Heloisa foi para a mesa de sua casa e juntou-se aos seus amigos no jantar, falava com Hermione, Minerva, Mariana, Jason e Charlus sobre como Tom foi cavaleiro em levar suas coisas, paciente em escuta-la e prestativo ao ajuda-la em poções. Hermione a olhava com um olhar incrédulo. Do outro lado do salão Tom sorria da cara de Hermione, retirou de suas veste um pergaminho fez uma pequena frase e enfeitiçou para se transforma em uma borboleta que voo para o ombro de Heloisa.
Heloisa abriu o papel onde estava escrito “quer jantar comigo?”. Respondeu com um sorriso “é claro” e se levantou a caminho da mesa da Sonserina. Todos do salão a olhava abismados, da mesa da Sonserina os olhares eram de raiva mais logo mudaram as expressões dos rostos e abriram sorrisos polidos a um olhar de advertência que Tom lançou a seus colegas de casa.
Hermione estava irritada por saber que Heloisa estava sendo facilmente enganada, virou-se para Minerva e falou.
- Vamos comigo a biblioteca. – E saiu logo em seguida em direção as grandes portas do salão, Minerva a olhou intrigada e depois para Heloisa que continuava sorrindo na mesa da Sonserina e seguiu a Hermione.
Chegando a biblioteca Hermione retirou da bolsa seu livro Hogwarts: uma História e vários outros das prateleiras.
- Você não queria saber por que não acredito que Tom goste da Heloisa e que tenho certeza que ele é mal? – Hermione afirmou para Minerva que continuava a olha-la com curiosidade – Leia esta passagem – falou apontando para uma pagina de Hogwarts uma História.
- Eu já li isto se trata dos descendentes de Sonserina, a casa dos Graunt, mas não vejo... – Minerva foi interrompida.
- Olhe para este nome Marvolo. Não é o nome de Tom do meio? - perguntou Hermione.
- Sim, – mais minerva protestou – mas isto não prova nada somente que ele tem uma linhagem antiga. E ser sonserinos não lhe faz uma pessoa má.
- Mas matar pessoas sim. – falou Hermione enquanto folheava outro livro para entregar a Minerva. – Olhe este, Salazar Sonserina tinha habilidade de falar as línguas das cobras e acredita-se que esta habilidade passa para seus descendentes do sexo masculino.
- Por que você esta lendo isto para mim? - Minerva começava a ficar meio irritada.
- Olhe este é o ultimo. – entregou-lhe outro livro.
-O Basilisco... – Minerva lia o paragrafo indicado por Hermione – Só pode ser controlado por um bruxo que tenha habilidade de falar as línguas das cobras. O olhar do Basilisco mata qualquer ser mortal, a vitima será encontrada com os olhos abertos e terror no seu rosto... Igual a Murta – conclui Minerva.
- Exato! – falou – Agora você acredita que ele não é confiável? – perguntou Hermione.
- Sim. - respondeu a outra garota mais ainda atordoada.
- Eu tenho que te dizer mais, mas vamos para o meu dormitório, Heloisa não deve ter chegado ainda e o seu é muito próximo ao de Riddle. – as duas recolheram suas coisas e saíram a passos largos para fora da biblioteca indo em direção o dormitório de Hermione.
Atrás das estantes onde as duas estavam até instantes atrás um atordoado Ralph Lestrange se encontrava. Passado alguns minutos ele saiu da biblioteca em direção ao grande salão, encontrou Tom sentado junto de Heloisa. Tentando recuperar o folego ele disse.
-Meu Lo... Olhe você não disse que iria me ajudar com as tarefas de DCAT esta noite, Tom? – disse rezando para que Tom percebesse que ele tinha que lhe falar algo importante.
Ele não precisa ter se preocupado, imediatamente Tom entendeu.
- Oh, me desculpe Lestrange perdi a noção do tempo aqui com Heloisa. – disse ele conjurando um monte de rosas brancas, com algumas folhas de laranjeiras entregando a ela. Heloisa sorriu para ele novamente que já se levantava para sair do salão seguido por Lestrange. Dez minutos depois as rosas já estavam secas.
