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3. Quase como antes


Fic: O Mistério de Starta - por Livinha e Pamela Black - Último Capítulo no AR!


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Capítulo 3

Quase como antes




Indescritível. Era impossível descrever como ele estava se sentindo naquele momento. Tranqüilidade e sossego não eram uma constante em sua vida, e estar andando na rua sem ser parado a cada passo era um sonho.

Caminhava pelas ruas da Londres trouxa aproveitando o sol fresco da tarde. A movimentação era intensa, e o jovem duvidava que alguém estivesse apreciando as árvores floridas como ele. Não que a primavera fosse a estação que mais gostava, com certeza preferia o outono, mas as flores sempre lhe faziam lembrar de uma certa ruiva.

Harry admirou de longe o Kensington Gardens Park, bem que gostaria de sentar em um daqueles bancos brancos e passar o resto da tarde ali, sem se preocupar com nada, só contemplando a paisagem. Mas ele tinha uma coisa em mente para fazer e não deixaria para outra hora.

Há algum tempo tinha decidido que queria tornar as coisas entre ele e Gina mais sérias.

Desde a primeira vez em que se beijaram, há seis anos atrás, soube que ela era a mulher de sua vida. O período que ficaram separados por causa da guerra foi torturante, e sua maior recompensa no final da batalha toda, não foi ser mundialmente reconhecido no mundo bruxo por derrotar Voldemort, e sim saber que poderia enfim ficar ao lado de sua garota.

Agora, parado em frente àquela vitrine e olhando tudo que ela lhe ofertava, finalmente tinha a mais absoluta certeza de que poderia pensar em um futuro. Bem, poderia pensar em um futuro assim que conseguisse decidir quais daqueles anéis comprar. Merlin, porque existiam tantos modelos? Tantas pedras? Só para complicar a vida dos homens!

Começando a entrar em pânico, pois não estava preparado para essa enorme variedade, respirou fundo para clarear suas idéias. Com certeza na loja teria alguém que pudesse lhe ajudar. Mais calmo foi andando lentamente para o interior da loja sem conseguir evitar um pensamento irônico: “Enfrentar Voldemort novamente seria menos complicado”.

- Boa tarde senhor, posso ajudar? – Perguntou uma jovem muito simpática vestindo o uniforme do local.

Respirando aliviado, Harry assentiu com a cabeça.

- Boa tarde. Sim, com certeza você pode me ajudar.

A moça não conseguiu deixar de sorrir, era evidente que o rapaz estava “perdido” naquele lugar tão grande e com tantas coisas.

- Certo, e o que o senhor procura?

- Hum, eu quero um anel. Um bem bonito, mas não muito chamativo e também não muito grande.

- É um presente?

- Não. Quer dizer, sim, é. – Ele disse meio confuso.

A vendedora, já experiente, guiou o moreno até uma mesa e lhe fez sinal para que se sentasse.

- Como é o nome do senhor?

- Harry.

- Bom, Hary, meu nome é Emanuelle, e para ajudar vou precisar saber para quem você quer dar esse anel. Se é um presente de aniversário, uma formatura ou uma ocasião especial. Preciso saber a ocasião para lhe mostrar o anel apropriado a ela.

- Existe tudo isso para comprar um anel? – Ele perguntou sentindo o pânico voltar com força total.

- Sim, existe. – Disse ela sorrindo. – Mas você me dando essas informações, vou saber exatamente o que te mostrar.

- Ok. Bom eu estou procurando um anel para dar a minha namorada. Quero pedi-la em casamento.

- Ah sim, então você esta procurando uma aliança.

Ele fez uma cara de quem não sabe a diferença entre uma aliança e um anel.

- Geralmente quando o homem vai pedir uma mulher em casamento ele lhe dá uma aliança de noivado. Pode ser também um anel, mas a aliança é mais comum.

- Então eu quero uma aliança. – Disse.

- Certo, só um momento. – Emanulle se levantou e dirigiu-se a uma vitrine no fundo da loja, lá pegou vários modelos de alianças, colocou sobre um tipo de bandeja aveludada e levou até a mesa onde Harry estava sentado. – Aqui está. Alianças não muito chamativas e nem muito grandes, mas bem bonitas.

O moreno olhou para a bandeja, desalentado. Havia umas 15 alianças ali, e ele queria somente uma. Não pensou que seria tão difícil assim, deveria ter chamado Hermione para ir junto com ele, ela saberia escolher o modelo certo. Ela sempre sabia tudo! Entretanto, no fundo tinha consciência que deveria fazer aquilo sozinho. Não tão sozinho claro, já que Emanuelle o ajudaria um pouco.

- Quantas. – Disse sorrindo. – De várias cores e com pedras diferentes.

- Sim, temos uma variedade grande, mas trouxe somente as que se encaixam com o que o senhor me pediu, sem muita extravagância.

