professor Girafales e ficar falando “ Tah tah tah”. Auhsauhsauhsuhas.

(Sabrina) - *revirando os olhos* Dá pra parar vocês duas??? Vamos logo que as leitoras tem pressa! Já enrolamos de mais pra postar.

(Samy e Sophy) - *em coro* Tah bom... *saindo de fininho*

(Sabrina) - *bufando impaciente* Bom, boa leitura galera! Nos vemos no final deste capítulo.

SHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHS
CAPITULO - 6

Príncipe desceu rapidamente as escadas das masmorras, queria chegar aos aposentos de Severo o e tentar entender o que tinha acontecido com ele. Por que aproximar-se de Hermione tinha causado um efeito tão devastador nele?

Seu plano era assusta-la, faze-la odiar Severo e nunca mais querer ficar no mesmo lugar que ele, no entanto a menina não pareceu se assustar, e na verdade quem mais se assustou foi ele mesmo...

Sentir todas aquelas sensações vindas de um corpo, os desejos, os calores... A sensação do toque das mãos dela em sua pele, o sabor da boca da moça, o cheiro dela, cada palpitação mais acelerada de seu coração de encontro ao dela que copiava compassadamente o seu ritmo...

Ele definitivamente não tinha e preparado para aquilo... Não fazia idéia de que algo assim, tão forte poderia acontecer com um corpo.

Tudo que ele sabia sobre o desejo era a reação fisiológica da ereção no momento que Severo se excitava, mas ele não sabia que muitas outras coisas estavam envolvidas nesse ato, um misto de acontecimentos, de sentimentos, que ele não conhecia, e com certeza não sabia lidar.

Severo por sua vez dentro da cueca se contorcia, ele estava muito incomodado com o que tinha sentido, por que se importara tanto quando o príncipe beijou Hermione? O que ele tinha sentido? Qual era o nome dessa sensação que começava no meio de seu diminuto corpo e o fazia querer gritar. Ele se excitara era claro, sentira a ereção vulcânica que todo aquele contato com a menina tinha causado, afinal ele a desejava isso era claro para ele. Mas o que mais ele estava sentido, o que era aquela sensação???

Uma coisa Severo sabia: a garota o tinha querido também, e não fora o príncipe boca suja que ela quis, o maldito nem abriu a boca para pega-la, se ele mesmo o tivesse feito ela teria tido a mesma reação e isso o animava, ele agora sabia que poderia ataca-la sem ser rechaçado.

Snape não teve mais tempo para pensar, pois o príncipe havia chegado em seu quarto e acabava de entrar dentro da banheira a qual ele havia enchido com uma água impiedosamente fria, o contado fez Snape encolher-se todo, e o príncipe soltava pequenos gemidos de desprazer com o resfriamento súbito de seu corpo.

Pouco tempo depois o príncipe levantou-se da banheira. Quando Severo se refez dos pensamentos, o usurpador de seu corpo já estava vestido e se olhava no espelho do banheiro.

Ele penteava o cabelo para trás deixando a testa exposta. Severo perguntou:

- O que você pretende fazer agora? Você já tentou arruinar minha vida, apresar de todo nosso trato e agora, o que você vai fazer? – ‘Severo o pinto’, falou raivoso.

O príncipe fungou e deu uma coçada nas bolas e então falou:

- Fica calminho Severo, a gente só vai dar uma voltinha. Não quero ver aquela grifinoria assanhada novamente hoje. Do jeito que ela estava é bem capaz de me atacar

Severo, apesar da irritação, deu uma risada e falou:

– Está com medo de não resistir é príncipe? Quase que eu me livro de você hoje a tarde, foi realmente por muito pouco...

O príncipe fechou a cara e falou:

- Eu sei o que sente por ela seu brutinho sujo! Você é tão tolo que não consegue admitir... Mas eu tenho uma novidade pra você: Ela não gosta de você! Ela gosta de mim! Não se esqueça que ela se sentiu atraída pela minha personalidade, e não pela sua!

Snape mexeu-se incomodo na cueca. Talvez aquele maldito peru usurpador tivesse razão... Mas sem se deixar abater ele falou:

- Pode até ser... Mas eu posso muito bem me aproveitar disso quando retornar ao meu corpo. Ai você estará perdido... – falou enrijecendo-se um pouquinho.