Lestrange quase teve que correr para acompanhar Tom, os dois chegaram ao quarto do Monitor. Tom sentou-se em seu dormitório em uma cadeira de veludo verde e falou com sua voz baixa e fria.
- Espero que seja algo bem importante para me tirar da companhia da minha doce namorada, não quero que ela pense que coloquei meus planos na frente dos dela. – disse a ultima parte com um sorriso de escarnio.
- Não meu Senhor. – Lestrange tremia com medo da reação de Tom com a noticia que iria dar a ele.
- Vamos logo, o que é tão importante? – falou irritado.
-Segui a sangue-ruim e sua amiga para a biblioteca, onde eu me escondi atrás de uma estante. Eu poderia vê-las através de uma brecha no livro. Lambert tirou vários livros e sua própria cópia de Hogwarts, uma história. Ela disse: ‘Você não queria saber porque não acredito que Tom goste da Heloisa e que tenho certeza que ele é mal?’- Lestrange repetia na íntegra, talvez imprudentemente não percebendo o brilho nos olhos de Tom aumentar - Então ela tinha lido partes dos livros para Minerva. O primeiro foi sobre Sonserina e a Casa de Gaunt. O segundo foi sobre a língua das cobras. O terceiro foi sobre basiliscos, como eles matavam. Eu não pude ouvir mais porque elas saíram, mas ouvi Hermione mencionando a Murta – terminou com medo.
- Há qualquer chance delas terem notado você? – Tom perguntou baixinho.
- Não, meu Senhor, eu estava o tempo todo em silêncio e não podia ser visto em tudo por causa da sombra. Não têm como saber que eu estava lá.
- Você fez bem me dizer isso Lestrange. É bom saber que nem todos meus servos são uns completos idiotas. Tenho uma missão para você.
Lestrange estava em silêncio.
- Eu gostaria que você descobrisse como ela sabe sobre a morte de Murta. Quase ninguém sabe como e onde ela foi encontrada e uma nova aluna transferida depois de apenas algumas semansa já sabe.
- Sim, meu senhor. - Ralph saiu apressado da sala.
"Então- Tom pensava- ela sabe sobre os meus antepassados, que eu posso falar língua das cobras, e que causei a morte da Murta. Eu me pergunto o que mais ela sabe. Pelo menos meu relacionamento com Heloisa valerá para alguma coisa” - Tom fez uma careta.
Poucos minutos depois, ele ouviu o retrato abrir e se fechar. Caminhando para o salão comum, viu Minerva entrar em seu quarto. Sentado na frente da lareira, ele esperou por dez minutos. Indo para sua porta, ele bateu uma vez, depois entrou no quarto da monitora. Minerva ganiu e rapidamente deslizou um pequeno livro que ela escrevia em uma gaveta da escrivaninha.
-O que você está fazendo? - Minerva confrontou o rapaz.
-Desculpe se eu te interrompi Minerva. Eu não tive a oportunidade esta semana para perguntar-lhe como foram seus primeiros dias como monitora. Eu queria ter certeza que ninguém estava te dando qualquer dificuldade em suas rondas. - Ele disse educadamente.
- Não há nenhum problema, por favor, deixe-me agora. Eu estou no meio de alguma coisa. - disse ela rudemente.
- Claro- Tom saiu sorrindo para si mesmo. Ele tinha visto o nome de Minerva escrito em ouro em toda a capa do livro. Com certeza um diário – pensou ele –Tenho a impressão que seria interessante ver o que ela tem escrito sobre Lambert, preciso de uma chance para ler aquele diário. - Tom concluiu.
Tom não teve a chance de descobrir exatamente o que constava no diário de Minerva por várias semanas. Entre, sentado conversando, comendo e andando com Heloisa, ele mal teve tempo para estudar, e muito menos fazer atividades extracurriculares.
