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5. Estou com você.


Fic: As tramas do destino


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Cap 5 – Estou com você.

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Vem meu bem, deixa que o inverno vai passar
Tudo é tão sem querer...
É tão fora de moda ficar mal....



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-Hermione, você não está b... – Disse Snape que ao segurar a menina sentiu-a desmaiar em seus braços.


Snape, com uma delicadeza incomum, pegou a garota e a levou a um sofá transfigurado – Não vou leva-la aos meus aposentos – Pensou Snape, - Afinal, sou Severus Snape, o Morcegão das masmorras.

Snape obsevava a jovem mulher deitada na cama a sua frente, rosto delicado, seu cabelo em cascata a deixava com um ar angelical, se demorando em um lugar obvio, percebeu o quanto Hermione cresceu e se “desenvolveu”, seios fartos e um corpo perfeito, linda – Homem se controle – Pensava ele, mas logo foi tirado de seus pensamentos...

- Ow.... um gemido escapou da boca de Hermione, estava acordando.

- Hermione, você está bem? – É claro que não está bem, seu imbecil, não teria desmaiado se estivesse bem – Pensou ele, agradecendo por seus anos em espionagem por saber esconder muito bem o turbilhão de emoções que passavam em sua mente...

- Acho que estou, Prof, errh ... Snape – disse Hermione, pálida, com lábios igualmente brancos, lábios- pensou ele – que outrora estavam tão vermelhos e convidativos. – Alem de Comensal da Morte ainda sou safado, não seu como Dumbledore confia em mim.

Com o pouco de dignidade que lhe restava, Hermione tentou, em vão, se fazer de forte e levantar, deu dois passos e se desequilibrou de fraqueza.

- Diga-me Hermione, achei que fosse um costume das pessoas normais fazer refeições diariamente – Disse Snape com seu familiar sarcasmo.

- Você disse bem, Snape, pessoas normais, acho que eu não me enquadro nisto – disse Herimone, novamente tentando se levantar mas desta vez sendo auxiliada por mãos grandes e fortes.

- Obrigada, Snape.

- Não pense você, Hermione, que sairá daqui sem fazer uma refeição, sei muito bem que minha companhia é detestável, mas me sentiria extremamente culpado se a senhorita morresse pelos cantos da escola por fraqueza – Disse Snape, se arrependendo no mesmo minuto de ter falando quando se deparou com os olhos marejados de Hermione, já esperando uma resposta típica como, “Seria bom, assim me juntaria com eles”
Como que quem adivinhando seus pensamentos, Hermione disse.

- Não professor, Deus, na sua infinita sabedoria resolveu que não era a hora de eu ir embora e mandou um anjo, um tanto estranho devo dizer, para salvar-me. Sempre achei que anjos eram criaturas iluminadas e com asinhas e não obscuras e com uma capa esvoaçante, Enganei-me, para o senhor ver, Até a Sabe –Tudo se engana. – Disse Hermione, talvez finalmente o tão conhecido sarcasmo do mestre de poções se voltaria contra ele.

Snape deu um sorrisinho de canto de boca e quando ia responder, Hermione continuou.

- Vou me retirar, senhor, estou realmente cansada, Até amanha de manha, Boa Noite Snape – Driblando o jantar que o professor de poções provavelmente lhe obrigaria a fazer, Hemione virou sem esperar resposta e saiu rumo ao seu dormitório, fazendo votos para que não desmaiasse no meio do caminho – Não tenho fome, não estou comendo por capricho, simplesmente naum tenho fome – pensou ela se dirigindo ao seu dormitório para descansar.

Vendo a garota se retirar tão rapidamente quanto ele quando Minerva e Albus o tirar para conversar,disse para si mesmo.

- Esta garota está em casa errada, se bem, tem que ser extremamente corajosa, ou muito burra para me encarar deste jeito. Estou em maus lençóis, mas afinal, Sou o Temido professor de Poções, não tenho motivos para pensar que uma grifinoriazinha insolente pode tirar-me a sanidade mental... Mas tinha certeza que a visão de Hermione povoaria seus pensamentos esta e outras noites

Hermione voltava em passos largos, mesmo ciente que não tinha forças para isso.... Finalmente chegou a seu salão comunal e encontrou com Harry

- E ai Mi, como foi com o Snape?! – Disse Harry interessado

- Ahhh Harry, foi normal, você conhece o Snape ... impôs regras, mas acho que dentro do possível trabalharemos como pessoas civilizadas. – disse Hermione, ocultando logicamente o seu desmaio e as outras coisas...

