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9. "Ciúmes novamente?"


Fic: Amor sempre amor. COMPLETA


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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N/A – Oi pessoal, estou de volta. Reapareci e terminarei essa fic, minha filhinha andou me cobrando, não é Artemis? Rsrsrs


Ainda bem, ela tem me dado força pra eu colocar minhas maluquices no papel. Estou escrevendo outra e tenho mais uma em mente pra escrever. Sei que esse capítulo demorouuuu até dizer basta e que vocês devem ter lançado vários feitiços aí mas digo que perdi parte do que tinha postado e do que tinha escrito para postar, mas espero que agrade e já adianto que estou com o próximo na agulha.


Boa leitura!


 


Já havia passado alguns dias desde a carta de Narcisa.


No Ministério, Hermione vasculhava alguns papéis sem dar muita atenção a Draco em sua frente. Ele não se agradava disso e começou a limpar a garganta. Hermione o olhou com a sobrancelha erguida.




  • Pois não? - ela pergunta.




  • Hum. Quanta formalidade. - ele responde. - parece que nem me enxerga aqui.




  • Estou preocupada.




  • Com o quê?




  • Seu encontro com sua mãe. Ainda não consegui descobrir nada. - e mostrava os papéis em sua mão.




  • Então é isso? - Draco sorri. - está procurando conhecer minha família, Granger?




  • Você não deveria estar tão engraçadinho, sabia? Há coisas bem...cabeludas aqui.




  • Cabeludas?




  • Claro. Família Malfoy sempre esteve em manchete, pelo visto.




  • Você também estará se juntando a mim.




  • Cala a boca!




 


Draco começou a ler o jornal e viu uma parte onde o Ministério oferecia uma festa para todos os que trabalhavam lá. Ficou intrigado por não saber disso e se perguntou se Hermione sabia e não falara nada. Resolveu perguntar:




  • Você vai?




  • Para onde? - ela pergunta sem olhar, traçando uma linha no canto do jornal.




  • A festa daqui? - ele questiona.




  • Ah sim. A festa...




Draco percebeu que ela sabia.




  • É, a festa. E então? - ele insistiu.




  • Não tenho a pretensão. - ela respondeu rispidamente. Draco notou o tom.




  • E por que essa raiva da festa?




  • Não estou com raiva da festa. Mas fui convidada pelo ministro a vir, ele praticamente me obrigou.




  • Obrigou?




  • Não gostei do tom dele porque disse que arrumaria uma companhia pra mim na festa. - ela o olhou rapidamente.




  • Companhia? Por isso não me contou?




  • Eu não falei porque eu não vou e duvido que você queira ir.




  • Eu não fui convidado. - Draco rebate áspero.




  • E precisa? É para quem trabalha aqui.




  • Ah sim, claro! Mas a você o ministro se deu trabalho de chamar, não é?




  • Não precisa de ciúmes, Draco. - Hermione fala respirando fundo.




  • Você sabe quem seria essa companhia, Hermione? - Draco estreita os olhos.




  • Pra que isso? Esquece essa história!




  • Você sabe?




  • Eu não vou a festa alguma, Draco, então não tem companhia.




  • Você sabe e não quer me contar!!!




  • Deixa disso.




  • Quem é?




  • Esquece!




  • Você não respondeu minhas perguntas, Hermione? Estou ficando zangado!




  • Então pare de perguntar!




  • Se você não falar, vou agora mesmo na sala do ministro.




  • É o Krum.




  • O quê?




  • O Krum. O Krum. Vitor Krum. Lembra?




  • Ah... - Draco começa em sarcasmo mas perdendo a paciência logo. - CLARO QUE SEI QUEM É!!!




  • Calma.




  • Calma nada. Logo o idiota que ficou caidão por você no 4ºano.




  • Ainda bem que foi ele que ficou caidão, não é?




  • Não banque a esperta comigo! Eu vi vocês se agarrando pelo corredor aquele ano. E você sabe que eu sei!




  • Ciúmes novamente?




  • Saco, Hermione!