- É, a Gina não gosta de coisas que chamem muita atenção, ela é bem discreta sabe? Achei essa muito bonita. – Ele disse pegando uma aliança de ouro amarelo, não muito grossa e com uma pedra.

- Ah essa é bonita mesmo. Ela é de ouro, 18 quilates e essa pedra é um brilhante. É bem fina e discreta. Sua namorada gosta de ouro amarelo?

- Ouro amarelo?

- É, se o senhor reparar, essa que esta segurando é amarela, mas esta aqui, - ela pegou outra aliança da bandeja – é de ouro branco. Essa diferença nem sempre é por um ser mais caro que o outro, mas sim no gosto da pessoa. Há mulheres que preferem o branco, pois ele é mais sóbrio e dá um ar jovial, já o amarelo é relacionado a mulheres mais velhas. Mas não se preocupe, as jovens usam também.

“Mais essa!”, Harry pensou, olhando de uma aliança para outra.

- Emanuelle, serei bem sincero com você. Eu não tenho a mínima idéia se a Gina gosta de ouro branco ou amarelo. Eu para falar a verdade nem sabia que existia isso, então se você puder me ajudar nisso também eu ficarei muito grato. – Falou, encostando-se à cadeira com um semblante desanimado.

- Calma, não precisa se apavorar, vamos resolver isso. Você nunca reparou como são os brincos que ela usa? Ou uma pulseira, um colar?

- Eu sei que ela usa, mas nunca prestei atenção para a cor do ouro. Merlin eu sou um fracasso de namorado. Ela nunca vai querer se casar comigo. – Apoiou as mãos na mesa e abaixou a cabeça.

Emanuelle sorriu ante o desespero do rapaz a sua frente. Era comum homens irem comprar presentes para suas namoradas e não saber o que levar. Ela sabia muito bem como lidar com isso

- Tranqüilize-se Harry, você quer uma água? – Sem esperar a resposta dele, fez sinal para outra funcionária para que ela trouxesse um copo de água. – Me fale mais da Gina, como ela é? Loira, morena?

Harry levantou a cabeça e olhou para a moça. Ela estava sendo tão legal com ele.

- Ruiva, ela é ruiva.

- Então já resolvemos um problema! – Disse animada e lhe entregando o copo com água. – Ruivas não ficam muito bem com ouro amarelo, ele some na pele delas, ouro branco é muito melhor. – Começou a retirar do veludo todas as alianças amarelas e isso diminuiu bastante o número de peças.

Harry levou o copo com água automaticamente à boca enquanto observava a moça. Ótimo, antes ele tinha que escolher entre 15, agora só tinha que se decidir entre 8. Olhou atentamente as alianças, que eram todas muito bonitas, mas nem todas pareciam com sua ruiva. Gina era delicada, mas forte, era simples, mas ao mesmo tempo estupenda.

- Acho que ela iria gostar desse. – Falou pegando uma peça cheia de brilho.

- Eu também acho! – Sorriu Emanuelle. – Na verdade qualquer mulher gostaria de ganhar um desses. Essa aliança de ouro branco tem 43 brilhantes e 18 quilates, ela é muito sofisticada.

Harry analisou um pouco mais, olhos todos os ângulos e colocou em seu menor dedo para ver como ficava. Por mais que achasse que Gina fosse gostar, ainda não achava que era aquela...talvez se conhecesse mais o gosto da namorada não demoraria tanto para escolher.

Foi quando o desespero estava quase tomando conta dele que ele avistou entre as outras alianças uma que só não era mais linda que a namorada. Colocou de lado a peça sofisticada e pegou aquela. Ela era igual a Gina, delicada e forte, simples e divina.

- É essa!

- É, você demorou, mas acabou escolhendo a peça perfeita. Essa aliança é um clássico. Ouro branco com um diamante no topo. Parabéns.

Harry suspirou aliviado. Sim, aquela era a aliança perfeita para dar a Gina.

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Hermione acabara de re-arrumar a enorme pilha de papéis amontoados do lado direito de sua mesa. Aquele maldito relatório devia estar ali! Parou de repente de mexer naqueles papéis, meneando a cabeça em seguida como se quisesse se livrar de um pensamento incômodo. Argh, a convivência com Rony a estava deixando irreconhecível. Quem diria a monitora certinha, blasfemando? Mas que Beth Logan, sua auxiliar no departamento, estava seriamente encrencada, isso estava. Onde será que aquela garota tinha colocado o relatório sobre o caso? Hermione remexeu numa outra pilha de papéis que estavam misturados com alguns livros que ela mesma separara para poder embasar suas respostas e nada.

Sentou-se atrás de sua mesa e apoiou o rosto entre as mãos, respirando fundo e procurando imaginar onde mais aquele relatório poderia estar. Bufou exasperada ao sentir um leve cutucão em sua testa e preparou-se para azarar o infeliz que a estivesse importunando. Mas ela não estava com muita sorte, quem a cutucava não era uma pessoa e sim a pontinha de um avião de pergaminho, aqueles que os departamentos usavam para comunicar-se entre si. Desdobrou a folha com cuidado e leu desanimada a mensagem de seu chefe:

“Senhorita Granger,

Pare o que estiver fazendo e venha até minha sala. Tenho um assunto urgente para tratar.

