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5. flower with aroma called love.


Fic: Essência - HG


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Harry levou Gina em casa, como de costume. Mas ele não prolongou a conversa, talvez ele estivesse forçando de mais. Mas o sorriso dos lábios da ruiva não de desfizeram em nenhum instante, e foi ela quem puxou a conversa.
- Harry, eu adorei. – ela disse, com o olhar fixo ao dele. – Você conseguiu me superar – e ela suspirou.
Ele apenas sorriu.
- Você trabalha amanhã?
- Sim, amanhã é Sábado. Mas trabalho só de manhã.
- Seu horário é confuso – e ele passou a mão no cabelo.
E eles riram.
- Tenho que ajudar fazer o jantar. Acho que a mamãe vai fazer camarão. – e ela apertou os lábios.
- Não gosta de camarão? – ele perguntou, em conseqüência da careta dela.
- Não como carne – ela respondeu.
O silencio tomou conta do lugar.
- Ah... – ele disse.
- Ninguém entende muito de primeira.
- É... – e sorriu.
- Vou lhe fazer uma surpresa essa noite. Eu sei que não deve informar surpresas, mas não sou muito boa em segredos quando eles partem da minha pessoa. – e ela colocou abriu a porta do carro, saindo dele de forma suave. Ela se apoiou na janela e disse: - Até daqui a pouco.
- Até – e sorriu.
Ele esperou um pouco até ligar o carro. Queria ter certeza que ela havia entrado em casa, ele pensou consigo mesmo. Mas na verdade ele queria aceitar a verdade. A verdade dela ter começado a se entregar a ele. Ele apertou seus dedos contra o volante do carro e sorriu consigo mesmo. Ele ficou ali alguns instantes, e resolveu que aquilo tinha que ter uma comemoração. Fechou as janelas dos carros e saiu dele, o trancando.
Do outro lado havia uma senhora regando as plantas. Se tratavam de margaridas muito bem tratadas, e algumas tinham até a presença de algumas borboletas que insistiam em dançar entorno delas.
- Com licença... – disse Harry.
- Sim meu rapaz – disse a senhora, arrumando com a ponta do dedo indicador o óculos de grau.
- A senhora, por favor, poderia e dar uma das flores?
A senhora olhou desconfiada para o garoto, e Harry percebeu. Então, fez questão de se explicar.
- É que a garota que acabou de sair do meu carro me deu o primeiro sinal de “avance”, depois de eu ter lutado muito por isso. – e ele respirou fundo.
Para a surpresa de Harry a senhora abriu um belo sorriso.
- Pode escolher a flor mais bonita – e abaixou a cabeça para continuar a regar as flores.
- Muito obrigada – disse Harry, sem cerimônia arrancando uma das flores.
Ele não queria que fosse a mais bela ou a mais perfeita nos olhos de todos, pois Gina não era perfeita nos olhos de todos, e secretamente ele nem desejava isso. Ele sabia que ela era perfeita aos olhos dele, e que em algum lugar, alguém também chegaria a essa conclusão em algum momento, e também lutaria por ter ela. Mas antes dessa pessoa chegar a vida de Gina, ele desejava, lutava e estava dando o melhor de si para tê-la em seus braços antes dessa pessoa.
Harry caminhou em passos exageradamente para o outro lado da rua, e atravessou o jardim o mais rápido que pode. Atravessou o jardim muito rápido, batendo na porta ofegante. Para sua surpresa, quem atendeu foi o pai de Gina, que estava de pé novamente e parecia mais saudável.
- Ah, é você garoto – disse o homem.
Harry engoliu seco.
- Boa tarde senhor Weasley.
- Ah, chega dessas frescuras, me chame só de Arthur – disse ele. – Ela está no quarto.
Harry ficou fitando o homem. Ele não entendeu se ele estava convidando ele para entrar ou se ele estava dizendo para o rapaz ir até o quarto da garota.
- O que está esperando? Primeira porta a esquerda. – e ao escutar isso, Harry colocou o primeiro pé dentro da casa, mas foi impedido pela mão de Arthur que se chocou contra seu peito – E não tente nenhuma gracinha.
Harry sorriu para Arthur com sinceridade e alivio.
- Vai lá rapaz – e soltou Harry, que era mais alto que ele.
Harry subiu as escadas de dois em dois degraus, com um bruto e completo entusiasmo tomando conta de seu peito estufado. Ele olhou todas as portas do segundo andar da casa, mesmo sabendo que todas elas tinham uma plaqueta com o nome. E o quarto no canto do corredor tinha uma, toda rosa claro com as seguintes escritas em preto: Gina W.
Ele bateu na porta uma vez. Ela não vai me atender.
Ele bateu duas. Ela não está.
E sua mão foi encontrar a porta pela terceira vez, e um rosto magro, claro e de olhos verdes com cores profundas se materializou em uma fresta da porta.
A música de fundo era Teenage Dream.
- Você?- e ela abriu toda a porta.
- Eu – ele juntou as mãos ás costas e balançou os pés para frente e para trás.
Ela sorriu.
- Quer entrar? – perguntou ela.
- Não – respondeu ele, um pouco brusco – Tenho que voltar para casa... mas... – ele olhou para o chão.
- Maaas? – ela sorriu.
- Lhe trouxe isso – e revelou a mão escondida, involuntariamente, as costas.
Ela se calou, a boca ficou entreaberta e pareceu um pouco boba.
Ela sorriu e ele parecia mais nervoso do que nunca.
- Nunca entreguei uma flor a uma garota, me desculpe. Eu pareço meio idiota.
- Ultimamente as garotas não dão bolas para flores. Ou sim. Aquelas sonhadoras gostam de flores, mas a frente das amigas dizem ser bobagem.
- Então, você não....
- Sim, eu gosto de flores. – e tomou a flor dos dedos trêmulos do garoto, que esperava uma negação.
- Seu pai me deixou entrar. – ele disse, tentando puxar assunto brevemente.
Ela riu.
- Ele está melhor. Graças a Deus.
- Você gosta de rosa, não é? – ele comentou, olhando o quarto dela.
O papel de parede era de listas grossas verticais e rosa claro e rosa chá. Tinham prateleiras com bichos de pelúcia e algumas bonecas de pano gastas e um pouco sujas, que ele julgou serem de quando era pequena.
Na cama, uma colcha bordada, e ele também fez seu julgamento a ela. Ela tinha aparência de ser bem caseira, então, ela ganhara de alguém da família.
Uma escrivaninha branca, com uma luminária, um caderno gordinho e miúdo aberto, com uma caneta de sapinho ao lado. Não era uma caneta, era um diário.
- Eu queria ter mudado a algum tempo atrás. Mas não encontro a cor que quero.
- Qual seria a cor? – ele perguntou.
- Gosto de turquesa. Mas eu pensei em fazer as paredes brancas ou creme, e as prateleiras dessa cor. Se tornaria meio pesado a cor...
Mas a fala dela foi interrompida pela vibração no bolso do garoto, seguido de um “bipe”. Harry colocou a mão no bolso e revelou um celular. Ele leu a mensagem da mãe:
- “Preciso de você em casa”. – ele repetiu em meio a uma risada abafada.
Ela também riu.
- Quer que eu te leve a porta? – perguntou, ocultando alguma ocupação.
- Não precisa. Eu já sei o caminho.
Ela sorriu.
Ele ficou com o celular na mão.
Colocou o pé um tanto para a frente, foi e voltou o corpo para frente e para trás. Ele estava confuso e com medo do que estava prestes a fazer. Seria um passo arriscado um beijo? Um beijo sem maldade, na porta do quarto dela? Sim, era arriscado!
E ele completou essa afirmação quando ela colocou as mãos no ombro dele, levantou um dos pés e beijou de uma forma suave o rosto dele.
Harry não falou mais nada.
Apenas sorriu, como um bobo, caminhou de costas e tropeçou algumas vezes nos próprios pés enquanto se dirigia até a escada.
Gina sorriu várias vezes, e sua mão estava nos lábios.
- Tchau – ele disse.
Ela abanou com a mão direita para ele.
Harry desceu as escadas de forma rápida. Ao abrir a porta para ir embora, se deparou com a senhora Weasley agarrada as compras.
- Harry... querido... – disse ela.
Harry agarrou todas as compras e levou até a cozinha.
- Por favor senhora Weasley, quando tiver de fazer compras peça para mim transportá-las até sua casa.
A mulher, que estava com uma mão na cintura e outra na testa, tinha um sorriso muito aconchegante nos lábios.
- Muito obrigada querido.
- Até a noite – disse ele, correndo até a porta. – Até senh..Arthur.
- Até garoto – disse o ruivo do sofá.
Harry correu até o carro, sempre levando consigo um sorriso e um alivio no peito.
Ao colocar a chave para girar, resolveu olhar para trás. A luz do quarto dela estava ligada, ela estava sentada a mesa da escrivaninha, seu rosto sendo segurando pela mão, o braço apoiado na escrivaninha, ela escrevia com facilidade e em alguns momentos ele até reparou que os lábios dela se mexiam para ler o que ela havia escrito... Mas nada disso chamou mais a atenção de Harry não fora nada disso, e sim, os lábios dela estavam responsáveis por um sorriso sincero, e as maçãs do rosto realmente coradas.
- Deu certo querido? – gritou a mulher do outro lado da rua, agora da janela da sala.
Ele fez um sinal de positivo com a mão, sorriu e entrou dentro do carro, indo direto para casa.
 
