Obrigada pelos comentários gente *--* Aqui esta mais um capitulam para vocês
Se puderem ir ver minha nova fanfic J/L eu agradeceria “Vende-se um maroto” e irei também postar uma one Sirius e Lena.
Capitulo 8 – Confusões em dobro
Pov. Marlene Mckinnon
Estava andando pelo castelo pensando em certo maroto, como de uma hora para outra, se tornamos estranhos por causa de uma vingança. Pelo jeito o Black não morre tão cedo, era só pensar no trasgo e ele aparece encostado na porta do salão principal me esperando. Eu o ignorei
- Lena, como nós chegamos neste ponto? Nem brigamos, apenas se afastamos – falou o maroto e eu apenas dei de ombros – Vamos tentar de novo – eu acenei, gostava da companhia dele – Prazer Sirius Black, madame – beijou as minhas mãos, me fazendo ri
- Marlene Mckinnon, senhor Black – me curvei numa tentativa de comprimento do século passado.
- Um banho de chuva, madame? – perguntou sorrindo
- Claro senhor. Quem chegar por ultimo vai ser a mulher do Hagrid
Saímos correndo e acabamos chegando juntos nos jardins, demos as mãos, e continuamos correndo pela aquela extensão de grama. Deixando a chuva molhar nossos corpos, ensopar nossos cabelos e frio penetrar nossa pele.
Foi quando o maroto me beijou. Pela primeira vez, um beijo suave, carinhoso, fazendo o desejo aumentar ainda mais. Claro que isso tudo era atração física e amizade, nada mais que isso. Nunca me apaixonaria, ainda mais pelo o maior galinha deste colégio. Nunca.
Pov. Remo Lupin
Eu e a Lice estávamos na biblioteca estudando quando uma garotinha de cabelos rosa Pink muito bonita, sentou ao meu lado com um enorme livro de defesa contra as artes das trevas e um expressão de estar encarando um bicho de trinta e sete cabeças.
- Oi – falei meio nervoso, não sabia de onde veio o impulso de querer ajudar a menina, mas agora era tarde de mais – Prazer Remo Lupin
- Ninfadora Tonks, mas por favor só Tonks, odeio meu nome – respondeu a menina com uma voz muito suave
- Seu nome é bonito – dei um sorriso quando ela balançava a cabeça – és prima do Sirius? – ela acenou – Ajuda? – apontei para o livro
- SIM SIM – falou animada e acabou derrubou o livro no chão e quando tentou pegar bateu a cabeça na mesa. Encarei a preocupado – Não foi nada. Desculpa, sou desastrada
Peguei o livro e sorri para a menina e comecei a explicar.
Pov. Lílian Evans
O quarto estava silencioso, todos estavam fazendo algo importante e eu estava cansada. A barriga estava pesada, meus movimentos mais lerdos, meu pés inchados, minha bexiga e estomago parecia não existir de tanto eu ir ao banheiro ou querer comer.
Escutei um barulho estranho na janela e ignorei. Deve ser o vento. Fiquei apenas passando as mãos no meu ventre. O barulho continuou. A curiosidade foi maior que o cansaço e me levantei com calma e abri a janela. E quase morri de susto.
- O QUE ESTAS FAZENDO AI? – perguntei assustada
James Potter estava na sua vassoura do lado de fora da minha janela e com uma cesta na mão.
- Oi Li, se você não desceu para sair comigo, trouxe o passei até você. Vamos fazer um piquenique – falou sorrindo, com aquele sorriso que fazia meu estomago dar um mortal
- Não devia estar estudando Jay? – Alguém tem que colocar juízo na cabeça daquele maroto
- Você esta estudando Li? – eu neguei e ele riu
- E você fala de mim depois
Começamos a comer, conversar e namorar, nós beijamos, fazíamos caricias um nos outros. Mas logo acabou era hora do treino de quadribol e depois veria o jantar.