Romer Drump.”


“Assunto urgente”. Tudo para ele era urgente. Ela duvidava de que o que seu chefe queria fosse mais urgente do que achar aquele bendito relatório. Mas conhecendo o homem como conhecia, era melhor ir logo ver o que tanto queria, pois, para Romer Drump o mundo girava em torno de seu umbigo, e nada era mais importante do que as coisas que ele tinha a dizer.

Contrariada, levantou-se para se dirigir à sala do chefe. Antes de alcançar a porta, entretanto, sua assessora entrou na sala e era exatamente o que Hermione precisava naquele momento.

- Beth, você sabe me dizer onde esta o relatório sobre os direitos dos elfos?

- Está na minha mesa.

- E eu posso saber o que ele esta fazendo na sua mesa?

- Eu peguei para tirar a cópia que a senhorita havia pedido.

- Beth, eu pedi essa cópia quando cheguei aqui. Já é quase a hora do almoço e esse relatório devia estar de volta à minha mesa há pelo menos uma hora. – Hermione falou, tentando controlar a paciência.

- É que eu tive que fazer outras coisas e esqueci de trazer de volta, mas eu já trago, um minuto.

- Não, Beth, eu não tenho um minuto, aliás, eu perdi vários minutos procurando um documento que já devia estar de volta ao seu lugar há muito tempo. Agora, eu tenho que ir até a sala do Drump e espero que, quando voltar, este relatório já esteja na minha mesa fazendo aniversário. Estamos entendidas?

- Sim. – Respondeu a assistente receosa.

Hermione saiu da sala e Beth respirou aliviada. Sua chefe geralmente era um doce, mas ultimamente o humor da moça estava a flor da pele, as alterações em seu temperamento eram constantes. A auxiliar só não conseguia entender o porquê. Se ela tivesse um namorado ruivo, lindo e charmoso como a senhorita Granger, nunca ficaria de mau humor. Suspirando, saiu da sala para pegar o relatório antes que esquecesse novamente.

No fim do mesmo corredor que ficava sua sala, Hermione respirou fundo em frente à uma porta que se lia nitidamente – e até de maneira exagerada – R. Drump. Ajeitou então a roupa e o cabelo. Colocando seu melhor sorriso no rosto, bateu na porta e entrou.

- Olá Drump, queria me ver?

- Granger! Sim, sente-se, por favor. – Apontando uma cadeira à sua frente, estava um homem na casa dos cinqüenta anos, cabelos curtos e grisalhos que davam a ele um ar sério e ao mesmo tempo charmoso. Os pequenos olhos castanhos levemente curvados disfarçavam seu jeito petulante.

- O que tem de tão urgente para falar? Espero que não seja nenhum problema sério.

- Não para nós. O Departamento de Cooperação Internacional em Magia esta com problemas jurídicos com os Estados Unidos. O chefe do setor me pediu ajuda com umas papeladas. Você sabe, na hora de resolver os assuntos mais burocráticos, eles recorrem a nós.

- Sim, eu sei. – Ela respondeu não muito satisfeita. Os folgados daquele setor nunca conseguiam fazer o trabalho “chato”, sempre precisavam de uma ajudinha.

- Pois bem, lhe chamei aqui, porque você é a melhor para esse trabalho. Você, como chefe do Setor de Direito Financeiro Administrativo, ficará responsável em orientar o Chefe da Divisão Internacional, é ele que esta cuidando desse caso.

- Certo.

- Ele precisa de esclarecimentos jurídicos e instruções de como lidar com os americanos.

- Ok Drump. Vou me inteirar do assunto e me reúno com o chefe da DI ainda hoje. Vou pegar meus livros e em seguida vou para o departamento deles. Quem devo procurar lá?

- Ah sim, você irá ajudar o senhor Draco Malfoy.

- QUEM? – Hermione não conseguiu se controlar antes de falar.

- O senhor Draco Malfoy, ele é o chefe da DI e esta cuidando pessoalmente desse assunto.

- Eu não posso acreditar! Resolver problemas jurídicos com Draco Malfoy? Eu preferia ensinar o Groupe a falar chinês! – Choramingou.

- O que senhorita Granger?

- Ah, não, nada senhor. Vou pegar meus livros e ir encontrar o senhor Malfoy. Com licença.

Beth não pensou que iria preferir a Hermione irritada por causa do relatório, do que aquela que havia voltado da sala do senhor Drump. Ela jurava ter visto a moça soltar fogo pelas ventas!

- Senhorita, o relatório já está na sua mesa.

Hermione nem respondeu. Entrou em sua sala feito um foguete e saiu de lá com uns cinco livros nos braços.