- Provavelmente ele não ia me querer como estagiário, além de ser o maldito Potter, eu não deixaria o laboratório dele em pé- disse Harry rindo e arrancando alguns sorrisos do rosto de Hermine.
- Harry, estou cansada, vou domir... – Dizendo isso, deu um beijo no rosto de Harry e subiu, realmente considerava Harry como seu irmão, desde sempre.

Harry observou Hermione se afastar... e começou a pensar em tudo o que já tinha acontecido em suas vidas escolares.
No primeiro ano, a pedra filosofal... O trio-de-ouro resolveu, pela primeira vez de muitas alguma coisa em benefício do mundo bruxo.
No segundo ano, quase perdera sua Gina... Desde quando era “Sua” Gina ele não sabia dizer. Voldemort, sempre ele interferindo na sua vida. Com certeza o ano mais feliz da vida dele foi o terceiro, onde ele descobriu que tinha alguém da sua família, que tinha um tio que o amara por Doze anos sem nem ao menos conhece-lo. Será que Sirius sentia orgulho dele? Será que seus pais se orgulhariam dele? No quarto ano, o Torneio Tri Bruxo, que quase acabou com sua amizade com Ronny, e Cedrico, tão jovem morrendo nas mãos daquele nojento que traiu seus pais.
Seu quinto ano, onde ninguém acreditava nele, apenas Dumbledore e a Ordem da Fênix. E Sirius, seu padrinho amado, Maldita Guerra. No sexto ano, achou que tinha perdido Dumbledore, não suportaria viver mais sem seu mentor, amigo e pai. E hoje no sétimo ano, todas as vezes que levantava, pensava se seria o dia da batalha final, se perderia mais alguém que ama.
Chorou, chorou por Hermione que passava a mesma coisa que ele, chorou por Gina que já fora vitima daquele mostro, por seus pais, por Sirius e até por Snape. Chorou por Dumbledore e por fim, chorava por si mesmo. Talvez um dia fosse feliz, talvez.


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O dia amanheceu belo e logo os alunos desceram para o grande salão tomar seu café da manha.
Hermione como de costume não desceu.
Acordou se sentindo fraca e com um pouco de fome, nada que não pudesse suportar- pensou ela – Se arrumou e desceu para as masmorras para começar seu primeiro dia.
Foi recepcionada por Snape como na noite anterior.

- Bom dia, Hermione – Disse Snape

- Bom dia, Snape – Disse Hermione entrando na masmorra.

- Hernione, antes de começarmos, poderia me acompanhar até meu escritório.

- Naturalmente, Snape.

Hermione adentrou o escritório de Snape e tomou um susto com uma mesinha com dois cafés da manha.

- Imagino que não seja muito desagradável acompanhar o morcegão das masmorras, acredito que a senhorita não tomou café, estou certo?!- Disse Snape obviamente já sabendo a resposta, com uma pontinha de sarcasmo

- Ehrr – mas eu estou sem fome, e e e ..., tudo bem vai – Disse Hermione.

Snape andou até a cadeira e puxou-a para Hermione se sentar, não sabia de onde estava tirando aquele cavalheirismo, mas decidiu que queria ser cortês.

- Obrigada – disse Mione imaginando como seu mestre de poções tinha variações de humor.

- Snape, no que trabalharemos hoje?

- A senhorita irá preparar dois caldeirões de Poção de Sono-sem-sonhos e acredito que seja o suficiente até o momento, depois te passarei os próximos trabalhos, quanto a mim

– Disse Snape com uma risadinha de canto de boca, pronto para soltar mais uma ironia, mas foi interropido.

- Acredito que o senhor ia dizer que realmente não é do meu interesse saber no que o senhor vai trabalhar – Disse Hermione, com a cabeça baixa se servindo de um pouco de suco de abóbora.

- Que mente ágil – Disse Snape sem perder aquela irritante e sagaz ironia.

Hermione tomou o resto do café em silêncio, só concordando com as afirmações que Snape fazia. Comeu pouco, o suficiente para uma formigo – Pensou Snape.

- Snape, se já terminou o café, peço licença para retirar-me e começar meus afazeres – Disse Hermione, tentando disfarçar a insegurança em sua voz.

Com um assentimento curto, Snape liberou sua estagiária para seus afazeres enquanto trabalhava numa outra poção e corrigia provas nos intervalos.