O Príncipe endureceu a postura. Não tinha nada mais para falar para Severo-peru. Então fungou e deu um leve tapinha na cabeçinha de Severo. Coisa que ele se arrependeu com um gemido de dor. Pegou a capa e saiu ventado das masmorras com destino ao primeiro bar de terceira categoria que ele encontrasse.

SHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHSHS

O príncipe estava desolado... E como ele havia ouvido alguém dizer a um tempo atrás: Quando se está na lama é melhor chafurdar até o fim. E era isso que ele ia fazer, mergulhar na lama!

Logo que ganhou os portões do castelo, ele aparatou na travessa do tranco.

Olhou a volta. Achou um bar com aparência de faroeste, com portas de dobradiça e um cheiro de cerveja velha derramada. Era um tanto nojento... As mesas rústicas e empoeiradas estavam em sua maioria vazias. Entrou com tudo pelas portas, sentou no balcão e esperou a garçonete.

Uma jovem saiu do interior do bar e caminhou para ele.

O príncipe pediu:

– Traga-me uma caneca das grandes de cerveja, sem colarinho e bem gelada.
A garçonete olhou para ele e sorriu entediada, anotou o pedido e perguntou:

– Mais alguma coisa senhor?

O príncipe deu um sorriso mal intencionado e dando um tapa na bunda da garota falou:

– O especial da casa: coxas de galinha, bem molhadinhas.

Severo, de dentro da calça sentiu-se envergonhado. ‘Quanta sacanagem’ – Foi o que ele pensou. Mas de certa forma achou engraçado... O príncipe era um verme safado. Mas fazia coisas que Snape sempre quis fazer...

A garçonete fez que não entendeu o duplo sentido e disse num resmungo:

– Nos não vendemos esse tipo de comida aqui, se é isso que veio buscar deve ir para um bar mais a baixo. Lá eles vendem galinha, aqui você pode no maximo beber e comer alguma coisa que esteja no cardápio senhor.

A gargalhada do príncipe encheu o ambiente, ele virou para a garçonete e falou:

– Cerveja está bom para mim por enquanto meu amor. Quanto ao meu outro pedido, se mudar de idéia, estarei bem aqui enchendo a minha cara.

– A mulher virou-se com um ligeiro sorriso e foi buscar a cerveja.

O príncipe parou um belo instante admirando o traseiro dela se afastar rebolando entre as mesas. Refestelou-se sobre a cadeira e ficou pensando: “talvez se eu pegar uma mulherzinha hoje, a sensação de fogo que aquela grifinoriazinha deixou em mim suma, e eu consiga fazer mais alguma coisa para atrapalhar de vez a vida desse idiota do Snape.”

Príncipe tomou inúmeras canecas de cerveja, em sua frente iam se acumulando os vasilhames, a mesa já não tinha espaço para mais nada.

Severo estava nas trevas da cueca ignorância. Mas estava tranqüilo... O príncipe estava longe do castelo. Não poderia fazer nenhuma besteira e...

Mas o que era aquilo que de repente sentia?

Severo, de dentro das calças começou a sentir uma pressão. Algo o fazendo-o sentir uma dor de cabeça, ele não reconhecia essa sensação então resolveu perguntar ao príncipe o que estava acontecendo:

– O seu canalha, o que está acontecendo, o que é isso que eu estou sentindo?

Para seu desespero, o príncipe deu uma risada coma voz arrastada advinda do abuso do álcool e falou:

– Você não está percebendo meu amiguinho? Quando nos acordamos eu falei com você que ia te mostrar todo o prazer e a dor de ser um pinto... Pois então, essa e uma lição primordial! Esse é o momento mais solene que acontece com todo menino! O momento de aprender a fazer xixi no peniquinho! E agora chegou a sua vez, você saberá com é.

Severo se apavorou, ele ainda não tinha pensado nisso: nessas coisa de pinto que ele teria que fazer... Era nojento!!! Ele teria que vomitar a própria urina!!! Ele queria morrer!

Desde a hora que eles haviam acordado o príncipe não havia ido ao banheiro, provavelmente se guardando para aquele momento.

A voz o príncipe chegou novamente aos ouvidos de Severo:

- E sente só – o príncipe falou molemente. Um barulho estranho, algo com uma explosão soou para Snape que logo começou a sentir um cheiro tenebroso, o príncipe riu e voltou a falar: – neném fez pumpum, neném quer fazer totó.

Severo sentiu que pagava pelos pecados de toda a sua família.

O príncipe seguiu em direção ao pequeno lugar no bar reservado para essas funções fisiológicas.