- Se precisar de mim estarei no Nível 5. Mas, por favor, não me chame por qualquer besteira, já vai ser bem complicado sem interrupções desnecessárias. – E do mesmo jeito que entrou, saiu da sala.

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Elliot Short já estava acostumado com as tempestades que surgiam de repente naquele setor. Era só algo sair do controle de seu chefe, que tudo parecia virar de ponta cabeça. Muitas vezes um pequeno problema se transformava em um grande desastre na visão de Draco Malfoy, mas ele tinha que admitir que, naquele caso, o senhor Malfoy não estava exagerando. Até o superior do loiro estava com os cabelos em pé.

Os americanos estavam criando problemas, e ficou evidente que o assunto era sério quando a chefe do DFA entrou na sala com uma expressão nada feliz.

- Olá, gostaria de falar com o senhor Mafoy.

- Claro. Sr. Granger, certo? – perguntou Elliot, tentando conter um sorriso de admiração.

- Sim. O Sr. Drump da DFA me mandou para fazer o trabalho difícil que o seu chefe não consegue fazer.

Short sorriu. Já gostava daquela mulher só pelo que ouvira falar tanto dela, quanto do Trio que destruiu Você-Sabe-Quem. Com certeza, Hermione Granger não se intimidaria com a arrogância de Malfoy.

- Só um minuto, vou anunciá-la.

Hermione sorriu para o rapaz e aguardou enquanto ele se dirigia a porta ao fundo da sala. Elliot bateu e entrou, nem prestou atenção na cara de desagrado do chefe.

- Com licença, senhor, a chefe da DFA já chegou e está a sua espera.

- Já não era sem tempo! Mande-a entrar.

Assentindo com um gesto de cabeça, Short saiu da sala e se dirigiu a Mione.

- Por favor, senhorita Granger, pode entrar.

A moça sorriu para o rapaz e entrou na sala, viu que Draco mexia em alguns papéis, e não olhava para ver quem entrava. Observou o ambiente, era uma sala grande, a decoração era bonita, mas nada muito exagerado.

- Senhor Malfoy, aqui esta a chefe do DFA.

Draco largou os papéis e levantou a cabeça. Ele abriu um pequeno sorriso de canto.

- Ora, ora, Granger! Quando eu pedi que me mandassem alguém para me orientar, não achei que me mandariam uma monitora.

Fazia muito tempo que não via Draco Malfoy. Porém, ela pôde notar que o ar arrogante que ela presenciara por tantos anos no garoto, continuava no homem. Entretanto, sua pose prepotente e seu ar debochado faziam um contraste marcante com o ar maduro que ele demonstrava.

- Estou tão feliz de estar aqui, quanto você de me receber Malfoy. – finalmente falou.

- Realmente, Granger, não posso dizer que é um prazer revê-la.

A hostilidade não havia sumido, ainda que ele parecesse receptivo em receber sua ajuda.

- Vamos logo com isso Malfoy, quanto antes começarmos mais cedo nos despedimos.

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Paz? Sim! Com certeza aquela sensação poderia ser comparada, facilmente, com paz.

Hermione nem acreditava que, finamente, havia terminado seu horário de trabalho. Sair do Ministério, pela primeira vez desde que trabalhava ali, estava sendo um alívio, como se deixasse uma câmara de tortura. Bem, certo que ela já saíra do trabalho muitas vezes cansada, mas aquele dia, além de cansativo, fora insuportável.

Ter Draco como companheiro de trabalho não estava na sua lista de situações previstas. E trabalhar praticamente o dia todo com ele foi, com certeza, um marco de sua paciência. Porém, por não poder mandá-lo, no mínimo, pastar, sua cabeça agora doía. Seu corpo doía! Não podia ter um dia melhor no trabalho, já que tinha um encontro romântico àquela noite?

Já fazia muito tempo que ela e Rony não conseguiam curtir um ao outro. O namorado era auror e, por mais que a paz no mundo mágico já estivesse estabilizada há pouco mais dois anos, os aurores tinham trabalho a fazer, mesmo com todos os Comensais da Morte ou mortos ou bem confinados em Azkaban. Sempre surgia, num canto ou outro do país, um grupo de bruxos que queria extravasar ou mostrar que a magia negra ainda encontrava-se firme entre eles. E, quando os aurores não estavam perseguindo tais grupos, estavam procurando algum sinal deles.

Desde que Voldemort fora destruído há cinco anos, o Ministério da Magia decidira prevenir de uma vez por todas uma possível aparição de bruxos com sede de poder e morte. Eles controlavam o mundo bruxo com muito mais ímpeto, fazendo de tudo para abafar quem se mostrasse desejoso em executar o mínimo sinal de magia negra que fosse. Todas as famílias que se envolveram com Voldemort foram investigadas e seus bens congelados por no mínimo dois anos, independentemente da quantidade ou grau de parentesco do envolvido.

