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39. A tocaia e a decisão de Snape


Fic: A Revolução dos bichos


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Depois do encontro com aquela mulher Hermione foi para seu quarto. Estava atordoada. Será que ele estava nos braços dela agora? Não podia ficar pensando nisso. Fez sua higiene pessoal e foi para a cama dormir. Tirou sua roupa de treino ficando apenas com uma camiseta preta e uma calcinha da mesma cor. Não tinha disposição para trocar de roupa. O cheiro de Draco estava impregnado em sua roupa e não queria tirá-lo. Não tinha a mínima intenção. E com essa certeza ela dormiu.
Hermione abriu os olhos pesadamente para ouvir o ruído dentro de seu quarto. Esfregou os olhos e viu Draco abrindo as cortinas  fazendo com que a luz entrasse. Seu coração começou a bater e não conseguiu dizer nada, então ficou calada, esperando que ele falasse, ficou só observando. Draco pôs os olhos cinzas nela, avaliando, sondando-a, comendo-a. Hermione viu quando o loiro passou a língua contornando os próprios lábios. Um brilho selvagem passou dentro deles.


- Por que está vestida assim? Onde esteve? – ele falava enquanto avançava em direção a ela. Que roupa é essa? – Hermione estava em pânico. Ela nunca perderia o medo dele. Lentamente ele chegava perto dela, inspecionando-a, ferindo com o olhar.


- Eu não fui a nenhum lugar. Essa roupa é a que vestia. Estava exausta e depois que sai de seu quarto vim direto para cá. Não troquei de roupa porque não estava com disposição para isso. E...,- Draco não ouviu mais nada, apenas tomou a boca da castanha sugando toda a sua força. Beijava-a com loucura e desespero. Seus braços eram como cela que a prendia, encurralava, bloqueava qualquer tipo de fuga. As mãos percorriam todos os caminhos de seu corpo como que reclamando seu templo. Hermione estava perdida. Perdidamente apaixonada pelo seu raptor.


- Nunca minta para mim, Niobe. Nunca. Não me engane. Ouviu bem? Entendeu? – as mãos dele agora, estavam segurando firmemente o queixo dela, fazendo que ela o encarasse. Seus olhos transmitiam uma fúria descabida. A voz era rouca mais mortal. Era um perigo desafiá-lo. Ele deu mais um beijo na castanha e mandou que ela se vestisse adequadamente.


"Siga-me. Ele pegou em um dos braços dela  e saiu conduzindo-a pelo corredor sem notar que ela estava descalça. Ela parou por um instante, estava atordoada demais, confusa demais, ele sempre deixava dúvidas. Às vezes os sentimentos dele eram tão contraditórios. E o que foi aquilo lá dentro. Parecia que estava com ciúmes dela. Que coisa!  Ele se virou e olhou para ela sem entender.
- O que você tem?
Nada. Eu só estou com os pés descalços ... e eu não poderia calçar...

"Nós vamos cuidar disso .- disse Draco andando novamente com  pressa. Hermione seguiu. Não entendia nada, era muito cedo, para acordar. Até mesmo para as escravas guerreiras.
Uma vez no corredor, Hermione estava surpresa não estava indo para o quarto de Draco. Paramos em frente a outro. Malfoy bateu 3 vezes.

"Sou eu, me deixe entrar.

A porta se abriu e Draco entrou. Hermione permaneceu estática.

"Uma vez lá dentro ele ordenou. – Entra!

A castanha entrou devagar e fechou a porta atrás de si. Ela estava em uma sala tão grande como a do loiro, com o mesmo luxo e ostentação, mas com toques femininos. Na cama grande estava a prima de Draco, Malina, com um vestido de seda preta, que destacou a brancura da sua pele. Seus olhos cinzas brilhavam e seus cabelos negros, lisos, acariciavam seus ombros. Malina olhou para Hermione por alguns minutos e a castanha percebeu que, apesar da cor e forma, aqueles olhos eram muito diferentes de Draco Malfoy: ela tinha o olhar quente e profundo, era confortável.

"Tente fazer isso o mais rápido possível, Malina.- disse Draco. – Estarei pronto em 30 minutos.
- Onde é a reunião? - Disse Malina.

"Na casa de Zacarias Norton.