Demos um longo beijo, que fez minhas pernas ficarem bambas, minha respiração ficar irregular, meu coração acelerar e um calor espelhar por todo meu corpo
- Até daqui a pouco meu Lírio – falou me dando mais um beijo – Te amo – e saiu voando.
Pov. Pedro Pettigrew
- Entendeu Rabicho, o que você tem que fazer? – falou um voz fria e arrastada – Não admito falhas
- Sim milorde, a minha parte será perfeita
- Espero que seja, execute esta noite
Beijei a barra das suas vestes e senti o frio se apossar de mim. Não queria ir tão longe, mas era tarde de mais. Os marotos nunca me deram atenção, agora iriam se arrepender por isso.
*
O plano estava pronto para execução. Os demais comensais ou futuros comensais estavam na sua posição. Estava na hora de agir.
- Ei marotos 0 chamei eles assim que levantaram após o jantar – faz um tempo que não aprontamos
- é verdade, temos que mudar isso – comentou o Sirius e o James completou – sair da aponseitadoria
- Você não prestam
- CALA BOCA ALUADO – berramos nós 3
- O que vamos fazer? – falou o monitor
- Viu Remuxo já largou a posse de bom moço – debochou Almofadinhas
- Acho melhor as meninas subirem, a ruiva esta grávida – comentei – e a Lena pode acompanhar ela não? – elas tinham que concorda se não o plano ia por água baixo
- Concordo – berraram todos menos as duas meninas que fecharam a cara
- Meu Lírio, por favor – falou James quase implorando
- Lena depois eu te conto todos os detalhes. Dependendo do plano te chamo para ver de camarote – comentou o Sirius
As meninas concordaram e foram embora. Graças a Merlin
- E eu? –falou Alice, tinha esquecido ela
- Simples senhorita Fins – sorriu o Sirius enquanto expressava sua idéia – ou eu te estuporo ou ajuda o
Remo a nós encoberta
- Ajudo Remo – falou rapidamente
Minha parte do plano do Lord das Trevas estava executada. Só espero que os outros cumpram a deles.
Pov. Lílian Evans
- Calma Lena, anda mais devagar – falei ofegando, com as mãos na costa e outra na minha barriga
- Ruiva, não tenho culpa se você estar enorme e lerda – debochou a minha melhor amiga. Amiga assim para que Sonsarianos?
- Obrigada por me chamar de gorda, mas não precisa as minhas roupas provam por si mesma – falei emburrada a fazendo rir
- Deve ter um gigante ai dentro, um bebê igual o Hagrid era
-Muito engraçado – dei de língua
- Nós também achamos – comentou uma voz desconhecida e antes de emitir qualquer reação. Tudo sumiu.
Pov. Sirius Black
- Então Rabicho procure o Filch no mapa do maroto e coloque algumas distrações para ele, Remo e Lice vão até os professores e eu e o Pontas completamos o plano – falei no meu melhor tom conspiratório sorrindo maroto
Ia ser uma pequena peça. Nada muito elaborado. Filch ficaria entretido com as armadilhas falsas na ala nordeste, os professores seriam distraídos pelos acorrentados e nós iríamos colocar fogo no salão comunal das cobras
- Ora, ora se não é o Ranhoso
- Ranhosa, Pontas, loira de farmácia, mas com os mesmo cabelos ensebados. Temos que apresentar o shampoo – falei animado.
- Quietos os dois – falou Ranhoso achando que manda. Coitado – Potter o Lord das trevas mandou raptar a Li e a garota no corpo do Black
MARLENE? Ninguém sabe que estamos trocados
- Ranhoso porque você acha que eu vou acreditar justo em você. Um comensal da morte – desafiei e fui ignorado
- Potter – olhei pelo canto do olho e vi meu amigo pálido – se você gosta dela como vive anunciando pelo castelo, faça algo antes que levem a Ele – falou desesperado
Ele não pode estar falando serio. O que o Voldemort iria querer com elas. E ninguém dessa escola teria coragem de tocar na MINHA Lena ou na ruivinha do Pontas. É o Snape e o cara mal, e tudo uma armação.