Isso causara muitas brigas e processos que chegaram até os membros da Suprema Corte dos Bruxos. E por causa do setor que trabalhava, Hermione teve muito trabalho, mesmo que, naquela época, estivesse apenas estagiando. Mas pensar em Voldemort ou nos anos posteriores à sua morte até que todos que o seguiam estivessem devidamente detidos, não era algo que relaxasse. Então ela tratou logo de livrar-se desses pensamentos que só fariam seu dia fechar com uma chave de ouro bem sádica.

Acenou para alguns colegas que se encontravam no Átrio do Ministério, enquanto seguia para o espaço destinado a aparatação. Porém, só foi pensar em sorrir em alívio, que ouviu alguém chamá-la. E bastou se virar para ter a certeza de que era o garoto de recados do Departamento dos Aurores.

- Sim, McKellen? – perguntou, quase suspirando de fadiga.

- O Sr. Weasley pediu pra avisar à senhorita, que vai se atrasar um pouco. Está numa reunião com o Sr. Shacklebolt.

- OK, McKellen. Obrigada. – e sem esperar mais, Hermione desaparatou para sua casa.

Ela quase suspirou desanimada ao ver a bagunça da sala. Era tão difícil assim para Rony manter suas coisas no lugar? E olha que ele nem morava com ela!

Pegando uma camiseta dos Cannons que estava jogada numa poltrona, Hermione foi para o estreito e curto corredor de seu apartamento que levava para os quartos e banheiro. Um dos aposentos ela usava realmente como quarto, enquanto o outro era ocupado pelos livros que ela adquirira até aquele dia.

Passando direto, ela ainda se permitiu olhar desejosa para a cama cuidadosamente arrumada. Porém, meneando a cabeça, caminhou quase de maneira automática até ao banheiro, retirando as roupas na medida do possível. E depois de jogá-las no chão, juntamente com a camiseta do namorado, entrou no box de cortinas de plástico.

Foi com um sentimento de alívio que Hermione sentiu a água morna do chuveiro percorrer seu corpo. Ficou um bom tempo deixando a pressão da água fazer massagem em sua nuca, costas... no corpo todo, sentindo a tensão começar a abandoná-lo. Ah, como ela detestava trabalhar com Malfoy. Ele era petulante, arrogante... Uma doninha que não cansava de perturbar os outros.

Hermione não soube por quanto tempo ficou daquele jeito, sentindo a água levar seu dia cansativo pelo ralo, mas um barulho, que ela não soube identificar de imediato, chamou sua atenção. Desligou o chuveiro e, com os ouvidos aguçados, enrolou-se na toalha, pegou sua varinha, que estava cuidadosamente em cima da pia, e saiu à procura da origem daquele som. Caminhou por todo o apartamento silenciosamente, mas não encontrou ninguém.

- Preciso de férias... – falou pra si mesma, voltando então pro banheiro.

Prendendo a toalha mais firmemente ao corpo, começou a pegar as peças de roupa que ela deixara fora do cesto de roupas. Porém, parecia que esse simples gesto a deixava ainda mais cansada. Ela realmente precisava de férias.

Talvez foi por causa dessa moleza que acabou atingindo seus sentidos mais aguçados – ou pela sensação de paz que ela não se permitia sentir desde que colocara os pés em Hogwarts pela primeira vez – Hermione não percebeu que havia sim, alguém dentro de seu apartamento, mas que por algum motivo ela não conseguiu encontrar. E esse alguém parecia apreciar bem a posição em que a moça estava, tanto é que só fez algo quando o corpo da mulher já estava ereto e pronto para se encarar no espelho.

E foi com um grito que Hermione reagiu quando dois braços prenderam fortemente sua cintura, enquanto sentia um ofego em seu pescoço ainda molhado por causa dos cabelos.

- Hei, calma! Sou eu! – Rony falou imediatamente ao grito, virando a namorada para encará-lo.

- Rony! Precisava chegar desse jeito? – irritou-se Hermione, sentindo o coração disparado. – Quase me mata de susto...

- Desculpe, Mione. – o rapaz falou, segurando o riso. – Não sabia que colocar roupas no cesto pedia toda sua concentração a ponto de não me perceber.

Hermione revirou os olhos e se soltou do namorado, saindo do banheiro.

- Vá tomar banho logo, senão a gente chega atrasados no restaurante. – falou sem nem olhá-lo.

Porém, antes que alcançasse o guarda-roupa, Hermione já estava novamente presa nos braços de Rony.

- Vou sim. – ele disse. – Mas não sem antes você me dar um beijo.

Ela então ergueu-se nas pontas dos pés e encostou seus lábios nos de Rony.

- O que foi isso? – o ruivo perguntou com uma careta.

- Um beijo, oras! Agora me solta que...

- Não. Aquilo foi tudo, menos um beijo. ISSO é um beijo.