É claro que ele não precisava estudar de qualquer jeito. Ele mal viu Hermione fora das aulas em tudo. Ela não tentou sequer conseguir tempo para trabalhar em seu projeto de Runas Antigas, embora fosse fácil de encontrar-la constantemente lendo Hogwarts: Uma História na biblioteca.
Tom suspeitava de que ela encantava seus livros para evitar qualquer dúvida sobre suas escolhas de leitura não muito apreciada pelos outros. Ela estava tentando evita-lo definitivamente. Minerva não era exatamente tão transparente, ele havia de perto sempre que estavam no salão comunal, mas não queria arriscar entrar em seu quarto para pegar o diário. Tom esperava o momento certo para agir.
Uma semana e meio antes do Halloween, Tom teve a sua chance. Minerva tinha pegado sarampo, uma doença muito rara no mundo bruxo. Embora à enfermeira encurtasse a duração da doença, Minerva teve que permanecer durante a noite para observação.
Neste tempo Tom entrou no quarto dela. Ela adoeceu tão rápido que não teve tempo de colocar os feitiços de proteção no quarto. Ele olhou ao redor do quarto por um momento antes de ir em direção a cama da garota e ergue o colchão. O diário estava em baixo. Tom sorriu. Minerva tinha tal confiança em seus feitiços de proteção que nem se preocupou em esconder seu diário. Ele criou uma cópia e deixou a original no mesmo local. Organizou tudo como antes e voltou a seu quarto.
A primeira página chocou Tom conforme lia.
“Hermione... Convenceu-me sobre o Tom. Depois de me contar sobre os antepassados dele, seu dom e sobre o basilisco, ela me disse que ele se tornaria um poderoso bruxo das trevas e que ele já tem seguidores chamados Comensais da Morte. Ela disse que ele se chama "Lord Voldemort” e ele que matou o pai, entre o quarto e quinto ano da escola! Ela disse que sua mãe tinha enfeitiçado o seu pai com uma poção do amor e o colocou em um orfanato trouxa antes dela morrer quando ele ainda era um bebê. Não me admira que ele não tem emoção para ninguém. Hermione não quis me contar como ela sabe de tudo isso. Ela é terrível em adivinhação. Mesmo que isso não é verdade, eu decidi que deveríamos ficar atenta com Heloisa, apenas no caso dele tentar alguma coisa ...
O restante das informações do diário continha cerca de quase todas as vezes que ele tinha falado com Heloisa. Tom ficou surpreso: ele não tinha reparado em ninguém o seguindo. Durantes algumas vezes sentiu o perfume de Hermione em certa distância, a primeira vez foi na visita em Hogsmead.
A desconfiança de Tom logo se transformou em fúria, ele transfigurou vários objetos em ratos e lançou a eles vários Avada Kedavra, pensando que era Hermione ali. Acalmando-se depois de algum tempo, ele decidiu que era a hora de colocar a próxima fase do seu plano em ação, mais cedo que previa.
"E esperemos a sangue-ruim visite o fantasma em breve. E que possa colocar uma duvida em sua teoria sobre o basilisco” Pensou ele astutamente. Tom tinha visitado o fantasma logo após sua morte, no caso de alguém, como Dumbledore, tentar convencê-la que ele tinha sido culpado. Ele convenceu Murta que tudo não se passou de um terrível engano. Ela estava convencida que ele era o melhor rapaz do mundo.
Nas semanas seguintes a conversa dela com Minerva na biblioteca, as duas observava Tom quase constantemente. Hermione ficou perplexa com que viu. Ele não tinha encontrado com os Comensais da Morte ou sequer ido em qualquer área suspeita. Ele tinha sido educado com ela, pedindo desculpas mesmo quando eles se esbarraram no corredor.
O mais perturbador para Hermione era o relacionamento com Heloisa. Ele tinha sido um namorado modelo, sempre carregando seus livros e a escoltando para as aulas. Ele mesmo havia lhe permitido continuar sentada na mesa da Sonserina, algo que aconteceu mais frequentemente com o passar da semana.