Pov. James Potter
- Por que eu acreditaria em você? – perguntei tentando ignorar as ondas de medo que passavam pelo meu corpo
- Pelo mesmo motivo que vais atrás dela. Eles foram para floresta proibida
- Vem Almofadinhas – sai correndo, mas parei e berrei – Se for algum tipo de armação eu te mato Snape, se for verdade obrigado
E corri como nunca havia corrido antes. Só tinha espaço dentro de mim para um sentimento a esperança que o Snape esteja mentido, e só uma ação procurar a minha Lílian.
Pov. Marlene Mckinnon
Ai minha cabeça. Abri meus olhos, mas tudo que estava preto. Meu corpo doía. Tatei as cegas atrás da ruivinha, porém só achava algo que lembrava terra e rocha.
Forcei a minha vista e consegui ver algo, parecia que estava na floresta negra e tinha vultos nos rodeando. Cadê a Lily?
Escutei risos ao fundo e um choro fraco que lembrava muito do da Li. Fez a minha mente se aguçar. Mas antes de tentar fazer algo, eu senti uma onda de dor percorrer meu corpo. Parecia mil facas perfurando meu corpo tremer, contorcer e um grito desprendeu do fundo da minha garganta sem permissão.
Pov. Sirius Black
Estava começando a ficar nervoso, não as achávamos, ninguém aparecia e dizia que era uma armadilha. O Pontas além de pálido, suas mãos tremiam de leve, ele não estava nada bem. Para falar a verdade nem eu.
Era a minha culpa que pegaram a Lena, se é que pegaram ela. Por que será que o Ranhoso iria me ajudar? Ajudar a Lily tudo bem, eles são amigos, ou pelo menos eram. Mas a Lena não. Talvez ele não tivesse escolha, para salvar ruiva ia ter que salvar a Lena. O ranhoso é um excelente informante “Estão na floresta” A FLORESTA É GIGANTE.
Escutei o berro da Marlene e gelei. Encarei o James que estava verde, em busca de apoio. Ele apenas apontou para frente e se transformou em cervo e eu segui seus passos e me tornei um cão.
“Eu vou te salvar Lena, e eles vão pagar. Só eu posso fazer você berrar, e não é de dor”
Pov. Lílian Evans
Os gritos da Marlene ecoavam pelos meus ouvidos. Meu corpo inteiro doía, sentia uma dor no meu ventre, parecia uma cólica só que não continua. Apenas leves pontas.
- Eu acho que é a vez da ruiva agora. Ela também quer brincar – falou uma voz fria – Crucio
A dor se alastrou pelo corpo rapidamente, eu tentava não gritar mordendo os meu lábios, já sentia o gosto de sangue na minha boca, meus olhos escorriam lágrimas, minha mão tentava proteger minha barriga, mas era difícil acha - lá. Estava à beira da insanidade, quando parou aquilo de repente.
Escutei uma voz ao fundo, eu conhecia aquela voz, eu amava a. Tentei abri os olhos, mas não conseguia. E tudo ficou preto de novo.
Pov. James Potter
Quando cheguei lá na clareira eu a vi. Ela estava sendo torturados, seus lábios sangravam pelo esforço para não gritar, seus olhos estavam cheios de lagrimas. Meu sangue ferveu, minha mente nebulou de iria. Eu ia tira - lá daquele lugar e eles iam pagar por tudo isso.
Eram 10 para cada um, vinte do total. Mas eu estava com tanta raiva que nem me importei. Eu e o Almofadinhas começamos a duelar. Os feitiços eram lançados por todos os lados. Lançava todas as arazações conhecidas como feitiços.
