Cap 1
-Não te atrevas a dizer que a ama, Ares. Tu não amas ninguém. Tu és vazio e destroi tudo que tocas!
"Cale-se Hefestos. Tu ironizas e bancas o inocente mas não passas de um manco que não satisfaz a própria mulher. Muito me adimiras, Afrodite ainda estar contigo. Eu dou a ela tudo que não possas lhe oferecer. Ela é meu refúgio e minha paz. Amo-a com toda a minha alma, assim como amo a guerra." - Ares se defendia com ironia e sarcasmo na voz, como era de seu caráter.
Calem-se. Silêncio! Uma voz de trovão se fez presente fazendo com que se calassem perante ao Deus de todos os Deuses. - Zeus sempre teve uma profunda admiração por sua filha. Daria a ela o direito de defesa.
- Afrodite, o que tens para dizer. - pergunta-lhe seu pai com profundo pezar. A mulher em sua frente se levanta deixando a cascata de cabelos castanhos lourados nas pontas cair como uma cachoeria nas costas. Eles reluziam como mel, os olhos castanhos esverdeados parou perante Ares e Hefestos. Tendo seus olhos novamente voltados para Ares.
- Pai, confesso-te que sou perdidamente apaixonada por Ares, e não correspondo com os sentimentos de meu marido. - falou a deusa.
- Sabes que serás punida. - Zeus falara com seu tom habitual.
- Não! Não. Não podem puni-la. Você não é exemplo de fidelidade Zeus, todos sabem aqui. E você Atenas, muito me admira que tenhas se aliado a este covarde. - Dione, mãe de Afrodite se manifestou.
- Não me venhas com suas acusações, Dione. Sabes que Zeus pode ter me traído por várias vezes, mas é para mim que ele volta. - Hera falou pela primeira vez ofendida pelas palavras de Dione.
- Tu sabes que falo a verdade. Ele traiu você com todas nós. Seu marido praticamente obrigou minha filha a se tornar esposa de seu filho.
- Cale-se Dione, tenhas cuidado com o que dizes! Pode prejudicar ainda mais a situação de sua filha.! - Não tente me íra, mulher! Sabes do que sou capaz. - Hera se pronunciou imponente mais uma vez.
- Essa discussão não está em questão aqui e agora. - pronunciou mais uma vez Zeus.
- Tens razão Zeus. Eu quero Afrodite comigo. Ela é tudo de mais puro e belo na minha vida. Seria capaz de qualquer coisa por ela. - dizia Ares.
- Pois tu não sabes o que eu poderias fazer por ela Ares. Esqueceu-se de quem sou. Eu preferia vê-la mil vezes morta do que vê-la contigo. Ela é minha. E não abrirei mão de minha esposa por um capricho seu. Ela me pertence. Foi dada a mim. -"Pai. Você deu sua palavra eu exijo que me devolvas a minha esposa e castigue Ares por seu atrevimento."
- Pois eu lhe digo meu pai. Se castigares Ares, terás que me castigares também. Porque sou tão culpada quanto ele.- Neste momento o Olimpo explodiu em discussão. Os olhos apaixonados de Ares e Afrodite se encontraram como se sorrissem um para o outro. Hera vendo a felicidade estampada nos olhos dos dois, não aceitou. Ela era contra qualquer ato de infidelidade, justamente pelas escapadas do seu marido. Ela sabia que nada seria feito, porque Zeus não faria nada contra sua filha preferida. Então resolveu se pronunciar, como dama do Olimpo ninguém ousaria tirar sua autoridade, nem mesmo Zeus.
- Então que assim seja! - sua voz ao ser ouvida todos fizeram silêncio. Por se tratar de meu filho, acho me no direito de punir você Ares por todo mal que fazes e por todos sofrimento que causas. "-A partir de hoje serás enviado à terra." - E antes que ele dissesse qualquer coisa ele foi imobilizado por ela em uma grande gaiola.-" Nascerás como humano. Serás lindo e forte. Sentirás dor. Saberás o que é sofrimento. Sangrarás, encontrarás inimigos, serás mortal. E não conhecerás o amor.
