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ATENÇÃO: Esta fic pode conter linguagem e conteúdo inapropriados para menores de idade então o leitor está concordando com os termos descritos.

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Visualizando o capítulo:

19. Finalmente: nós dois


Fic: Fame and Love: Porque há coisas que o tempo não pode apagar...


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Capítulo 19

-Como você conseguiu um murro no olho?-perguntou Astoria.

Ela passava um liquido amarelo no corte de Draco.

-Não vai me responder?

-Acho que não devo satisfação nenhuma a você-respondeu Draco, seco.

-É verdade. Nunca tivemos que dar satisfação...-disse Astoria, reticente.

Draco sentia a aproximação de Astoria perto de si. Ele sentia a excitação crescendo dele. Ele lembrou que desde que Astoria saira de casa ele não tomava a poção que evitava aquele tipo de sensação nele. Astoria fechou o frasco.

-Acho que está bem melhor-disse Astoria, tocando levemente onde o corte cicatrizava.

Astoria ia se afastar quando Draco a puxou pelo quadril, espalmando a mão nele. Astoria assustou-se e espalmou a mão no peitoral de Draco para afastá-lo.

-Você não deveria ter me mandado entrar...

-Pedi para você entrar por causa do seu corte e não por outro motivo!-disse Astoria empurrando Draco.

Astoria sentiu a mão de Draco subindo sua saia. Ela tentou impedi-lo.

-Pare com isso agora!-exigiu Astoria.

Draco tirou uma mão do quadril dela. Ele a puxou com força para ele com a mão que ainda estava espalmada no quadril dela. Com a outra mão, ele enrolou os cabelos e torceu levemente o pescoço dela para trás.
Astoria olhava para Draco com fúria. Como ele a tratava assim? Bem no local de trabalho dela.

-Aqui é meu trabalho ao menos respeite isso já que a mim...

-Eu a respeitei durante todos esses anos, Greengrass. E o que eu ganhei com isso? Nada.

Ele deslizou um dedo pelo pescoço dela enquanto ainda a mantinha presa pelo cabelo e quadril.

-Pensando bem: toda vez que eu tentei algo com você. Demoraste a ceder e no final... aconteceu. Como vai acontecer agora...

Astoria de todas as maneiras tentou soltar-se, mas não conseguiu.

-Você pode até ter o meu corpo, mas nunca vai me ter. Eu odeio você!-disse Astoria, encarando Draco enquanto cuspia as palavras.

Quando eu digo que deixei de te amar
É por que te amo
Quando eu digo que não quero mais você,
É por que te quero
Eu tenho medo de te dar meu coração
E de confessar que estou nas tuas mãos
Mas não posso imaginar
o que vai ser de mim
Se eu te perder um dia

Draco sentiu como uma punhalada no peito, mas não deixou transparecer nenhum sentimento. Pelo contrário mostrou-se bem frio ao dizer:

-Mas eu não preciso que você me ame para ter o que eu quero de você...

Draco tentou subir novamente a saia de Astoria, coisa que ela impedia a todo jeito.

-Não torne as coisas mais difíceis, Green...

-Isso é estupro, sabia?

-Você ainda é minha esposa.

-Mesmo casados é considerado estupro. Tanto na lei bruxa como na lei trouxa. Ninguém é obrigado a fazer nada que eu não queira-argumentou Astoria.

-Você está certíssima. Vamos fazer assim... Eu vou até o fim. Se você não sentir nada, pode me acusar, estou no Ministério mesmo será até menos trabalho para os aurores. Mas se você sentir, você volta para casa comigo, ok?

-Não voltarei para a sua casa!

-Mas isso só acontecerá se você sentir algo... 50% a 50%, ok?-disse Draco no ouvido dela.

Astoria sentiu a pele arrepiar. Porcaria, mesmo que ela quisesse não poderia cair na conversa de Draco. Sabia que ia perder. Ela sentia todo o corpo clamando por Draco. Ela o queria, mas não podia ceder.

-Não vou fazer nada que você queira, Malfoy. E, por favor, solte-me-disse Astoria, educadamente.

-Você tem medo de perder, certo? Então faremos assim: você não precisará voltar para casa. Eu só quero ter o prazer de mostrar a você que...-Draco parou de falar, pensou um pouco e continuou: -Acho que estamos falando demais e agindo de menos.

Astoria sentiu novamente a mão de Draco levantando sua saia. Ele estava quase conseguindo quando ela cravou as unhas na mão dele.