    Draco saiu da sala furioso. Hermione ficou numa mistura de satisfeita e chateada e tinha certeza que Draco estaria em algum canto remoendo o passado:




Hermione estava saindo da biblioteca junto a Krum, ela sorria delicadamente. E o jogador passava a mão nos cabelos dela. Draco parou no instante que viu a cena e um ódio subiu ao seu coração. Sua cabeça latejava. O ruivo ele até engolia mas um jogador famoso...lhe travava a garganta, faltava-lhe ar. Hermione andava bem pertinho do “senhor amostrado Krum”, seus braços roçavam. E ele não escondia que a galanteava naquele momento e ela se derretia publicamente, pena que o público se resumia a um só: o loiro desgraçadamente arrasado no final do corredor quase esganando a si mesmo por ainda estar parado vendo aquilo. Ele deveria ter saído logo de perto mas não, queria mesmo era sofrer, queria ser trucidado internamente. E isso só poderia ser culpa dos seus neurônios.


 


* * *


 


Dia do baile e Draco estava vestido mais imponentemente, mais lindamente, mais esplendorosamente, mais magnificamente. Mais. Mais que todas as outras vezes que ele se vestira em sua vida. Mas o seu semblante...era de total tristeza e raiva.


Ele se postara na entrada do salão e acompanhou de perto a entrada de Hermione e seu recente rival. “Imbecil metido” Draco o chamava o tempo todo mentalmente. Depois da primeira dança, Draco entrou no salão sem tirar os olhos dela e todas as meninas acompanharam a caminhada do loiro lindo sem piscarem também. Todos os comentários eram de que como ele conseguira ficar mais sexy do que era. Pra ele tanto fazia que olhassem, uma não olhava e isso o torturava. Encostou-se numa parede e olhou em volta, vários casais rindo e aquilo era como uma facada nele. Logo viu Hermione ficar só e discutir com Rony e antes que ela alcançasse Krum, ele a pegou pelo braço e puxou para detrás de uma estátua suficientemente grande para encobri-los.




  • Está louco? - Hermione arregala os olhos. - o que você quer?




  • Por que ele? - Draco aponta para um Vitor Krum confuso e perdido no salão com duas bebidas na mão.




  • E o que te interessa? - ela fica surpresa.




  • A sabe-tudo precisa finalmente aparecer, é? - Draco alfineta. - E então faz de tudo pra vir com o famoso jogador de merda?




  • Ora, ora, Malfoy. E não é que eu ia a biblioteca e ele estava lá puxando assunto comigo? Ele que me convidou! E eu não preciso de nada não, muito menos de você querendo saber da minha vida.




  • Granger, Granger. Por que não o pobretão do Weasley? Parecia que ele era perfeito pra você.




Hermione engoliu seco. Draco atacou na ferida.




  • Não é da sua conta. - Hermione saiu para o meio da festa.




Draco irritado ficou a espreita de quando ela fosse embora. Viu quando ela chorou por causa de Rony e mandou ele e Harry pra cama. Assim que os meninos sumiram de vista ele se aproximou.




  • Ah não. Sozinha?




  • Não enche! - foi tudo que Hermione conseguiu dizer.




  • Quer que eu faça o que então?




  • Vá embora.




  • Não posso. Você vai ficar sozinha chorando.




  • Você me dá nojo. - Hermione saiu correndo deixando um Draco completamente desapontado consigo mesmo.




Outro dia, e lá estava Hermione saindo novamente da biblioteca com o “senhor Bundão Krum”, e novamente ele deveria sair dali mas não conseguia tirar os olhos dela. E então para seu pior pesadelo, Krum havia parado um instante e puxado Hermione para si tomando um beijo dela, e ela concedeu largando os livros e enroscando seus braços no pescoço de Krum. Foi um beijo demorado, quente.


Draco não respirou por alguns segundos. O sangue subiu a cabeça e trincando os dentes deixou uma lágrima rolar pelo seu rosto ao mesmo tempo que em sua mente ecoava o “Você me dá nojo”. Ele se pegou pensando que nunca a beijaria como Krum a beijou e isso o fez voltar para sua Casa e cair em sua cama desejando que lhe lançassem um Obliviate naquele momento, como a melhor das opções, pois o desejo mais intimo era um Avada.”


 


Ao chegar em casa Draco leu mais algumas notícias do jornal e foi se deitar, pensava na festa e resolveu que Hermione iria sim, mesmo sem querer. Dormiu ansioso pelo outro dia quando iria se encontrar com sua mãe.


Ela teria de contar tudo que sabia sobre o “bastardo”.


No outro dia acordou tão assustado que quase caiu da cama. Correu para tomar um banho e comer e logo saiu as pressas para ir até ao beco diagonal. Lá encontraria sua mãe.