- Afrodite, também serás enviada. E lá, continuarás sendo bela e sábia. Mas sua beleza, provocará desgraças. Sofrerás, sangrarás e encontrarás também inimigos. Amarás. E não serás correspondida. Nascerão em famílias diferentes, mas nunca se encontrarão, pois não existe beleza na guerra e muito menos amor nela. Não há castigo maior que a separação do amor. Assim conhecerão a pena, a vergonha de terem insultado os Deuses do Olimpo.
- Por favor pai, não deixe que ela me separe dele. Mãe! Não quero viver como mortal. Isso não é castigo. É morte. Ares...! Ares...! Deixe-me despedir dele. Pai! Pai eu lhe imploro! - Afrodite dizia aos prantos, enquanto Ares se libertava de sua gaiola. A força era uma das suas principais armas e avançava em direção a Afrodite quando uma barreira foi sobreposta por Zeus.
- Não! Não! Afroditeeeeee! Eu vou te encontrar. Eu juro! Não importa onde esteja, eu a encontrarei, eu juro meu amor, eu a encontrarei. - Ares gritava em desespero enquanto via Afrodite deseparecendo lentamente. Os dois foram eram entregues a humanidade.
- Você foi muito severa. Dizia Atenas, que não cabia em si de arrependimento. Pai, porque deixou que ela fizesse isso? - Zeus apenas manteve sua postura ereta e imponente deixando claro que não interferiria na punição. -"Pois eu interferirei!"
- Que os deuses não tenham o poder de interferir ou manipular a vida dos dois. Que uma barreira seja imposta quando os dois aparecerem juntos ou separados. - Hera não cabia em si de ódio e descontentamento. Que eles amem e sejam amados. Que suas vidas se entrelaçem, seus caminhos sejam cruzados porque o destino deles já está traçado. Eles nascerão em famílias distintas, porém com poderes especiais. Serão fortes e poderosos e serão de grande ajuda, para a humanidade no final.
Cap 1
-Não te atrevas a dizer que a ama, Ares. Tu não amas ninguém. Tu és vazio e destroi tudo que tocas!
"Cale-se Hefestos. Tu ironizas e bancas o inocente mas não passas de um manco que não satisfaz a própria mulher. Muito me admiras, Afrodite ainda estar contigo. Eu dou a ela tudo que não possas lhe oferecer. Ela é meu refúgio e minha paz. Amo-a com toda a minha alma, assim como amo a guerra." - Ares se defendia com ironia e sarcasmo na voz, como era de seu caráter.
Calem-se. Silêncio! Uma voz de trovão se fez presente fazendo com que se calassem perante ao Deus de todos os Deuses. - Zeus sempre teve uma profunda admiração por sua filha. Daria a ela o direito de defesa.
- Afrodite, o que tens para dizer. - pergunta-lhe seu pai com profundo pesar. A mulher em sua frente se levanta deixando a cascata de cabelos castanhos lourados nas pontas cair como uma cachoeria nas costas. Eles reluziam como mel, os olhos castanhos esverdeados parou perante Ares e Hefestos. Tendo seus olhos novamente voltados para Ares.
- Pai, confesso-te que sou perdidamente apaixonada por Ares, e não correspondo aos sentimentos de meu marido. - falou a deusa.
- Sabes que serás punida. - Zeus falara com seu tom habitual.
- Não! Não. Não podem puni-la. Você não é exemplo de fidelidade Zeus, todos sabem aqui. E você Atenas, muito me admiras que tenhas se aliado a este covarde. - Dione, mãe de Afrodite se manifestou.
- Não me venhas com suas acusações, Dione. Sabes que Zeus pode ter me traído por várias vezes, mas é para mim que ele volta. - Hera falou pela primeira vez ofendida pelas palavras de Dione.
- Tu sabes que falo a verdade. Ele traiu você com todas nós. Seu marido praticamente obrigou minha filha a se tornar esposa de seu filho.
- Cale-se Dione, tenhas cuidado com o que dizes! Pode prejudicar ainda mais a situação de sua filha.! - Não tente me íra, mulher! Sabes do que sou capaz. - Hera se pronunciou imponente mais uma vez.