"Então, um vestido é apropriado.- morena disse a Hermione olhando-a  de cima e para baixo. Então ela virou o olhar para Draco. - Na verdade, mais adequado seria coloca-la num quadro, ela é linda. Você não acha, Draco?- os olhos do loiro escureceram. E Malina conseguiu o que queria. Irrita-lo.

"Não comece, Malina. Eu não vou discutir com você. - Disse o loiro, em tom delicado que Hermione nunca havia ouvido falar antes.

"Eu também não. Vá tranquilo, eu cuido de tudo. Mas não pode discordar que ela parece uma pintura de um lindo quadro.


 Draco deu uma olhada para a castanha e saiu.

Malina olhou para Hermione com compaixão.

- Ele abusou de você?

Eu não posso dizer que foi isso que aconteceu. Prefiro não falar nesse assunto. Se não for ofendê-la. Disse Hermione com toda a sinceridade. – digamos que tive sorte em cair nas mãos dele.
Malina parecia impassível.

"Com certeza você deve ter algo especial para que meu primo lhe dê certos privilégios. É claro que, no que .- disse enquanto caminhava em sua direção. - Eu sei que você deve odiar toda esta família, mas se possível ... Gostaria de pedir desculpas por todos os danos que os Malfoys possam ter  causados em você e ...

Hermione permaneceu estática e surpresa. Eu não sabia o que dizer. Malina pegou sua mão,  o contato era generoso, simpático, muito humano. A castanha sentiu segurança.
"Se você precisar de alguma coisa, você sabe onde me encontrar. Tente ajudar no que for possível, afinal, não somos tão diferentes. Eu sou uma prisioneira também e de certa forma estamos na mesma posição. Em seguida Malina pegou sua varinha e transfigurou vários vestidos. Hermione ficou maravilhada com todos eles. E cada vez que ela experimentava, a morena sorria exultante, a castanha era realmente bonita. Tudo ficava bem nela. Estava até difícil de escolher. Optou pelo verde. A prima de Draco não era idiota. E de longe pode perceber os sentimentos de Draco. Ele estava apaixonado pela escrava. E iria dar um empurrãozinho nessa história. O vestido era decotado nas costas e acentuado levemente no corpo. Tinha um brilho único. Na frente um decote discreto porém no corpo da castanha a vestimenta se tornou ousada. Deixaria qualquer homem louco. Temeu um pouco. Ela estaria no meio de Comensais. E se eles a ..., não. O loiro não deixaria. Um sorriso fino se estampou nos lábios da morena de cabelos cor de ébano.
 Após uns 40 minutos a castanha estava pronta e exuberante.


Vamos ver o que meu primo vai achar. Malina sorriu de lado como uma verdadeira Malfoy que era.



Draco estava a dez minutos esperando no salão da mansão. Vestia  um terno preto, estava lindo e impaciente. Tudo isso, para uma  reunião, com Voldemort, será que estava nervos por causa disso? É claro que não. Seu único medo era que ela fosse descoberta.


- Onde estava? Que demora era essa?

Depois de alguns minutos Malina surgiu no início da escada.

"Desculpe o atraso .- disse ela à distância. Encarou seu primo. Ele estava muito nervoso e impaciente. Estava até engraçado.

.- Não se preocupe ", disse o loiro. - Onde ela está?

Malina olhou para cima, onde a parede finalizada.

"Vamos, Niobe venha! - ela disse em uma voz suave.

Hermione apontou a passos curtos, ainda se acostumando com sapatos de salto de Malina, que tinha colocado nela. Ela parou no início da escada. Draco suspirou. Suas memórias vieram a tona: lembrou-se do quarto ano,  da dança com o Krum, lembrou-se do ciúmes que sentiu quando a viu com ele. Ela estava linda, altiva, seu cabelo estava puxado para trás elegante, Hermione descia as escadas como uma verdadeira dama. Uma posição que poderia facilmente enganar qualquer um que a visse,  fazendo-os pensar que era parte de uma importante família de renome.  O vestido era lindo e nela ficava deslumbrante e sensual... mas que diabos! O que Malina pensa que estava fazendo?  Malina notou a expressão de seu primo mudando de maravilhado para irado. Teve vontade de rir. Estava confirmado. Ele morreria de ciúmes dela hoje. Como é bom ser mulher!