Ele parou trôpego em frente a uma portinha. Escancarou-a e observou a fileira de mictórios de porcelana pregados à parede.

Mas não... Aquilo era bom de mais para seu amiguinho. Queria uma privada! Apenas uma privada fedorenta poderia dar a seu pinto Snape uma lição de humildade. Ele mostraria a delicia de ser um pênis.

Observou os box. Seus olhos levaram-no automaticamente a uma que continha uma pequena placa com os dizeres: “Entupido”.

Sorriu malevolamente. Se era para o sofrimento de Snape, ele encararia!

Entrou com o nariz torcido, apoiou um braço na parede e pousou a cabeça sobre este evitando olhar para baixo.

Com a mão que lhe sobrava, ele desabotoou a calça e baixou o zíper, puxando em seguida Severo-peru para fora.

Severo teve a visão do inferno.

Pendurado de cabeça para baixo, forçado a observar ele viu a paisagem: uma privada imunda e mau cheirosa. Ele como homem já tinha ido em muitos banheiros como aquele, mas nunca tinha os visto daquele ângulo, tão de perto e ameaçadoramente repugnante. Viu-se ser mirado para o orifício do sanitário, onde uma infinidade de coisas boiavam na superfície infecta da água. Sem que ele tivesse controle, começou a sentir que algo quente se movia por dentro dele, com uma força maior do que ele achava que isso tinha. A urina começou a sair dele enquanto o príncipe falava:

– Vamos lá tio, deixa sair... Ai que delicia, que alivio... Ta gostando tio, é assim que eu me sinto!

Severo estava muito enojado até para ficar bravo com o que seu príncipe falava, ele só queria que tudo acabasse para que eles saíssem logo dali. Pareceram horas, mas finalmente cessou.

Assim que o xixi acabou ele viu atemorizando o vazo se aproximar enquanto o príncipe se sentava. E os momentos seguintes é melhor nem descrever. (*gêmeas escritoras tendo um colapso e correndo para um banheiro limpinho para vomitar*)

Severo achou que depois daquilo, se existisse justiça divina ele já tinha um lugar garantido no céu.

Ele estava meio tonto quando saiu de dentro do banheiro. Resolveu que iria ficar quieto, estava em estado de choque. O príncipe andou vagarosamente até o balcão pagou a conta e saiu pela rua um tanto cambaleante.

Buscava o tal lugar que a garçonete lhe dissera que ele poderia comprar outros prazeres, alem de um bom porre.

Logo viu um bar com muitas moças à porta. Elas acenaram para ele de forma a deixar bem claro o seu interesse. O príncipe entrou no lugar resoluto a conseguir o que queria: Retirar de sua carne a desejo que ele estava sentindo por uma certa aluna de Hogwarts.

Olhou para dentro e viu algumas mulheres, passou a mão na cintura de uma delas e disse afoito:

- Como você se chama meu doce, está a fim de se divertir comigo hoje?

A mulher sorriu com sua boca pintada de batom vermelho – Me chamo Joane, e adoraria me divertir com um senhor tão bem apessoado.

Severo ouviu tudo e sentiu uma coisa estranha dentro dele. Ele não podia fazer aquilo, não depois de ter quase conseguido Hermione, sentiu que não era certo, que não devia, e também teve um vislumbre de vingança contra o príncipe pelos últimos maravilhosos minutos que ele o proporcionará.

Aquele cretino não iria usar seu corpo para se divertir com aquela mulher, ele nesse momento era só um pinto, mas, como tal tinha alguns poderes: se ele não contribuísse nada aconteceria.

O casal subia as escadas para o andar superior que era tomado de pequenos quartos, esses com o objetivo bem determinado de suprir a necessidade dos clientes.

Entraram em um dos quartos e o príncipe começou a despir a mulher com violência e presa, ela parecia não se importar e até deixava denotava estar gostando de ir logo ao assunto.

O homem retirou a sua própria roupa e se deitou sobre a mulher, esperou um minuto, e... Nada?

Esperou mais um minuto e... Nada!

Severo se deliciava ao ver o desespero do príncipe, ele tentava se masturbar, sacudia-o, mexia e... Nada.

Ele virou para a mulher que parecia muito entediada e falou:

– Meu amor ele – apontando para o pênis – está meio tímido hoje, mas, espere, quando ele se animar você vai implorar para ele parar!

A moça deu um sorriso amarelo e continuou assistindo o insólito espetáculo.