- Essa discussão não está em questão aqui e agora. - pronunciou mais uma vez Zeus.
- Tens razão Zeus. Eu quero Afrodite comigo. Ela é tudo de mais puro e belo na minha vida. Seria capaz de qualquer coisa por ela. - dizia Ares.
- Pois tu não sabes o que eu poderias fazer por ela Ares. Esqueceu-se de quem sou. Eu preferia vê-la mil vezes morta do que vê-la contigo. Ela é minha. E não abrirei mão de minha esposa por um capricho seu. Ela me pertence. Foi dada a mim. -"Pai. Você deu sua palavra eu exijo que me devolvas a minha esposa e castigue Ares por seu atrevimento."
- Pois eu lhe digo meu pai. Se castigares Ares, terás que me castigares também. Porque sou tão culpada quanto ele.- Neste momento o Olimpo explodiu em discussão. Os olhos apaixonados de Ares e Afrodite se encontraram como se sorrissem um para o outro. Hera vendo a felicidade estampada nos olhos dos dois, não aceitou. Ela era contra qualquer ato de infidelidade, justamente pelas escapadas do seu marido. Ela sabia que nada seria feito, porque Zeus não faria nada contra sua filha preferida. Então resolveu se pronunciar, como dama do Olimpo ninguém ousaria tirar sua autoridade, nem mesmo Zeus.
- Então que assim seja! - sua voz ao ser ouvida todos fizeram silêncio. Por se tratar de meu filho, acho me no direito de punir você Ares por todo mal que fazes e por todos sofrimento que causas. "-A partir de hoje serás enviado à terra." - E antes que ele dissesse qualquer coisa ele foi imobilizado por ela em uma grande gaiola.-" Nascerás como humano. Serás lindo e forte. Sentirás dor. Saberás o que é sofrimento. Sangrarás, encontrarás inimigos, serás mortal. E não conhecerás o amor.
- Afrodite, também serás enviada. E lá, continuarás sendo bela e sábia. Mas sua beleza, provocará desgraças. Sofrerás, sangrarás e encontrarás também inimigos. Amarás. E não serás correspondida. Nascerão em famílias diferentes, mas nunca se encontrarão, pois não existe beleza na guerra e muito menos amor nela. Não há castigo maior que a separação do amor. Assim conhecerão a pena, a vergonha de terem insultado os Deuses do Olimpo.
- Por favor pai, não deixe que ela me separe dele. Mãe! Não quero viver como mortal. Isso não é castigo. É morte. Ares...! Ares...! Deixe-me despedir dele. Pai! Pai eu lhe imploro! - Afrodite dizia aos prantos, enquanto Ares se libertava de sua gaiola. A força era uma das suas principais armas e avançava em direção a Afrodite quando uma barreira foi sobreposta por Zeus.
- Não! Não! Afroditeeeeee! Eu vou te encontrar. Eu juro! Não importa onde esteja, eu a encontrarei, eu juro meu amor, eu a encontrarei. - Ares gritava em desespero enquanto via Afrodite deseparecendo lentamente. Os dois foram eram entregues a humanidade.
- Você foi muito severa. Dizia Atenas, que não cabia em si de arrependimento. Pai, porque deixou que ela fizesse isso? - Zeus apenas manteve sua postura ereta e imponente deixando claro que não interferiria na punição. -"Pois eu interferirei!"- disse a altiva Atenas.
- Que os deuses não tenham o poder de interferir ou manipular a vida dos dois. Que uma barreira seja imposta quando eles aparecerem juntos ou separados. - Hera não cabia em si de ódio e descontentamento. Que eles amem e sejam amados. Que suas vidas se entrelaçem, que seus caminhos se cruzem, porque o destino deles já estão traçados. Eles nascerão em famílias distintas, porém com poderes especiais. Nascerão fortes e poderosos e serão de grande ajuda, para a humanidade no final. Que suas vidas sejam guardados pelas pessoas que mais lhe amam. Somente elas poderão interferir em seus destinos. E assim se fez. Naquele mesmo dia, nasciam na grande Londres bruxa, duas crianças que mais tarde fariam parte da história de humanidade.