Vá na frente Niobe. – a castanha assim o fez. Draco quando viu o decote nas costas ficou paralisado, maravilhado e enciumado.


- O que pensa que está fazendo Malina?  Eu disse que era uma coisa discreta e você me aparece com ela desse jeito?


- Primo, primo quem diria que você se apaixonaria desse jeito por sua escrava. – o loiro estancou na porta, quase mortificado.


- Não diga besteiras prima. Eu não...


- Tudo bem Draco, só tome cuidado para que ela não caia nas mãos erradas. Ela ficará no meio dos comensais, fique de olho nela...


- Ninguém a tocará. Todos já sabem o que vai acontecer se chegarem ao menos 1 metro que seja dela. –o loiro saiu pela porta deparando com uma linda mulher a sua espera. Ele quase desistiu de sair. Queria leva-la para o quarto e a manter prisioneira lá. Somente para ele. Maldito Lucius! Se acontecesse qualquer coisa a ela, eu o matarei com minhas próprias mãos.


- Venha!  - o loiro saiu na frente com ela em seu encalço. Atrás vinham Zabine e Theodoro Nott. A carruagem já estava a espera. Draco entrou primeiro e quando Niobe se preparava para entrar, Zabine se postou a seu lado oferecendo sua mão para ajuda-la. Parou na mesma hora ao ouvir a voz mortal de Draco.


- Não toque nela! – Hermione agradeceu e pegou a mão oferecida por Draco dentro da carruagem. Zabine sorriu cinicamente. Adorava irritar o loiro. Mas ficou intimidado. Ele e Theodoro foram em outra carruagem deixando Hermione e Draco sozinhos. Lá dentro Draco puxou as cortinas e fechou o local. Depois dos procedimentos o loiro voltou seu olhar para a castanha.



- Para onde vamos? - Finalmente perguntou ela, embora soubesse a resposta.

-Em uma reunião de Comensais da Morte .- respondeu ele, notando  o rosto pálido da castanha. - Não tenha medo. Você é minha, ninguém vai tocar.

Hermione riu ironicamente.

"Eu não tenho medo, você está errado. Afinal de contas, eu moro em uma casa cheia de Comensais da Morte. E, consequentemente vivo com você não é?
Draco ignorou esse comentário.
"Voltará com Pansy para a mansão. Há coisas que devo resolver.  

Hermione não disse nada.

- Você entendeu? – Draco, insistiu, desta vez com força em sua voz.

" Você é que manda mestre. Como sempre.- Hermione disse num tom de ressentimento, e sem olhar.

Draco não precisava perguntar o que estava errado, era evidente, e conhecia bem o suficiente para saber. Hermione estava desconfortável com a situação de ter de encarar frente a frente com outros Comensais da Morte, com os seres que a odiava por seu sangue, e causou tantos danos aos outros. Ódio, repulsa. Será que eram esses sentimento que tinha por ele? Afinal, ele pertencia a esse grupo. Não respondeu. Foi incrível como, mesmo nos  circunstâncias não poderiam controlar seu temperamento. Qualquer outro da sua situação nunca se atreveram a falar de volta para um Comensal da Morte que maneira. Mas estava claro que ela não era qualquer uma.
Quando Hermione desceu da carruagem os dois caminharam por  um trajeto de pedra que levava à entrada de uma suntuosa mansão. Diante deles: uma porta preta com a placa de ouro reluzente, e atrás deles uma espécie de cidade onde as pessoas circulavam com roupas extravagantes. Rewenbel, bruxos e bruxas City Royals lembrou que ele tinha dito Malina. Assumindo que era uma cidade fortificada em Tirania, onde os bruxos e bruxas viviam linhagem pertencente à realeza. Draco deixou que Hermione caminhasse na sua frente somente para olhar se via alguém atrás deles. Quando constatou que não eram seguidos de perto. Pegou bruscamente Hermione encostando-a na parede fria do local. A garota se assustou com o gesto. Draco estava estranho desde a saída da Mansão Malfoy. O loiro olhava atentamente para ela, avaliando. Num gesto instintivo, ele ergueu o queixo delicado da castanha.  Sua voz rouca a enlouquecia.

"Não se separe de mim. Não se afaste de forma alguma.  Entendeu? - Draco ordenou enquanto caminhava em direção à entrada da mansão.

Hermione seguiu.