Rony então segurou a nuca da moça e logo grudou suas bocas. Hermione bem que tentou cessar aquele beijo logo, afinal estavam realmente atrasados. Eles tinham reserva marcada no restaurante trouxa, comemorar aniversário de namoro, e se não saíssem de casa em meia-hora, perderiam a reserva feita com muito custo.

- Rony, já estamos atrasados... – falou molemente, ao ter sua boca liberada, já que os lábios de Rony se concentravam no pescoço dela.

- Acho que a gente pode comemorar por aqui... – ele disse num murmúrio. – O que você acha?

- Mas a reserva deu tanto trabalho. – Hermione disse num muxoxo. – Teve que ser feita mês passado, Rony...

- E daí, Mione?! A gente marca outro dia.

- Eu sei, mas... Estou morrendo de fome.

Isso fez com que Rony liberasse o ombro da namorada e a encarasse, embora seus braços ainda a segurassem firmemente contra seu corpo.

- Você não está? – Hermione perguntou, mordendo o lábio inferior para segurar um riso nervoso.

- Estou, mas...

- Então vá tomar banho, amor... Enquanto isso eu me arrumo.

- Tá...

E mesmo achando aquela situação estranha, Rony foi pro banheiro. Desde quando Hermione colocava comida em primeiro lugar? Isso era ele quem fazia. Sempre! Bem, nem sempre. E este momento era um que ele preferia deixar a barriga roncando e fazer coisas bem mais interessantes e prazerosas do que comer.

Porém, meneando a cabeça, ele entrou no chuveiro, deixando a água fria acalmar seus sentidos. Isso fez com que demorasse um pouco e a primeira coisa que fez quando entrou no quarto, foi se desculpar com a namorada, já que não estava a fim de ouvir seus rotineiros sermões.

- Fico pronto num instante, amor. – falou enquanto procurava algumas roupas. – É melhor a camisa azul ou essa listrada? Acho que vou com a azul...

Rony então virou na direção da cama a fim de colocar as roupas em cima dela, mas o que viu, o fez sorrir.

Hermione parecia dormir pesadamente, vestindo apenas uma blusinha íntima. Como se pisasse em ovos, Rony caminhou pra lateral da cama, agachando-se para seu rosto ficar na mesma altura do da namorada.

- O que está acontecendo com você? – perguntou num sussurro, enquanto passava a mão nos cabelos da moça. – Sentindo fome e cansaço mais que o normal... Parando uma sessão de amasso pra dizer que está com fome. Tão avoada quanto a Luna...

Inclinou-se devagar e deu um beijo nos cabelos de Hermione. Levantou-se, foi até o maleiro e retirou de lá uma manta fina para cobrir o corpo da namorada. Decidiu deixá-la dormir e descansar. O jantar e a comemoração ficando para outro dia.

- Bem, ficamos em casa. – Rony falou baixo e rindo, enquanto saía do quarto. – Só é uma pena que não ficamos do jeito que eu queria primeiramente.

Tratou de ligar então pro restaurante cancelando a reserva – o que a voz polida do atendente não mostrou a raiva real do funcionário – e depois foi até a cozinha, fazer um sanduíche. Afinal de contas, ele também estava faminto. Mas isso não era novidade alguma.

xxx---xxx


O que a acordou foi um amontoado de coisas. A luz do sol que entrava pela janela que devia estar completamente fechada, e não parcialmente, um delicioso cheiro de ovos, o barulho do espremedor de frutas, mas também, e principalmente, um grande espaço vazio na cama.

Preguiçosamente, Hermione se esticou na cama como se fosse um felino, piscando os olhos molemente enquanto esquadrinhava o quarto a procura de Rony. Porém, percebendo o que a acordara, ele estava na cozinha. Esse pensamento a fez despertar de imediato. Rony. Cozinha. Aparelhagem trouxa! Ai, meu Deus!

Pegando o robe que estava aos seus pés, na cama, Hermione foi até a cozinha, amarrando-o no trajeto. Entretanto, a visão que teve de seu aposento a acalmou. Parecia que, finalmente, Rony aprendera a lidar com os equipamentos trouxas.

- Hum... cheirinho bom...

Rony virou para olhar a namorada, que lhe sorria encostada ao batente da porta.

- E olha que eu nem tomei banho ainda. – ele disse, recebendo uma careta.

- Bobo.

Hermione caminhou até Rony, abraçando-o por trás, tentando, ao mesmo tempo, olhar o que ele fazia.

- É geléia do quê?

- Framboesa.

- Hum... adoro essa!

Ela pegou uma das torradas coberta de geléia e abocanhou com gosto, enquanto ia até o fogão. Olhou os ovos e depois, de esguelha, para Rony.

- A-ham.

- A-ham o quê? – perguntou Hermione.

- Já está pronto.

- Mas eu não falei nada!

Rony apenas sorriu, enquanto ocupava-se em despejar o suco de laranja na jarra.

- Traz os ovos, amor? – e saiu, levando as torradas e o suco.