A manha passou tranqüila, sem que nenhum dos dois fizesse comentários ácidos.

- Hermione, acredito que já perdemos a hora do almoço, vamos almoçar por aqui mesmo – Disse Snape tentando parecer que aquilo era algo normal.

A Garota a sua frente vinha lhe tirando o sono. A visão de Hermione deitada, tão frágil custou-lhe mais do que poderia imaginar, por que pensava tanto nela, afinal ela era apenas mais uma aluna insignificante. Ele era velho demais para estar acontecendo de novo. Velho demais

- Sim... – Disse Hermione concentrada em sua poção, sem escutar muito o que Snape disse.

- Vamos ... coloque esta poção em êxtase.

De repente Hermione foi tirada do seu transe...

- Vamos onde?

-Almoçar, a senhorita não escutou o que eu disse? – Disse Snape já um pouco impaciente – Não é a toa que é uma Sabe-tudo – pensou ele, freando seus instintos de tornar seu pensamento público.

- Oh, me desculpe, senhor, eu realmente estava concentrada, mas eu não estou com fome, pode ir sozinho – Disse Uma Hermione esperançosa que ele fosse realmente deixa-la sem almoçar.

Teimosa – pensou ele.

- Eu realmente prefiro não te-la desmaiando novamente, vai almoçar, mesmo estando sem fome, estamos entendidos? – Disse Snape fazendo com que aquilo soasse como uma ordem.

- Sim, Senhor

Caminharam juntos até a mesa. Snape repetiu o gesto de cavalheirismo e logo depois sentou-se encarando Hermione.

Negros, profuntos e desconcertantes, o olhos de Severus Snapecravaram na figura em sua frente e de repende, dois olhos marrons com um leve toque esverdeados tão cheios de sentimento cruzaram e encaram da mesma forma. Ele foi o primeiro a falar.

- Sei que está sofrendo, mas este não é o caminho, Hermione- disse Snape sem quebrar o contato visual

- Tudo que eu acreditava se foi, eu simplesmente não tenho para quem voltar... Do que adianta vencer uma guerra se eu não terei pais para voltar para eles... Não terei para quem voltar, Snape- Marrom escuros, estavam os olhos de Hermione, Repleto de lágrimas.

Snape analisou as palavras de Hermione, ele também não teria para quem voltar... Na verdade, não sabia realmente pq gostaria que fosse ela a pessoa que esperaria por ele e por ela ele sairia vivo. Afastou esses pensamentos da cabeça e continuou observando a mulher a sua frente. Levantou-se num ímpeto esmagador e conjurou um lenço. Deu – o a garota que já estava de pé assustada com a reação de seu mestre.

- De onde quer que evc esteja, Hermione, estarão com você, você smepre terá para quem voltar- Disse Snape... seu olhar foi fundo pensando em si mesmo, ele realmente acreditara no que acabara de falar?

Hermione analisou o homem a sua frente, isso seria o primeiro acesso ao coração daquele homem? Decidiu quebrar o espaço entre os dois.. e aproximou-se , perigosamente perto.

- Snape, não sei por que se preocupa comigo, nem sei se eu sou realmente digna de um homem como você se preocupar comigo, com tantas outras coisas que tens para pensar, mas mesmo assim eu sou egoísta o suficiente para agradecer por você realmente se preocupar. Sei que sofre também, você pode não me considerar uma amiga – Disse Hermione tomada pela emoção. – mas você pode não acreditar, preocupo-me muito com você, sempre um passo mais perto do perigo, protegendo pessoas que só te julgam... Hermione chorava furiosamente e logo em seguida já estava novamente abraçando Snape....

Snape observou a garota na sua frente, as pessoas realmente poderiam mentir, mas seus olhos nunca mentem... Capiturou a sinceridade da garota, que em dois segundos já estava jogada em seus braços chorando. – Melhor assim- pensou ele, não sabia por quanto tempo iria consiguir refrear seus impulsos masculinos (impulsos masculinos, assim ele preferia pensar)

- Você não está sozinha, Estou com você.

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Olhos que zelam, Julgam, Desconcertam



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Gentyyyy... Volto a postar na segunda... obrigada pelos comentários, espero que a fic esteja agradando...

Eu realemnte gosto deste lance de abraço, eu ahco o abraço tão mais pessoal que o beijo... Mas aguardem afinal, é uma NC-17 né


BJo


Tamy*

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