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19. A Volta


Fic: Tom Riddle - Livro Primeiro


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Era o último dia de aula. O dia que Tom menos desejava, finalmente chegou.


Os professores na última semana nem mesmo passaram matéria, pois tudo já havia sido dado e Tom teve mais tempo de planejar seu último golpe.


As malas já estavam prontas e os amigos se abraçavam, despedindo-se e lembrando para mandar cartas.


Tom esperou anoitecer, sentado na Sala Comunal, olhando a lareira acesa. As pessoas começaram a se preparar para jantar e agora o lugar estava se esvaziando.


Quando a última pessoa fechou a porta da Masmorra, Tom correu escada acima. Novamente foi para o malão onde o garoto da Capa de Invisibilidade, guardou suas coisas. Estava para abrir quando ouviu uma voz.


- Ei! O que você está fazendo mexendo nas coisas do Leo? – aparentemente, um retardatário tinha permanecido ali.


- Anh...eu... – Tom mexeu rápido nos bolsos a procura de sua varinha. Achou algo ainda melhor. A poção que havia ganho de Slughorn como brinde pelo ótimo trabalho que fez nas férias. Era uma poção que dava sono. Ainda bem que havia guardado para um momento oportuno. – Vim deixar essa poção de Felix Felicis que estou devendo para ele. Perdi uma aposta. – fez uma expressão convincente. Sorte que havia lido sobre tal poção no dia anterior na biblioteca.


- Felix Felicis? – os olhos do garoto brilharam.


- Uhum. Vim deixar aqui porque posso não encontrar com ele.


- Deixa que eu entrego. – o garoto estendeu a mão com autoridade.


- Quem me garante que você não vai beber?


- Está me acusando de ser mentiroso? Mas bem que eu poderia pegar para mim...Leo esta me devendo uma grana. Posso abater.


- Hum...então assim já é diferente. Ei! Eu soube que a Sonserina pode perder para a Grifinória hoje por alguns míseros pontos...se você beber a poção – abaixou a voz – nós vamos acabar com aqueles idiotas que se acham!


- Tem razão...mas não sei se quero gastar com isso.


- Não precisa ser tudo. Soube que uma gota é o suficiente para ter umas 12 horas de sorte.


- Verdade? – os olhos quase saltaram para fora. – Se é assim... – tomou um gole da poção. – Não me sinto diferente.


- Irá se sentir – Tom ficou sério. – Em cinco, quatro, três, dois... – o garoto caiu para trás em sono profundo. Seu ronco ia alto. – Imbecil.


Tom o colocou de volta na cama, pegou a poção de volta e pegou sua varinha. Iria usar o feitiço que lera há alguns dias.


- Espero que dê certo. Se não der, acho que vou causar uma bagunça no cérebro dele. Olha colega, eu nunca usei esse feitiço. Vamos ver o que acontece: Obliviate! – nada pareceu ter mudado no rosto do menino. – Bom, saberemos amanhã. Boa noite.


Voltou para o malão do agora nomeado Leo e apanhou pela segunda vez a capa. Achou melhor usar também, como na última vez, o feitiço de desilusão para o caso de alguém puxar a capa ou cair.


Após tudo feito, desceu as escadas e seguiu o corredor até o escritório de Slughorn. A porta estava trancada. Tom puxou pela memória e murmurou, apontando para a fechadura:


- Alorromora. – a porta se destrancou e ele a fechou atrás de si. Dessa vez olhou bem em volta e constatou que não havia realmente ninguém presente.


Andou depressa até o armário de ingredientes do professor e começou a procurar cada item da lista que copiara da receita da Poção da Vida.


Para sua decepção o que Slughorn não tinha era justamente o mais importante: o bezoar.


Tom vasculhou cada canto da sala, mas não encontrava em lugar algum. Sem aquilo, seu pequeno ato contra as leis, estaria sendo inútil.


Existiria sempre a possibilidade de matar uma cabra e ele mesmo produzir tal artefato, mas essa seria apenas sua última alternativa.


Finalmente, dentro de uma das gavetas na escrivaninha de Slughorn, Tom achou uma caixa onde tinha escrito: antídoto para venenos. Se ali havia antídotos, deveria então ter bezoar também.


Com o coração disparado, abriu a caixa. Havia apenas uma única pedra gosmenta e de aspecto asqueroso junto com vários vidros, mas isso não seria problema. Tomara cuidado de reproduzir uma duplicata de cada ingrediente para que não desconfiassem do roubo e muito menos juntassem as peças e percebessem a poção que queria preparar.