Dentro havia um grande salão, decorado com uma mistura entre o ouro e preto. A música instrumental encheu o lugar. Draco e Hermione entraram e a castanha  sentiu todos os olhos sobre ela, mas não abaixou a cabeça, em nenhum único momento. Todos eram Comensais, seres desprezíveis, e não tinha de se submeter a eles. Poderia levar a sua vida, mas nunca a sua dignidade. Logo percebeu que não era a impura. Vários Comensais da Morte tinham  sua própria escrava, e foram, como ela, bem arrumada, mas havia uma diferença notável: os escravos eram acorrentados em torno de seus punhos e ficavam olhando para baixo. Alguns tremiam espasmodicamente enquanto seus donos conversavam com outros comensais rindo, completamente alheio à dor e ao sofrimento de seus escravos.

Hermione percebeu que tinha começado a tremer, mas não medo que ela sentiu foi algo muito diferente ... raiva, indignação, humilhação. Seus dentes estavam cerrados e os lábios, tentavam manter um rosto de pedra que o cenário cruel exigia.


 Ela podia sentir os olhos dos Comensais da Morte atravessá-la de forma depreciativa, cobiçosa. Leões famintos, com sede sangue. Eu senti o ódio de todos naquela sala , um ódio sem fundamento, um ódio que não tinha razão de ser, tinha certeza de que sua vida nunca mais se sentiria tão negligenciada, tão odiado como naquele momento. Mas ser forte, deve ser capaz de qualquer coisa. As coisas em sua vida tinha mudado e, portanto, ela tinha sido forçada a mudar também. Já havia matado como Brenda para defender os interesses de Draco. Afinal, ela não era mais a menina inocente que, infelizmente, caiu nas mãos de Malfoy. E não poderia, nem nunca poderia ser considerado inocente.

Draco pôs os olhos cinzas dela e notou a alteração da castanha. Ele aproximou-se dela o suficiente para falar em voz baixa, sorrateira.

"Relaxe. Não ficaremos  aqui por muito tempo.

Hermione olhou para ele com muito ódio. Esta atmosfera pesada dos comensais estava afetando-a fortemente. Tinha que tira-la o mais rápido possível dali antes que acontecesse algum de ruim. Maldito plano de Lúcius. A vontade de matá-lo crescia dentro de mim. Tinha que fazer com que Snape a visse e depois sumir com ela das vistas de todos.
"Você se esqueceu das algemas .- Hermione disse de repente.

"Isso é pra você ver como você tem sorte de estar comigo.                - sarcasticamente respondeu o loiro.

Draco viu seu pai a poucos metros de distância, falando com Zacarias Norton e os Comensais da Morte. Do lado dele Pansy  e Zabini. Jack logo viu perto dele, nem sequer olhou para Hermione.

"Seu pai vai fazer um anúncio importante, então tudo isso acaba .- Jack disse, segurando nas mãos um copo de champanhe. - Imediatamente após o anúncio terá que se encontrar com Voldemort, Draco. Dessa vez não terá como fugir.

"E quem disse que fugi?  Tive outros problemas a resolver.

Então, Draco viu a poucos metros ao lado de uma coluna, Severo Snape. Seus olhos escuros, preto profundos, estavam  fixados em Hermione, e não parecia que queria ser visto. Instintivamente, devido ao medo crescente e desesperador de Draco, ele postou-se  na frente da castanha  e, com um gesto quase imperceptível com a cabeça, cumprimentou Snape. Ele acenou de volta.

O som de uma varinha batendo em uma taça de vidro chamou a atenção de todos aqueles que permaneceram em sala de aula. No centro, Lucius Malfoy tinha pedido a palavra


Queridos amigos. Finalmente, começamos hoje uma nova era. As raças medíocres e ruins deverão ser excluídas de nosso meio. Estamos aqui firmes e mais fortes do que nunca,  apoiando  o Senhor das trevas em seu propósito. Demonstrando nossa lealdade para com ele e levando nossos conceitos diretamente para a vitória. Lucius fez uma pausa em que todos os Comensais que aplaudiram e cumprimentaram-no por cada uma de suas palavras. Draco permaneceu indiferente, assim como Snape. – Está na hora de executar o novo plano do Lord das Trevas. A revolução dos bichos.