- Por que você não me acordou pra te ajudar?

- Porque você estava muito cansada. – disse o ruivo, dando de ombros.

- Estou me sentindo cansada mesmo, nesses dias. – estranhou Hermione.

Serviu dois copos de suco, enquanto pegava outra torrada coberta de geléia e a abocanhava. Rony começou a voltar para a cozinha.

- Vou pegar o bolo.

- O de chocolate? – ela perguntou, sentindo suas bochechas esquentarem um pouco. – Ahm... ele acabou, Rony. Comi o resto dele ontem de manhã.

- Comeu tudo? Mione, o bolo estava na metade!

- E daí? Foi eu quem fiz, tenho o direito de comer, não tenho? – falou rabugenta.

- Você vai acabar engordando assim, sabia? – Rony disse jocoso e se sentando à mesa.

- E o que você faria, Rony, se eu engordasse? Aposto que agiria da sua maneira insensível.

- Hermione, você está bem? – o rapaz perguntou incerto ao ver a namorada praticamente se jogando na cadeira de frente a ele.

Suspirando cansada, ela passou a mão no rosto, até criar coragem pra encarar Rony.

- Não sei. Acho que são meus hormônios.

- Hormônios?

- É, Rony, hormônios. Coisas de mulher...

- Ah... tá.

E dando a conversa como esclarecida, Rony tratou de saciar sua fome. Porém, logo Hermione interrompia o silêncio.

- Sabe, eu realmente queria ter saído com você ontem. Se bem que... foi tão bom dormir logo, pra acabar com o dia de ontem. – completou soltando outro suspiro. Mania que adquirira nesses dias também.

- Por quê? Aconteceu alguma coisa?

- Malfoy. Tive que trabalhar praticamente o dia todo com ele ontem.

A irritação, que antes Hermione julgara apenas como hormônios ou problema feminino, começou a voltar gradativamente.

- O departamento dele está enfrentando problemas com os Estados Unidos e precisava de esclarecimentos jurídicos. – e, soltando um bufo, completou. – O que era pra ser apenas duas horas, virou o dia todo!

- Aquela doninha não te ofendeu, ofendeu? – sibilou Rony, suas orelhas tomando a famigerada coloração avermelhada.

- É impossível eu topar com o Malfoy e ele não me ofender ao menos indiretamente, não é, Rony?

- Eu sabia que aquilo não tinha mudado. – exasperou. – Eu não quero que você trabalhe mais com ele, Mione. – e mediante o riso descrente e quase sem humor da namorada, completou: - Tem que ter outra pessoa pra tirar as dúvidas do Malfoy que não seja você!

- Quem, Rony? Meu chefe? Ninguém quer trabalhar com o Malfoy. Todos conhecem a fama dele de arrogante intragável.

Hermione tomou o resto de seu suco e, sem olhar pra Rony que ainda bufava na cadeira, falou:

- Sabe, eu realmente pensei que ele havia mudado depois... bem, você sabe, depois que a mãe dele morreu.

- Pois eu sempre soube que aquilo não mudaria nunca. O Malfoy não entregou o pai por ser o dever dele, Mione. O entregou, porque ele achou que o pai foi culpado pela morte da mãe.

- Mas mesmo assim, Rony. Você não acha que ele mudou?

- Eu não vejo nada de diferente naquela doninha. – declarou, cruzando os braços como se quisesse intimidar e impedir a namorada de dizer o contrário.

Hermione crispou os lábios diante dessa atitude.

- Ele está diferente sim. Eu lembro dele em Hogwarts, Rony. Ele era prepotente, orgulhoso, a doninha que a gente conheceu, mas... Lembra do nosso sexto e sétimo anos? Ele sempre ficava na dele, as provocações não eram as mesmas. Ele nem ficava importunando a gente ou o Harry quando ele sentia a cicatriz doer no meio das aulas.

- Pra mim não mudou nada.

Entretanto, dessa vez Rony não foi tão incisivo no seu julgamento, o que Hermione percebeu. A mudança de Draco era visível sim, mas apenas pra quem quisesse ver, ou que tivesse sensibilidade bastante pra isso. E Rony não tinha nenhuma dessas qualidades.

- Claro... – Hermione provocou. – Pra quem tem a sensibilidade de uma colher de chá.

Rony parou a xícara de chá a meio caminho de sua boca.

- Como?

- Isso mesmo, Rony. Afinal, quanto tempo você conseguiu perceber que gostava de mim? Eu me surpreenderia se você percebesse a sutil mudança do Malfoy.

- Que eu saiba, Mione, foi você quem disse que queria “pensar”.

- Mas quem lhe disse que eu pensei? Só queria te torturar um pouco. – ela disse, não conseguindo segurar o riso. – Você realmente não percebe as coisas, não é, Rony?

- Percebo, e como percebo, Hermione. – ele disse num sibilo.