Não sabia quanto tempo duraria para a mentira ficar oculta, porém uma coisa era certa: iria demorar e descobririam um de cada vez. Talvez nem percebessem a ligação.


Guardou tudo dentro de sua mochila e voltou para o dormitório. Colocou as coisas dentro de seu cofre Pandora e entrou no quarto do dono a capa. O colega dele ainda dormia profundamente e Tom sorriu.


Saiu tudo como esperava. Agora tinha que entrar no salão sem ser notado.


Chegou em frente às portas e esperou ouvir a algazarra da Casa vencedora. Abriu uma pequena brecha em uma das abas da enorme porta de mogno e notou que, por grande sorte, a sua Casa vencera. Conseguiu esgueirar-se e mesclar-se entre as pessoas que jogavam os chapéus para o alto e comemoravam a vitória.


O salão estava todo enfeitado de verde e prata e os professores batiam palmas em homenagem à vitória.


Tom sentou-se sem ser notado em um dos bancos. Olhou para o lado extremo em que estava. Rodolfo Bones estava sentado, com o olhar arregalado e calado. Parecia que jamais se recuperaria da curta tortura que tivera.


Tom sorriu. Aquele ali já não mais o perturbaria. Passou os olhos de relance pela mesa dos professores e percebeu que Dumbledore o vigiava.


Seus olhos azuis o fulminavam e por um momento Tom sentiu medo. Desviou os olhos e mirou o prato a sua frente.


Será que ele o tinha visto chegar atrasado? E será que no pouco tempo que se encararam, ele conseguiu ver o que tinha aprontado?


Achava que não. Esperava que não.


Puxou uma coxa de galinha e comeu em silêncio. No final do jantar, Dippet levantou-se. A sala silenciou e ele começou a falar.


- Meus queridos, chegamos a mais um final de ano letivo. Meu coração se alegra em ver tantos rostos novos que ainda admiraremos por mais seis anos. Mas ao mesmo tempo, estou internamente em prantos por aqueles que se vão. Sei que irão para continuar a vida, para ter uma vida melhor ou quem sabe continuar a mesma. Depois daqui terão altos e baixos, surpresas boas e ruins, pois a vida é assim.


“Tudo em Hogwarts parece perfeito e a maior preocupação que vocês têm que ter, é o trabalho que será entregue amanhã. Mas fora daqui não é mais assim. Por isso eu desejo a todos, boa sorte e as portas de Hogwarts estarão sempre abertas para aqueles que precisarem. Até.”


As pessoas começaram a se dispersar e a comida sumiu.


Tom que não havia comido quase nada, pensou em mais tarde aparecer na cozinha, agradar aqueles seres esquisitos e ainda levar um abastecimento para a longa viagem de volta que iria fazer.


A viagem de volta.


Como tudo que é ruim, provavelmente a viagem seria rápida. Quando menos percebesse, já estaria de volta a Londres para sua vida de antes. Na ida havia demorado um século!


Tom tinha certeza que iria contar cada segundo para Agosto chegar. Mas também tinha certeza de que, mesmo voltando para o mesmo orfanato, com as mesmas crianças trouxas e inferiores, suas férias seriam as melhores do que jamais foram. Pois sabia que sempre teria o melhor lugar do mundo, que estaria sempre com as portas abertas, quando quisesse retornar: Hogwarts.


***


Fim da primeira fic. Espero que tenham gostado. Não curto muito meus finais rs, mas espero que não se decepcionem por causa deles.


Depois que eu terminar (ou estiver para terminar) a fic de Hogwarts, eu posto a segunda.


Viiiiih black potter: que bom que gostou! Fico muito feliz. É...realmente não tem muitos reviews...que pena >.< mas tudo bem. Sei que tem gente que lê, mas prefere não deixar recado rs.
Claro que eu me sentiria mais feliz se tivesse vááários reviews rsrsrs


Ah...e não sei porque saiu sublinhado ¬¬ tentei tirar mas não consegui. Se na hora de postar, não estiver, então ignore o que eu disse rs.

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Comentários: 2

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Enviado por Neuzimar de Faria em 10/04/2012

Agora já li. Perfeita ! Espero que continue porque Tom Riddle é um tema difícil, mas bem interessante.

Nota: 5

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Enviado por Neuzimar de Faria em 07/02/2012

Olá, há quanto tempo ! Ainda não li esta fic (estou com muitos problemas no momento e sem muito tempo) mas tenho a intenção de faze-lo em breve ! Mas, como sei que vou gostar, estou antecipando minha nota! rsrs.

Nota: 5

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