Andou de um lado a outro, tinham marcado perto do que foi um dia o Olivaras e de lá olhava para todas as direções querendo ver algum sinal dela.


Respirou fundo e estreitou os olhos, logo viu a loira de porte inconfundível com uma capa marrom indo em sua direção, Draco sorriu e deu um abraço em Narcisa assim que seus pés venceram a distância entre eles.




  • Meu filho. - disse Narcisa chorosa.- você está se alimentando direito? Como está o trabalho?




  • Calma mãe. Estou bem. Só um pouco confuso com toda essa história rolando.




  • Claro. Imagino. - ela falou trincando os dentes. - precisamos de um local bom para conversarmos.




  • Por que a senhora não quis ir a minha casa? - Draco pergunta.




  • Melhor não. - ela fala nervosa. - deve ter vigias.




  • E aqui não?




  • Mas aqui é mais informal. Eles não podem fazer muita coisa se quiserem.




  • Certo. Vamos então para a loja dos Weasleys, lá é sempre cheio.


     




* * *


 


Gina deitada no sofá de casa com uma Luna aos seus pés lendo de cabeça para baixo uma revista trouxa.


 




  • Estou começando a entender o fascínio que seu pai tem pelos trouxas. Ele são bem interessantes nas opiniões. São completamente MALUCOS.




  • São interessantes sim, com certeza. - responde Gina rolando os olhos e rindo um pouco.




  • Sabe, acho que você deveria aceitar se casar, Gina. - fala Luna passando mais uma página e colocando a revista mais perto da face.




  • Você também não, não é? Eu não aguento mais. Harry e casamento.




  • Hum...acredito que se você não quiser, ele vai arrumar outra. E você sabe quantas dariam todos os galeões do mundo para casar com ele?




  • Caramba Luna! Você não está ajudando!! - Gina levanta-se num salto e sai da sala.




Luna continua a mexer a revista e sempre contraia o rosto a cada virada de página e falou baixinho: “Não diga que não avisei, dona Ginevra.”


 


Gina subiu ao quarto, não aguentava mais aquilo, teria que por um fim nisso. Mas se casar não estava nos planos dela e muito menos perder Harry. Por que ele tinha que ser tão certinho? Namorar mais tempo seria mais atraente para ela mas para ele era só enrolação.


Arrumou as roupas de várias formas só para passar o tempo e ainda assim não conseguia decidir o que fazer. Foi quando uma coruja adentrou seu quarto tão rapidamente que ela pensou que não daria tempo da ave parar em seu quarto. Pegou o bilhete largado e nem deu tempo de olhar direito e a coruja já estava voando longe. Abriu o bilhete sem muito a pensar.


 


Gina, por favor, estou ficando louca, não aguento mais o Harry no meu pé pedindo ajuda. Eu preciso MUITO falar com você. Dê o 'ar das graças' e venha papear comigo e me convencer a ficar lúcida por mais tempo.


Beijos, Mione.”


 


Drogaaaa!!!” Gina gritou amassando o bilhete, aparatou direto na casa da castanha.




  • HERMIONE!!




  • Ah, você veio rápido mesmo. Imaginei... - fala Hermione sorrindo.




  • Quer dizer que Harry anda pedindo ajuda a você?




  • Claro! Ele não suporta mais essa tua atitude, mulher!!! Anda logo! Te resolve!




Gina sorriu.




  • Você está engraçada. - Gina cautelosamente chegou perto de Hermione.




  • Engraçada? - repetiu Hermione dando um soluço.




  • Você bebeu? - Gina a puxou para perto e cheirou o rosto dela.




  • Gina, é tão bom, cerveja amanteigada. Ainda não consigo parar numa caneca.




  • Sua bêbada. Hahahahahaha.




  • Gina! Aceita casar com Harry Tiago Potter?




  • Sua estraga prazeres.




  • Você pode dormir aqui? - pergunta Hermione dengosa.




  • Hum. Cadê o Draquinho? - Gina resolve tirar sarro.




  • Ele está bravo.




  • Que motivo você deu?




  • Eu não dei nada!




  • Sei. Bebendo e ele com raiva. Explica logo.




  • O ministro ficou de arrumar alguém pra mim na festa que vai oferecer para os trabalhadores de lá. E esse alguém, ele garantiu, seria o Krum. Hahahaha.




  • Não é pra menos. E você vai?




  • Claro que não! - Hermione respondeu indignada.

    ***

    Comentários, sim? Ficarei muito feliz!



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