Três desacordados, 2 petrificados, 4 estavam pendurados pelos pés no ar e sem varinha, 3 fugiram, 5 estavam desarmados ou amarrados ou com alguma azaração poderosa, sobrando apenas 3 combatentes. Eu e o Almofadinhas apenas com alguns arranhões.
- Impedimenta – berrei apontando pro feio n° 1
- Estupefaça – berrou Sirius apontando pro feio n°2
- Avada Kedavra – berrou o feio n°3 apontando para nós
A nossa sorte que o Feio n° 3 tinha uma péssima mira e a maldição não atingiu nenhum de nós. Corremos até as arvores e quando íamos atacar a Lena o nocauteou. Com uma pedrada na cabeça.
- Isso foi excelente Lena – falou o Almofadinhas empolgado abraçando a menina – tudo bem? – ela acenou. E os dois se beijaram não melhor se engoliram
Eu não prestei atenção no momento Love deles – DESDE QUANDO ELES TÊM UM MOMENTO LOVE? – Comecei a procurar pela Lily e a encontrei perto de uma rocha longe o suficiente para não ser atingida por nenhum feitiço. Corri até ela e me ajoelhei a sua frente, fitando aqueles olhos que tanto amava. Como eu tive medo de nunca mais vê-los.
- Li, tudo bem? – falei baixinho procurando por qualquer sinal de algo errado com ela, mas a ruiva acenou e me abraçou, chorando baixinho – Vem, vamos sair daqui.
Todos concordaram e a ajudei levantar, levando a maior parte do seu peso.
Pov. Sirius Black
Estávamos quase saindo daquele inferno quando alguns filhotes do Lord das Cobras Feias vieram em nossa direção.
- CORRAM – berrei. Porém tinha um pequeno problema, nenhuma das meninas tinha força para correr
- Expecto Patronum – berrou o Pontas apontando para o outro lado. Acho que alguém endoidou
- Não tem dementadores aqui James – falei nervoso
- Eu sei – comentou
- Protego – berramos juntos e logo completamos – Estupefaça – acertamos dois comensais
- Tira elas daqui Almofadinhas – berrou o Pontas – Reducto
- Pontas? – Ele não pode estar falando serio. Virei para o lado e lancei uma arazação fervente.
- AGORA – Tudo bem, ele esta falando serio – Bombarda
- Vem meninas
Pov. Remo Lupin
Eu e Lice estávamos conversando com os professores, quando um cervo prateado parou na nossa frente e emitiu o som na voz do Pontas
“ Comensais na floresta. Ajuda. AGORA.”
Sumiu o cervo com a mesma rapidez que apareceu. Olhei assustado para Lice e os professores, estes logos saíram correndo em direção a floresta mando nós procurar o diretor e avisar a enfermeira.
“ A parte legal fica só para eles. Como os professores são egoístas”.
Pov. Sirius Black
Não demos nem 40 passos e a Lily não conseguia mais andar
- Isso não é hora Lílian Evans – falou a Lena, quando a ruiva apertava a barriga e fazia uma careta de dor
- Ela esta fazendo xixi – falei assustado. A Lily certinha Evans fazendo necessidades fisiológicas no meio da floresta era hilário.
- A BOLSA ESTOROU – berrou a Lena na mesma hora que a ruiva começou a respirar quase igual a um cachorro
- Bolsa? Que bolsa? Ela não esta usando bolsa Lena – falei irritado
- Sirius seu anta – EI – vai nascer – AGORA? TINHA QUE SER FILHO DO PONTAS – Respirar Lily, me imitada – a Lena respirava agora igual um cachorro também
- Ai - choramingou a ruiva
SOCORRO! ELAS ENLOQUECERAM! VAI NASCER UM MINI-VIADO AQUI GENTE!AJUDA!
Vou começar a respirar igual à Lena, para me acalma. Três pessoas respirando igual cachorro, sendo apenas eu um cachorro. Acho que fumei drogas dos duendes essa manhã.