Levantou-se então da cadeira e se aproximou da namorada de uma maneira que parecia estar acuando sua presa.

- Percebo que você quer me provocar. Que você quer que eu te agarre aqui e faça amor com você no tapete da sala.

- E o que te faz pensar uma coisa dessas? – ela perguntou, sentindo seu rosto esquentar. Mais pela expectativa do que pelo que ele disse.

- Bom, eu acho que, de ontem pra hoje, me tornei um perito em Legilimência.

- Isso quer dizer que você sabe o que estou pensando?

- A-ham...

Hermione então segurou o namorado pela camisa e fez com que o rosto dele se aproximasse do seu.

- Então por que não me agarrou ainda? – murmurou.

No instante seguinte, nenhum dos dois se lembravam mais do assunto “Draco Malfoy”. Só queriam saber de, finalmente, comemorar o aniversário de namoro. Atrasado, mas o que importava era a intenção. E uma intenção nada puritana.

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N/B: Meninas, o que dizer??? Vocês estão escrevendo ... BEM DEMAIS!!!! Dei alguns pitaquinhos, (e novamente digo que são SÓ pitaquinhos) e nada mais! Minhas betinhas cresceram! / =O / Não precisam de mim!!!! Oh, Merlin... *Ensaiando um ataque beta-desnecessária* - Estava curiosa para ver como escreveriam “o trio” e - Caracas!- ficou muito bom!!! O Rony então... meus sais!!! ;D - Por enquanto, o açoite continuará na gaveta. Entretanto, porém, todavia, NADA de demoras no próximo capítulo, senão... Shhhtáááááááááááá´!!!! – Parabéns, gurias!!! CAPÍTULO TUDO DE BOM! Deixou gostinho de “quero mais um montão!”...

N/A: Sim, demorou mais do que gostaríamos, mas finalmente saiu. Aí esta o capítulo três com nosso querido trio, e nosso amado Draco! rsrs. Aos poucos todos vão aparecendo a nossa história vai ganhando ritmo.

E também! Ganhamos um trailer de um adorado leitor, Jhonatan Tiago Potter. O link é esse aqui: http://www.youtube.com/watch?v=ClHcLKXmkpU



Paty Black: Nada boba vc né?! rs Sentimos muito, Paty, mas vai ter que ficar pra próxima, você acalmar o Draco...rs..
É muito bom saber que está gostando da fic e das nossas personagens...Esperamos que tenha gostado deste capítulo tbm! Beijos! *Também te amo Paty!*

Morgana Black: Tenha certeza, Morg, que estamos loucas pra fazer logo o Draco e a Syn se "interagirem"..rsrsrs.. Seus elogios foram maravilhosos, querida! Adoramos muito! E - mais uma vez - tenha certeza que você ainda vai se surpreender com nosso Draco..e vai adorar essas surpresas! Esperamos que tenha gostado do capítulo! Beijos!

Sônia Sag: E não é que AMAMOS você ter gostado do capítulo? Assim não sofremos com a chibata bem guardadinha na sua gaveta!hehe... Mas teremos mais Hot Draco sim! Embora nesse ele tenha aparecido muito bem vestido, infelizmente..rs.. (tem nem vergonha por esse comentário). E, mais uma vez, NÓS agradecemos por você ter entrado pra nossa equipe! E sempre muito receptiva e uma parceira de primeira!

BERNARDO CARDOSO E SILVA: Ahhh está mto cedo para vc dizer que o Draco é um saco! Apostamos que sua opinião sobre ele irá mudar. A Syn com certeza irá dar alguns corretivos nele, mas tudo há seu tempo! Esperamos que tenha gostado do capítulo! Beijos

Sally Owens: Obrigada por acompanhar a fic e dar o seu voto, Sally! Seu coment será respondido lá também! Beijos!

Priscila Louredo: Bem, deixa que eu (Liv) respondo isso. Muito bom saber que o Draco está ganhando pontos contigo, Pri! Mas ele NÃO É PO! Ainda tô revoltada com isso..aff.. mas, como também te adoro muito, te perdôo e, fazer o que, sorrisão meu e da Pam só cresce por você ter gostado do capítulo e da fic! Espero que tenha continuado assim! Beijos (de nós duas!) *Pamela grita: Pri te amooo!!*

Bianca Evans: Oi Bianca, que ótimo que vc esta gostando! Continue acompanhando a fic que vc vai gostar ainda mais! Ao menos nós esperamos isso! Esperamos que tenha gostado do capítulo! Beijos

Jhonatas Tiago Potter: Jhonatas! Antes de mais nada, obrigada pelo trailer! Adoramos! E que bom que está gostando da fic, das personagens tanto nossas quanto da JK! Esperamos sua opinião sobre esse capítulo também. Beijos


E pra quem fica por baixo da Capa da Invisbilidade do Potter: esperamos que tenha gostado do capítulo!

Beijos e até o próximo!

Livinha e Pamela Black

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