 
Ele chegou dentro de casa e jogou a chave do carro em cima do sofá, já tirando a camisa e indo em direção ao quarto.
- Seis e meia. – disse uma voz feminina.
- Seis e trinta e sete – disse o garoto, jogando uma camisa xadrez azul marinho em cima da cama e uma calça jeans escura também.
- Você viu se eles tinham comprado algum doce? – perguntou a mãe de Harry, aparecendo na porta.
Ele fechou a porta do armário com os tênis nas mãos, e o pensamento voltando até aonde ele ajudou a senhora Weasley com as compras. Ele estava tão bobo que não percebeu.
- Mãe, eu não faço a mínima idéia.
- Fiz uma torta de limão.
Harry sorriu.
- Daquelas com chantily?
Ela confirmou com a cabeça.
Ele correu até a mãe e a pegou no colo, e a girou de forma alegre.
- Harry! – gritou a mãe dela. – Me ponha no chão garoto!

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Comentários: 4

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Enviado por Kalyne Potter em 06/10/2011

A sua fic é demais, muito fofa! Estou amando!

Nota: 1

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Enviado por camila prongs. em 05/07/2011

mt fofo viu, o Harry todo inseguro perto dela, perto da familia... ai, ele é uma graça haha

Nota: 5

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Enviado por Miiih McKinnon em 05/07/2011

Que fofo *--*
O Harry mudou muito daquele garoto do primeiro cap. até esse!!!
Gostei da mudança *--*
Mas...Eles vão se mudar ou resolveram ficar???

Nota: 5

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Enviado por Biazinha Zabine em 04/07/2011

lindoo *---*

o Harry é mto fofo :D

 

Nota: 5

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