Pov. Marlene Mckinnon
Vai nascer. Vai nascer. Respira Lena. Respira. Ai meu corpo esta doendo.
- Li, apóia em mim e no Sirius que vamos te levar até a enfermaria – falei
- Lena – falou choramingando – você não se aguenta em pé, porque não lançam um Mobilicorpus?
Mesmo quase parindo aqui a ruiva é um gênio
- Ótimo – lancei o feitiço e me virei para o Sirius que ainda estava respirando igual a Li, ele estava pálido, com as mãos na barriga, como se ele estivesse em trabalho de parto – Porque não vai ajudar o James, Sirius?
- Lá vem à ajuda – apontou para frente
Nem dez passos de distancias vinham todo o corpo docente do colégio. EU SOU IMPORTANTE, TODOS ME AMAM, Autógrafos só com fila, por favor. Tudo bem, parei.
- O que esta acontecendo aqui? – Perguntou a professora Minerva quase soltando fogo pelo nariz
- Nós fomos seqüestradas - falei
- E eu e o James fomos atrás delas - completou o Sirius
- Eles nós encontrar e nós tiremos de lá
- Mas os filhotes da cobra que se acha um Lord vieram atrás de nós – o Sirius me interrompeu de novo, agora é minha vez:
- O James ficou para trás
- Eu estava levando elas para o colégio. Daí a Lily fez xixi, mas a Lena disse que é uma bolsa, mas ela não tem bolsa - IDIOTA
- A bolsa que envolve o feto seu retardado – COMO EU POSSO SENTIR DESEJO POR ISSO? Esquece, ele é gostoso e meu corpo é gostoso também.
- Retarda é você
- Não é você
- CALADOS. ESTÁ NASCENDO – berrou a Lily fazendo uma careta de dor, estava fazendo força que até suava. Parecia que estava no banheiro fazendo um numero 2 muito grande.
- Horacio leve os três para enfermaria, Rúbeo ajude, por favor – falou severa a professora McGonagall –
O resto vamos ajudar o senhor Potter
Pov. James Potter
- PROTEGO – berrei quando tentaram me atingir de novo – Estupefaça
- AVADA KEDAVRA – Sai correndo e me escondi atrás de uma pedra. Escutei mais feitiços sendo lançados na minha direção e tentava revidar, mas raios verdes vinham a minha direção como se fosse chuva. Eles estavam me alcançando atrás da pedra e tive que sair correndo.
- Mobiliarbus – fiz as árvores ficarem na minha frente me protegendo dos raios verdes. Qual é? Eles só sabem esse feitiço.
Aproveitei que eles tentavam se livrar das árvores. E coloquei vários azarações no meio do caminho e sai correndo.
- Potter – eu conheço essa voz
- Professora? – ALELUIA AJUDA. Eu sei que sou bom, reformulando eu sou o melhor. Mas tinha que demorar tanto, estava suado – eu sei nada sexy, cansado, arranhado.
- Bicho papão Potter – sempre soube que ela me ama – Vai com o professor Flitwick, acho que gostaria de saber que a Lily esta em trabalho de parto
COMO? VAI NASCER? POR QUE ESTA FICANDO TUDO PRETO?
- Potter, vamos logo, você que estar lá não? – falou o miúdo professor de feitiço. Eu apenas acenei, ele fez um rápido feitiço que me fez tirar o cansaço e nada mais ficar preto “AMEI”. E corremos pro colégio, enquanto os professores iriam destruir os comensais filhos da p...mãe deles.
EU PAI? ISSO NÃO VAI DAR CERTO? SERÁ QUE A RUIVA NÃO PODE SEGURAR MAIS UM POUCO?