No mesmo dia em que Tom encontrou o diário de Minerva, Hermione decidiu que precisava lembrar-se da natureza maligna dele. Ela caminhou para o banheiro da Murta Que Geme pela primeira vez naquele ano.
Como Hermione entrou pela porta, Murta apareceu imediatamente.
- Vamos jogar as coisas através de Murta Que Geme? - o fantasma lamentou. - Eu pensei que um dia todos se cansariam destes jogos. - disse ela. - Oh, você é nova. - Murta notou, parando por um momento seu discurso.
- Sim, meu nome é Hermione Lambert. Eu ouvi sobre você e decidi que queria conhecê-la. - disse Hermione educadamente. Internamente, ela pensou: "Eu tinha esquecido como ela pode ser irritante."
- Você queria me conhecer, a pobre Murta? - o fantasma perguntou incrédulo.
- Sim, eu realmente tinha algumas perguntas também.
- Ah, tudo bem, não é como seu eu tivesse nada melhor para fazer. - disse Murta, sorrindo, mudando seu modo de forma abrupta.
- Eu queria saber se alguém vem aqui regularmente desde que você morreu. - disse Hermione cautelosamente.
- Bem, os primeiros anos somente as garotas para usar o banheiro, pararam depois de um tempo. - Murta riu.
- Algum menino vêm aqui desde que você morreu? - Hermione perguntou.
- Bem, logo depois de alguns vieram para ver o novo fantasma, à exceção de... Nenhum, exceto...
- De quem? - Perguntou Hermione, impaciente.
- Ele disse que eu não deveria contar a ninguém, mas já que você é tão boa, eu vou dizer de qualquer maneira. - Murta respondeu. -Tom Riddle já veio aqui várias vezes, ele é muito sincero. Ele era a única pessoa que nunca riu de mim antes de você, ele vem somente para conversa comigo.
- O que ele fala? - Hermione perguntou.
- Ele disse que era pesaroso que eu morri, que tinha certeza de quem quer que abriu a Câmara Secreta nunca quis me matar. Ele me disse que se eu precisasse de alguma coisa, ele faria o possível para obtê-la por mim. De raiva eu o ataquei eu não precisava de nada, o que poderia eu precisar? - Perguntado se retoricamente.
Ao final da conversa, Hermione estava começando a duvidar de suas próprias conclusões sobre o Tom. Para além do duelo e algumas palavras ácidas, não tinha feito nada de suspeito. Rapidamente, ela inventou umas desculpas para Murta e foi ver Minerva na ala hospitalar.
Logo após ler o diário de Minerva, Tom resolveu fazer uma visita a Murta e saber se suas suspeita de que Hermione iria procurar o fantasma estava correta. Para o seu deleite assim que virou o corredor do banheiro ele viu Hermione caminhando pelo corredor, entrou em uma sala vazia e aguardou os passos dela sumirem e foi para o banheiro falar com Murta.
- Murta, - ele chamou- você está aqui?
- O meu segundo visitante de hoje. - disse Murta alegremente, saindo de vaso.
- Quem estava aqui antes de mim? - Questionou Tom, agindo curioso.
- Uma menina de nova. - respondeu o fantasma. - Ela queria saber se alguém vem me visitar. Eu sei que você disse que não contasse a ninguém, mais lhe contei que você veio aqui e falou comigo às vezes. Parecia chocada quando eu lhe disse como você foi legal comigo desde que eu morri.
Extremamente satisfeitos com as notícias do fantasma, Tom deixou rapidamente assim como fez Hermione minutos antes, dando desculpas educadas sobre o trabalho escolar. Ele estava agora pronto para começar a parte estratégica de seu plano.
Hermione entrou na ala hospitalar. Minerva não era a única aluna, Jason Wood, que havia chegado atingido por um balaço na primeira partida de quadribol do ano. Ela arrastou a cadeira para a cama de Minerva, Hermione planejava o que ela ia dizer. Minerva acordou minutos mais tarde.
- Olá, Hermione. - disse em uma voz áspera. - Obrigado por ter vindo me ver.
