O mundo bruxo vivia o estopim da guerra. Voldemort e seus serviçais aterrorizavam e matavam todos os nascidos trouxas.
Hemione Granger estava em seu 7º ano e permanecia abatida pelos cantos de Hogwarts, uma vez que o “Trio de Ouro da Grifinória” fora persuadido a permanecer na escola enquanto “o-garoto-que-sobreviveu” saia em busca das horcruxes com seu mentor Albus Dumbledore que estava vivo; tudo não passou de um plano entre ele e Severus Snape, porém, para todos os efeitos, Snape era leal ao Lorde das Trevas.
Os pais de Hermione foram vítimas de um ataque de comensais da morte durante suas férias, agora, mais que nunca, se sentia totalmente sozinha.
- Hermione – Disse Harry Potter, tirando-a de seus devaneios.
- Sim, Harry - disse Hermione encarando aqueles olhos verdes esmeralda, tão cheios de dor e culpa. Sem duvida, “ o eleito” crescera. Alto, com os cabelos negros e bagunçados, Harry finalmente aceitara seu destino com resignação, e sabia que, em breve teria que lutar, não só por sua vida, mas também pela vida de todos que amava.
- Sinto muito por seus pais, Mione, sei o quanto é difícil sentir-se a única que foi deixada para trás... Mas não se esqueça o que Sirius nos disse a alguns anos atrás... “- Aqueles que nos amam nunca nos deixam de verdade”.... – Quando a voz de Harry ficou tão profunda, Hernione não sabia dizer. A tempos que Harry se culpava por cada morte que ocorria a sua volta, todos que ele amava estavam deixando-o e não havia nada que pudesse fazer.
Com lágrimas nos olhos, Hermione abraçou Harry, igualmente emocionado.
- Nós sempre fomos uma família, Mi, e mais do que nunca hoje temos uns aos outros para nos apoiarmos...
- Ohhh Harry, Obrigada
Juntos, foram para o salão comunal. Amanha seria outro dia, Afinal.
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Um Líquido Âmbar descia pela garganta de um homem alto, com vestes negras tão quanto seus olhos e cabelos.
Severus Snape olhava, perdido, pela janela de suas masmorras como se as respostas de seus problemas fossem passar voando, como diabretes descontroladas rasgando o céu.
Mais um gole de Wisk de Fogo que desceu como água para ele.
“- Quanto tempo se passou desde que esta louca caçada contra Voldemort começou? – Pensava ele aturgido pelos acontecimentos daquela noite
“Flash Back”
Em Surrey, na casa dos Granger tudo fora minuciosamente organizado para esperar o regresso de sua única filha para casa.
“Pop” – Ouviu-se um barulho de aparatação no meio da Sala dos Granger.
- Hermione, que saudade – Os olhos do Sr. E Sra. Granger marejavam ao ver Hermione de volta a casa, sã e salva.
- Mãe, Pai, também senti saud ....... – sem poder completar a frase, Hermione escutou 4 barulhos de aparatação.
- Que momento tocante – Exclamou Lúcio Malfoy se livrando de suas pesadas vestes de Comensal da Morte.
A ágil mente de Hermione concluiu que, por ele estar se revelando, teria que lutar bravamente sozinha, não só com ele, mas com Crable, Goyle e Macnair para sair viva de lá
- PROTEGO – gritou Hermione quando viu um raio verde indo em sua direção
O raio ricocheteou atingindo Macnair que jazia mole, sem vida , no chão.
“POP”
- Severus, vejo que veio ver o show?! – disse Lúcio com um brilho sadônico nos olhos .
Hermione estava temerosa, mas ao mesmo tempo aliviada em ver seu mestre de poções.
- Não tenho tempo para esses joguinhos, Lúcio, o que pensa que está fazendo?! – Snape já estava sacando sua varinha quando Hermione foi Estuporada por Goyle.
- AVADA KEDAVRA, AVADA KEDAVRA – Snape teve tempo de observar os raios verdes que saiam da varinha de Lucio atingindo os pais de Hermione que, assim como Macnair, jaziam imóveis, na sala de estar.
- SECTUSEMPRA – Snape atingiu Malfoy, que sangrou na mesma hora, demaiado.
- ESTUPEFAÇA, ESTUPEFAÇA – Hermione, já recuperada e com sua varinha em punho, estuporou os dois comensais restantes.
Olhando em volta, enquanto Snape lançava Oblivantes nos comensais, Hermione se jogou, desamparada e chorando copiosamente sobre os corpos imóveis de seus pais.
- Srta Grager, sinto muito, precisamos ir embora, não pude chegar a tempo ...
- Nããããããããããããoooo – Hermione lutava contra os braços fortes de Severus Snape - Não podem ter morrido – Não podia estar acontecendo com ela.
Sem pensar direito, Hermione se jogou nos braços de Snape que imediatamente os fechou em um abraço. Encarando seu professor de poções nos olhos, Hemione desmaiou.
- Vamos Hermione, Vamos embora daqui. – Dizendo isso mais para si mesmo, Snape deu uma ultima olhada no lugar e desaparatou, triste por não ter conseguido evitar a dor daquela jovem mulher.
“Fim do Flash Back”
Ministrando uma poção de Sono sem Sonhos em si mesmo, Severus Snape adormeceu no Sofá, com o pensamento de incapacidade de não ter conseguido salvar os pais de Hermione.
Porém, para ele ainda , infelizmente também, amanha seria outro dia, afinal.
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OI gente, esta é a minha primeira fanfic... Espero que gostem, Atualizarei sempre
Deixem reviews, Por favor...
Beijoooos
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