Pov. Lílian Evans
O que eu fiz para merecer isso? Estou eu sentindo contrações, isso dói muito, e os meus amigos idiotas, desculpa mas são, estão aqui discutido quem é o mais retardado “OS DOIS”. O Hagrid fica comentando quer que um dragão, porque são lindos “Alguém já apresentou um dragão a ele? Lindos eles não tem nada, que ver quando solta fogo, parece a professora Minerva braba”
E o outro professor estar adorando a experiência de ver que sua porção deu certo. “EU QUERO MATAR ESSE..Respira. “
Vamos imaginar campos lindos, flores.,. AI. Não deu. Continua doendo. “NUNCA MAIS RECLAMO DAS COLICAS”
Chegamos finalmente á enfermaria. Ela vai dar um jeito nisso eu tenho certeza.
Pov. James Potter
Quando chegamos a enfermaria a ruiva já estava lá dentro. O Sirius estava tendo um ataque histérico dizendo que ia nascer mini – viado “É CERVO”. A Lena esta querendo matar o Almofadinhas “APOIADO” e os dois acorrentados comentava possíveis nomes pro meu filho “EI MEU FILHO, EU ESCOLHO NOME”
Escutamos um berro da Lílian que gelou todo meu corpo.
- Pontas e melhor você sentar você estar verde – comentou o Aluado
Eu verde? Até parece. Eu andava de um lado para outro. Por que o tempo esta demorando a passar? Por que ninguém fala nada?
VOU INVADIR ESSA DROGA DE ENFERMARIA
Um choro de criança explodiu no ar. Meu filho. Tudo ficou preto. Eu não desmaie que fique claro, só fiquei temperadamente fora de ar. Até sentir um tapa nada leve do Almofadinhas
- NASCEU – “serio? Eu não escutei retardado” Tentei falar mas não conseguia. Eu queria entrar lá, eu queria ver.
- Senhor Potter você já pode entrar – chamou a Madame Pomfrey
Entrei rapidamente e tentei achar a minha ruiva. Porém só via muitas macas sem ninguém nelas, apenas algumas estavam com cortina. Deve ser alguma dessas.
- Potter a ultima da direita
- Obrigada Pomp – falei piscando o olho, ela apenas riu.
Fui quase correndo até onde estava o meu Lirio e abri a cortina. A Lílian como sempre estava linda – ela é sempre linda. Estava com uma aparência de cansada, mas seus olhos brilhavam e tinha um grande sorriso no rosto. Em suas mãos se encontrava dois embrulho. DOIS?
- DOIS? – falei assustado. Tirei os óculos, limpei no lençol da cama e coloquei novamente. Continuava tendo dois. Acho que estou vendo dobrado.
- Dois – a menina falou. DROGA.
- E-eu – falei gaguejando, não sabia o que falar, o que fazer, o que sentir. MERDA GIGANTE DUPLICADA POR MIL.
- Vem aqui James – chamou a menina. SERÁ QUE NÃO DÁ PARA DEVOLVER?
Eu caminhei bem lentamente até os três enquanto queria sair correndo pelo outro lado. Mas quando os vi. Tudo mudou. Eles eram lindos, também como os pais como nós. Eu não queria mais devolver.
- posso? – falei apontando para o bebê da direita, ele estava embrulhado em uma manta azul.
- Senta – eu sentei.
Ela passou com delicadeza o bebê para mim, e percebe uma miniatura minha, era pequenino, gordinho, muito lindo, tinha meus cabelos arrepiados e os olhos esverdeados que eu tanto amava na ruiva.
Eu não sabia pegar direito, mas a Lílian me explicou e fiquei ali apenas olhando o bebezinho. Literalmente babando por ele.
Levantei um pouco a cabeça e vi, no embrulho rosa, um bebê miniatura da Lily, seu rosto, seus cabelos ruivos, mas meus olhos.
- Segundo a enfermeira se nós tivéssemos filhos de verdade eles seriam assim – falou Lírio deixando cair lagrimas de felicidades dos olhos
- Ou seja, lindos – falei bobo.
Fim da parte 1