Agora ela via o homem falar bravo com o seu pau, ele discutia e xingava olhando para a cabeça murcha e impassível. Como se toda a culpa da broxada fosse do pobre pênis flácido.

Logo após isso ele parecia querer enforcar o pobre pinto, ela não pode mais segurar, jogou-se na cama e desabou a rir, pensando que ‘essa vida de puta e dura mais tem lá seus momentos de graça’. E aquele, com certeza, seria o assunto do fim do dia de trabalho.

O homem vendo que a prostituta ria muito, pegou o dinheiro deu para ela e saiu do quarto com muita raiva, o príncipe estava possesso, essa impertinência de Severo ia custar-lhe caro.

Eles haviam feito o acordo de que ele, não causaria dano a reputação de Severo, desde que esse não interferiria. Mas agora ele tinha quebrado o pacto, e o tinha impedido de trepar com aquela vadia e ainda o fez fazer papel de idiota, visto que ele não respondia quando ele o xingara lá no bordel, o que fez parecer que ele estava falando sozinho. Era o fim, ele iria se vingar, isso não seria barato, ele já sabia até o que fazer, acabaria com a coisa que Severo mais se importava: a sua fama de mal.

Aparatou no castelo.

De volta ao lar Severo – ele pensou – onde estão todos aqueles com quem você se importa.

Desceu para as masmorras. Assim que entrou em seus aposentos foi direto olhar as horas, eram pouco mais de 6 da tarde, faltava pouco para o sol se por. Ele teria que ser rápido, por que assim que a lua chagasse a seu ápice e o ultimo raio de sol riscasse o céu, ele voltaria ao pinto e o Severo retomaria seu corpo.

- Severo, Severo... Está na hora do jantar, o salão deve estar lotado, todos estão lá, só falta a gente – O príncipe falou com uma voz baixa e sussurrada que lembrava o modo monótono de como se fala com crianças pequenas.

Foi até o banheiro e olhou sua cara no espelho ele tinha um plano e a primeira coisa que tinha que fazer era dar um jeito no cabelo longo e oleoso de Snape.

HGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHGSSHG

Dumbledore deu inicio ao jantar. Olhou para o lugar que deveria ser ocupado por Severo e não o viu. Na verdade ele sabia que o príncipe saíra do castelo logo após o almoço e não sabia se ele havia regressado.

O consolo do velho bruxo era que em menos de trinta minutos Severo voltaria a ser dono de si mesmo e que ele poderia voltar para casa.

Dumbledore estava com muita pena de seu amigo e esperava que nada de ruim tivesse acontecido com o mestre de poções.

De repente, algo o trouxe novamente a superfície da realidade:

Uma musica começou a ser ouvida no salão principal, ela vinha da grande porta de entrada e estava cada vez mais alta. Os alunos estranharam muito, pois parecia... Rock?

Era uma musica com violões e guitarras, e vinha aumentando o volume até que as portas se abriram com um estrondo, e Dumbledore achou que ia cair de boca dentro de seu mingau, na verdade ele acabara de deixar as barbas mergulharem dentro do líquido viscoso.

Pela porta passou um Severo todo vestido com uma roupa branca, recoberta de pedrarias colorias, uma calça boca de sino agarrada e uma capa que cobria até o cotovelo, que era também branca, mas com o forro vermelho. Ele tinha os cabelos curtos atrás e no topo da cabeça exibia um enorme topete brilhando de gel. Severo rebolava e se sacolejava ao som da musica.

Hermione olhou para Harry e falou:

– Eu estou ficando louca ou o professor Snape acaba de entrar vestido de Elvis Presley?

Harry estava com uma cara de espanto quando respondeu a sua amiga com apenas um assentimento de cabeça:

- Só se isso for um delírio coletivo – O menino que sobreviveu, e sobreviveu, e sobreviveu, e sobreviveu... AHHHH DEIXA PRA LÁ! (¬¬’ *gêmeas afoitas para continuar a contar a história*) falou olhando a volta para observar Ron boquiaberto, e toda a mesa da sonserina de olhos arregalados de espanto.

A introdução da musica tinha acabado e agora começava a letra. O príncipe, feliz com a reação que causara com sua entrada de um salto subiu na mesa da Grifinoria e rebolando os quadris começou a cantar:

Baby let me be
Your lovin? teddy bear
(Baby, deixe-me ser seu ursinho de pelúcia?)