"Para que isso ocorra e o plano funcione precisamos da cooperação de cada família de Comensais da Morte que estiver aqui para falar com os diferentes tipos de animais e espécies, e dizer-lhes que o Senhor das Trevas está pronto para compartilhar com eles esse mundo que sempre pertenceu aos bruxos e hoje é habitado por esta escória. Vocês deverão  deixá-los ver as vantagens de se aliar a nós. Que eles terão seu espaço no mundo dos bruxos, o espaço que não tem sido respeitado. Goyle: você será responsável pelos lobisomens. Parkinson: Os anjos do céu. Lestrange: vampiros. Crabbe: O acromântula. Nott: centauros. Mcnair: Ciclope. Jugson: gigantes. Carrow: sirenes. Dewnter: Górgonas. Fabrini: ninfas escuro. Norton: ogres e trolls. Nós, os Malfoy: elfos negros.


Em troca. Serão saciados com o sangue dos impuros. Sangues de trouxas.

Hermione ficou quieta, mas por dentro tremula: Será que iria fazer parte da barganha para satisfazer todos os animais, apenas para que eles se juntassem a Voldemort?  Que crueldade. Então era esse o plano?  Céus! Que esperanças ela tinha agora? Nenhuma.


A decisão de Severo Snape

 - Você e Zabini não se responsabilizará  por alguma espécie? - Draco perguntou com uma pitada de desinteresse de repente seus olhos se focaram em Snape. Uma nova pergunta se formava em sua mente. Uma  possibilidade que até então nunca havia pensado: e se seu pai estava certo? E se Snape era realmente um traidor? E se ele nesse exato momento informou ao Potter o paradeiro de Hermione? Seus olhos cinzentos fixaram na escrava. Ele permaneceu em silêncio, tenso, confuso. De repente, algo pressionou em seu peito: não, eu não queria que outras pessoas soubessem  de Hermione. Eu não quero que eles saibam que eu estou com ela. Ela era minha e de mais ninguém. Se eles soubessem de seu paradeiro com certeza viriam resgatá-la. Isso nunca. Mataria Severus com suas próprias mãos. Como era estúpido. Passou a mão pelo cabelo. Por que não pensou nisso  antes? – novamente Draco olhou para a castanha. Naquele momento ele admitiu para si mesmo que precisava dela com ele.


A castanha se encontrava perto de Draco o tempo todo como havia pedido. Severo Snape ficou na espreita e calado. Até agora não entendia porque de Hermione ser tão bem tratada pelos Malfoys. Mas não podia se delatar. Draco era esperto. Com certeza já havia manjado que não seria tão tolo de entrega-lo. Porem percebia a tensão do loiro. E o que mais lhe incomodou foi o olhar do garoto para a castanha. Precisava saber das intenções do loiro com ela. Então decidiu uma abordagem simples. O teste. Silenciosamente como uma cobra ele se aproximou de um Comensal chamado de Dolorov. Falou alguma coisa no ouvido do rapaz. Ele inexperiente saiu pouco tempo depois. Agora precisava tirar o loiro de perto da castanha por um momento.


- Olá Malfoy podemos conversar? Em particular?- Draco ficou receoso. A castanha ficaria sozinha e não confiava naqueles comensais ali. Mas se não aceitasse se delataria.


- Só um minuto, Snape. – Draco ordenou aos ouvidos da castanha que ela o esperasse ali. E não falasse com ninguém. Assim ela fez. Pelo menos ela tentou.


Snape sorriu discretamente enquanto se afastava e começaram a conversar. O loiro porém, não desgrudava os olhos da escrava e volta e meia inspecionava o lugar onde ela estava.


Hermione começou a ficar incomodada com alguma coisa. Um olhar para ser exata. Dolorov, aproximou-se dela sorrateiramente deliciado com a beleza daquela escrava. Nem pode acreditar nas palavras de Snape dizendo que os Malfoys dividiriam a sua escrava mais tarde.


- Então você é a nova aquisição dos Malfoys. Que interessantes!- Hermione se arrepiou de asco e medo. Afinal estava desarmada e mesmo que tivesse estaria assinando sua sentença de morte. O que faria/


- Fique sabendo que quando Malfoy anunciar a divisão eu serei o primeiro a encostar neste corpo. Que apesar de ser sangue ruim, é um dos mais belos que já vi. Com certeza o que tem ai por baixo deve ser ainda melhor! – a castanha tremia. E do lugar onde estava não podiam sequer ouvi-la.