- Não foi problema, não há nenhuma razão para me sentar durante o jantar, agora que Charlus e Mariana estão namorando. - respondeu Hermione com um sorriso. - Mas eu realmente tenho um motivo para não ir menos nobres. Trata-se de Tom e Heloisa.
- O que você disse?- Perguntou Jason da cama ao lado - Eu admito que eu estava escutando. - disse ele, quando as duas meninas o olhoram para ele. Suspirando, ele continuou - Tenho certeza que você percebeu que eu gosto de Heloisa mais do que uma amiga, então o que você tem a dizer para Minerva diz para mim também.
Hermione e Minerva se olharam. Minerva assentiu com a cabeça ligeiramente, Hermione temeu com a notícia que daria, sabia que Jason não ficaria feliz.
- Isso provavelmente não vai fazer você se sentir melhor. - alertou a Jason.
- Eu provavelmente poderia piorar se não souber. - brincou ele debilmente em resposta.
- Bem, Minerva e eu não acreditávamos que Tom não gostasse da Heloisa. Pensávamos que ele estava apenas usando ela, não tinha nenhuma ideia do motivo. - Hermione explicou.
- E agora o que você acha?- Questionou Jason esperançoso.
- Que não, isso é o que eu estava realmente chegando a dizer Minerva. Eu não tenho sido capaz de encontrar qualquer indício que ele está mentindo sobre os sentimentos dele. Ele é o melhor namorado que eu já vi. Ele a ajuda com trabalhos escolares, ele carrega suas coisas, nunca discute com ela. Eu tinha quase certeza que sua natureza é má, no entanto... – Jason abriu a boca para falar mais Hermione o interrompeu - Eu preciso falar com Minerva agora, em particular. - disse Hermione, lançando Silencio.
- Eu fui ver a Murta Que Geme hoje. - ela começou- Eu queria saber se Tom esteve lá desde que ela morreu. Ele foi, mas não pelo motivo que eu pensava. Ela disse que ele vem e conversa com ela e que chegou a dizer que sentia muito pela sua morte, e que ele tinha certeza que a pessoa que a matou não pretendia matar-la, logo depois que ela morreu. - Hermione continuava espantada com os fatos descobertos – Não há nenhuma maneira que ele poderia saber que eu estaria fazendo perguntas para ela, depois de dois anos, então ele deveria estar sendo sincero.
- Você acha que nós estávamos erradas sobre seus sentimentos por Heloisa?- Minerva resmungou.
- Eu não quero pensar assim, mas poderíamos sim. Eu ainda acho que ele é uma pessoa horrível, talvez ele realmente se preocupe com Heloisa. - respondeu Hermione. - Eu não tenho ideia do que fazer agora. - ela disse miseravelmente.
- Talvez nós devêssemos dar-lhe o benefício da dúvida. - Minerva sugeriu.
- Isso é tudo que posso pensar. - Hermione, concordou - Embora eu quisesse que pudéssemos levá-la a ter um encontro com Jason. Pessoalmente, acho que ele é bem mais adequado para ela.
-Eu também, embora não há nenhuma maneira de fazer Heloisa acreditar em você. – reclamou Minerva.
Percebendo que Minerva estava começando a ficar sarcástica, Hermione a deixou. Ela estava mais confusa do que nunca, sempre imaginou Voldemort de uma maneira totalmente diferente da qual ele esta se comportando, e agora? E se Dumbledore estivesse se enganado? Se ele se tornasse mal depois de Hogwarts, este tempo todo em 1944 teria sido em vão. Hermione fez o que fazia sempre quando estava confusa, foi para biblioteca estudar.
Durante aquela semana antes do baile de Halloween, Tom e Heloisa eram mais do que quaisquer outros namorados apaixonados, se mostrando abertamente na escola. Eles estavam sempre juntos, de mãos dadas, estudavam o mesmo livro e todas as refeições faziam juntos. Foi o suficiente para fazer até as Lufa-lufas mais românticas do quinto ano, ficar com vontade de vomitar, de tanto mela-mela que era os dois juntos. No entanto Tom estava planejando o inicio do fim.