De repente, um pequeno coral de Elfos domésticos apareceu à frente da mesa dos professores. Todos eles com carinhas felizes... Estranhamente tinham vozes melodiosas para a canção... Todos cantando os “papararassss paparassss uhhhahhhh” e estalando os dedinhos.

Severo, de dentro da calça transfigurada começou a entender a situação. Talvez tivesse desmaiado... Não sabia... Mas por uns momentos calou e continuou a ouvir a própria voz (que na verdade era a do Prince em seu corpo) sair entrecortada ao ritmo da canção.

Put a chain around my neck
(Coloque uma coleira em volta do meu pescoço)

And lead me anywhere
(E leve-me para qualquer lugar)

O príncipe parou um instante rebolando as pernas, passando as mãos sobre o peito. Os alunos não estavam entendendo nada, olhavam com surpresa, como se um grupo de turistas touxas tivessem invadido a escola.

O príncipe morria de rir por dentro e continuava cantando e dava mais uns passos cuidadosos entre as travessas de comida do jantar. Parou em frente a Hermione e virou para ela cantando sensualmente.

Oh let me be
(Oh, deixe-me ser)


Your teddy bear
(Seu ursinho de pelúcia)

Baby let me be
(Baby, deixe-me ser)

Around you every night
(Junto de você toda noite)

Passou a mão sobre o topete gosmento e rebolou.

Run your fingers through my hair
(Passe seus dedos no meu cabelo)

Desceu as mãos se abraçando, passou-as sobre o corpo, se acariciando e mostrando o que ele queria...

And cuddle me real tight
(E me enlace de verdade)

Oh let me be
(Oh, deixe-me ser)


Your teddy bear
(Seu ursinho de pelúcia)

Hermione arregalou os olhos, e instintivamente molhou os lábios enquanto olhava para cima e observava o show de ‘seu’ professor. Ela sentiu as pernas moles e receptivas...


I don't want to be a Crow
(Eu não quero ser um corvo)


Cause Crows play to tedious.
(Porque eles são chatos)


Ele continuava cantado. Dumbledore estava sem palavras, ele segurava a varinha e tremia, ele sabia que deveria estuporar Severo, ele sabia que essa era a vontade de seu amigo... Mas ao mesmo tempo a cena era a coisa mais engraçada que ele tinha visto em muitos anos, e achou que um velho homem merecia um pouco de prazer, então deixou que a coisa continuasse, e se algo saísse do controle ele poria fim a tudo.


Severo dentro da cueca estava em pânico, era terrível, ele estava sendo avacalhado! O que estava acontecendo era medonho!!! Ele ouvia a musica e sentia que o príncipe estava dançando, isso era desprezível, ele estava dançando!!!! Ele não podia acreditar. Snape queria acabar com aquilo. Queria falar, mas o desgraçado do príncipe tinha colocado uma cueca tão apertada que era impossível se mexer, quanto mais falar... Aquela tanga apertada era quase um instrumento de tortura.

E o príncipe continuava:

I don't want to be a lion
(Não quero ser um leão)


Cause lions ain't the kind
(Porque eles não fazem o tipo)


You love enough
(que você ama tanto)


Agora visivelmente olhando para a Hermione e fazendo cara de desprezo para Rony, que estava tentando, junto a Harry parar de rir. Depois que o moreno tinha contado para ele que o Snape estava imitando um cantor trouxa, o ruivo estava tendo que se segurar para não cair na gargalhada.

Mas no momento que Severo fez menção a sua casa fechou a cara e olhou para Hermione que estava de boca aberta, e que exibia uma estranha expressão que girava entre o espanto e a admiração.

I don't want to be a Crow
(Eu não quero ser um corvo)

Cause Crows play to tedious
(Porque eles são chatos)

I don't want to be a Snake
(Não quero ser uma cobra)


Cause snakes to be gruff
(Porque eles são grosseiros)

I don't want to be a badger.
(Não quero ser um texugo)

Cause badger scratch your stuff
(Porque elas arranham suas coisas)


I don't want be a lion
(Não quero ser um leão)


Cause lion's ain't the kind
(Porque eles não fazem)


You love enough
(O tipo que você ama tanto)


O príncipe estava quase no fim da mesa, e começou a rebolar mais forte, acompanhado o ritmo da musica, balançava o traseiro com força, os alunos das mesas estava pasmados, as meninas mais velhas se entreolhavam com sorrisos maliciosos.