Draco estava em uma pequena discussão com Snape, quando olhou para sua frente. Seu sangue ferveu. Havia avisado seu pai sobre isso. Uma raiva crescente  surgiu em Draco. Detestava que os outros cobiçassem o que era seu. Ainda mais ela. Sem pensar duas vezes avançou em direção a Dolorov. Como o homem estava de costas não pode ver a aproximação de Draco.


Snape sorriu como poucas vezes havia sorrido na vida. Ela estava mais segura ao lado de Draco Malfoy.

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Comentários: 4

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Enviado por Jaque Granger Malfoy em 27/01/2012

Oi Nana. Me diz por favor que você não desistiu eu preciso saber oque vai acontecer é maldade para a fic nessa altura... por favor atualiza *-*  mas vamos ao capítulo eu realmente odeio a Pansy e me dá nos nervos ver o Draco tratanto a Hermione de uma forma inferior ainda mais que ele tem conciência do que sente por ela realmente, tudo bem que ele foi criado para tratar as pessoas nascidas trouxas desse jeito mas sei lá e é estranho não ver ela reagindo contra ele (tudo bem que ela não se lembra de nada e mesmo assim ainda das umas respostas) hahaha mas é mais que óbvio que ele é perdidamente apaixonado pela Hermione apesar de que essa possessão e obssessão dele é meio assustadora (mas adoro hahaha xP).e por favor não ferre o Snape eu gosto dele em algumas estórias e eu gostei dele na sua haha ( vai entender -_-') a Hermione vai ter algum poder a mais? eu sei que já devo ter perguntado isso mas você não deu nenhuma pista, e eu realmente queria que sim >_< curiosa para saber sobre o diário da Narcisa e com certeza para saber a reação das pessoas em relação ao comportamento do Draco com a "escrava" dele depois de claramente quase querer matar Dolorov. Por favor não demora a postar e essa beleza da Hermione vai com certeza trazer mais probelmas para Draco e para a própria. Por favor posta Beijos 

Nota: 5

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Enviado por Morgana Flamel em 04/12/2011

*_*
Snape!!!!! O meu morcegão é demais!!!!
*levantando os pompons*
Viu, viu, viu!!!rsrsr
Ok, vamos falar do restante agora, isso vai ferrar pro lado do Draco ou não? E ele está começando a assumir seus sentimentos!! E olha a Hermione, meio que mostrando que esqueceu sim, mas não mudou! ^^

Vamos ver no que vai dar essa reunião.

Bjs.

Nota: 5

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Enviado por M R C em 02/12/2011

jesus esse instinto protetivo do draco realmente causa duas reações diferentes em mim: medo pq parece que é louco , mas ao mesmo tempo acho mtoo fooofooooo ser tão apaixonado a ponto de querer proteger ela a todo momento !
Nana voce é muito divaaa ! cada vez amo mais essa fic ! hahaha =]
acho incrível o jeito como voce consegue ir construindo a mudança na personalidade do personagem sem alterar a essencia dele !!
BEIJOS  DA MARIII !

Nota: 5

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Enviado por Carla Balsinha em 02/12/2011

Olá Nana!
Amei o seu capítulo!Fez-me lembrar aquele monstro que cometeu as maiores atrocidades com a humanidade na segunda guerra mundial,mas infelizmente ainda existem por aí alguns que ainda não aprenderam a dura lição....
Espero que tenha recebido o meu mail e que um dia destes me bata á porta,será muito bem-vinda!
Posso fazer um pedido?!Já que o Severus não vai ficar com a Hermione,poderia arranjar alguém para ficar com ele....é só uma sugestão....
Não sei se sabe, a equipa de salazar slytherin foi baseada no presidente do conselho de ministros(nome pomposo que o homem tinha),que era António Oliveira Salazar,governou Portugal desde 28 de maio de 1926 até 25 de abril de 1974 ,nós viviamos numa ditadura,por isso ele era simplesmente o ditador de portugal.
Muito obrigada pelo tratamento carinhoso que me deu e cá espero um novo capítulo...e para que conste,continuo com vontade "de bater no draco",se eu o apanho....nem sabe o que lhe acontece!eh!!eh!!
Beijocas
Carla Cascão

Nota: 1

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