Oh now baby let me be
(Oh, baby, deixe-me ser)

Around your cage tonight
(Na sua jaula hoje à noite)

Wrap your lock around my key
(Junte sua fechadura com a minha chave)

Nesta parte ele fez um vai-e-vem sensual com as cadeiras.

And turn it round just right
(E gire bem apertado)

Cantou agora acariciando um ponto em cima do órgão sexual.

Oh let me be
(Oh, baby, deixe-me ser)


Your teddy bear
(Seu ursinho de pelucia hoje à noite)

Oh let me be
(Oh, deixe-me ser)



Hay hi ho teddy bear
(Hay hi ho, ursinho de pelúcia)


Oh teddy bear
(Oh, ursinho de pelúcia)

Ao cantar as ultimas palavras o príncipe estacou, olhou pela janela e viu gloriosa a lua no céu, e o sol posto totalmente já era coberto e vencido pelo tecido aveludado da noite. Seu dia havia acabado.

Com um trimilique Severo voltou a seu corpo.

Olhou espantado para os lados, se viu sobre a mesa da Grifinoria vestido com a roupa mais ridícula que ele já tinha visto, com a camisa meio aberta com seu peito branco exposto, as roupas brancas, e a tanga que o Prince havia escolhido enfiada bem ‘lá’.

O coral de elfos domésticos riam e acenavam felizes para ele...

Snape levou as duas mãos a cabeça e sentiu algo que o deixou realmente apavorado, seu cabelo tinha sido cortado, ele nunca tinha tido cabelo curto antes! Era o fim do mundo.

Uma garota lourinha e de olhos azuis desvairados, levantou-se da mesa da corvinal e começou a aplaudir.

O príncipe o havia ridicularizado... Será que agora ‘ela’ o odiaria? Será que agora ‘ela’ o achava ridículo???

Ele olhou buscando um rostinho feminino na mesa da grifinoria...

Encontrou.

Hermione estava lá, com a cara embasbacada!

Ele olhou-a como se desculpasse. Ainda estava sem reação... Foi então que notou que os olhos dela cintilavam felicidade.

Hermione sorriu para o mestre e juntou-se à Luna Lovegood, e bateu palmas para a apresentação do professor.

Logo, Hermione e Luna foram acompanhadas pelos gêmeos Weasleys, que aplaudiam sorrindo de dentes abertos e esporadicamente assoviavam alto.

Quando Snape percebeu, todas as mesas o aplaudiam... Apenas a mesa da Sonserina tinha o nariz torcido... Provavelmente os sonserinos aplaudiam apenas para serem puxa-sacos do diretor da casa.

Snape sentiu algo estranho no peito... Era como se tivesse retirado uma mascara de ferro colocada desde a juventude...

No entanto, não era uma situação confortável.

Era como estar nu... Como se estivesse despido de toda a roupa de ‘marra’ e ‘auto-suficiência’...

Sentiu medo, e num arrobo de pânico, ele pulou da mesa e saiu correndo. Saiu do salão com vergonha, descendo para as masmorras louco para se livrar daquelas roupas e tomar uma poção para fazer seu cabelo crescer.

Hermione ainda sentada à mesa ouviu o diretor sobrepor a voz às palmas e falar que algo devia ter ocorrido com o professor Snape e que logo ele deveria voltar ao normal...

Todos ainda estavam sobre o impacto da cena que haviam visto. Os gêmeos Weasleys pareciam ter encontrado um novo ídolo.

No entanto a bruxa tinha no fundo só seu coração o certeza que Snape cantara para ela... E aquilo era tão...

Tão...

Romântico.


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Comentários: 5

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Enviado por Graciele Damasceno em 26/07/2011

Amei!!! *--* Posta mais!

Nota: 5

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Enviado por Thayanne Gabryelle em 26/06/2011

AMEI,AMEI,AMEI!!!!!!!!!!!!!
Muito perfeito ^^'
Meninas a fic acabou,vc's desistiram ou o que??
Vc's num postam desde 2008,continuem PELO O AMOR DE MÉRLIN!!!
Vc's mandam mt bem,como o Sparrow disse eu vou lembrar dessa fic pra resto da minha vida(que naum ér tão chato assim ;D)
CONTINUAAAAAA!!!

Nota: 5

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Enviado por Miss Perfection em 31/05/2011

quero post meninas *-* amei a historia

Nota: 5

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Enviado por Ariane Grassi em 23/03/2011

espero que não!!!!

 

Nota: 5

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Enviado por Marry Lovegood em 11/03/2011

Acabou?

Nota: 5

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