-Você acha que assim vai conseguir me fazer desistir? Eu não desisto fácil, pensei que depois de anos de casados você saberia disso, mas acho que me enganei... Preciso só manter suas mãos ocupadas...

Ela cravou novamente as unhas na mão dele.
Como ele estava sendo limitado. Tinha um jeito bem mais prático dele conseguir o que ele queria. Invés de ele tentar subir a saia dela por cima da mesma, ele deslizou a mão por baixo da saia. Subindo...
Astoria cravou as unhas no ombro dele e fechou os lábios para ocultar os sons que sairiam de sua garganta. Sentir a mão de Draco na sua pele...
Ela sentiu a mão dele subindo quando ele levantou a saia dela. Ela ia baixar, mas ele a impediu prendendo as mãos dela com uma mão. Ele olhou para a parede e o sofá que havia ali.

-Onde você prefere? Sofá ou parede?

Astoria não respondeu. Draco a levou até a parede encostando Astoria nela. Ele lambeu o pescoço dela até os lábios.

-Isso só foi para sentir um pouco seu gosto...

Draco tirou soltou as mãos dela. Ela tentou afastá-lo, mas não conseguiu. Ele a encostou na parede.

-Você está sendo muito má, Green. Não merece que eu seja carinhoso com você-disse Draco, subindo novamente a saia de Astoria.

Ela sentiu a mão dele na sua peça intima.

-Vocês mulheres devem usar peças intimas práticas de tirar. Uma taca de cada lado ajudaria bastante.

Draco levantou Astoria pelas coxas encaixando-a no quadril dele. Ela sentiu a excitação dele. Ela não esperava por aquilo. Ela segurou-o pelos ombros enquanto ela o sentia cada vez mais junto a ela. Ela arfou. Draco começou a morder levemente os lábios de Astoria, depois ele deu leves beijos nela. Quando ele percebeu que ela se rendeu, ele aprofundou o beijo. Astoria sentia a língua de Draco junto a dela. Draco desgrudou os lábios dos dela enquanto respirava com dificuldade no ouvido dela.

-Por favor- pediu Draco, rouco.

-O que?-perguntou Astoria quase sem voz.

Draco queria pedir para Astoria ficar com ele, mas não conseguiu. Então falou a outra coisa que lhe veio a cabeça.

-Volte para casa.

Astoria encarou Draco e afastou-o dela.

-Acho melhor você ir embora. Seu corte está melhor.

Draco viu Astoria ajeitar a roupa e abrir a porta.

-Pense no Scorpius-disse Draco.

O único sinal que Draco percebeu foi um leve tremor nos lábios de Astoria. Ele tentou aproximar-se, mas ela deu um passo para trás. Ele saiu. Ela fechou a porta e encostou-se. Ele não podia fazer aquilo com ela. Ele sabia quais eram os pontos fracos dela. Ela odiava isso. Ele sabia que ela ficaria balançada depois de tocar no nome de Scorpius, mas ela só queria uma coisa. Só queria uma coisa, e o que queria só podia vir de Draco.

***

-Desculpe.

-Você pensa que depois do que você fez tudo voltará ao normal com o seu: desculpe?

-Se você visse sua esposa abraçada ao ex-namorado, você agiria como?-acusou Rony.

-Eu procuraria saber o que estava acontecendo...

-Ele ainda gosta de você...

-Não seja idiota. Seu ciúme o cega. Ele é casado!

-Grande coisa. Quantos casam sem amor?

-Mas essa não é a situação de Draco. Ele ama a esposa.

-Como pode ter tanta certeza?

-Tenho minhas razões para saber.

-Hermione, eu não quero vê-la perto do Malfoy.

-E você não pode me proibir de ser amiga dele!-disse Hermione, enfática.

Rony respirou fundo.

-Vim para irmos almoçar-disse Rony mais calmo.

-Não acho bom irmos almoçar juntos. Não há clima para isso-disse Hermione, seca.

Hermione foi para trás da mesa. Rony a seguiu. Ele a segurou pelos ombros.

-Entenda minha posição, Hermione.

Hermione encarou o esposo, séria.

-Eu amo você. E toda vez que eu vejo o Malfoy, eu lembro tudo o que aconteceu.

-Pare com sua paranóia, Rony. Estamos juntos a anos se eu não amasse você não estaríamos juntos a tanto tempo-disse Hermione mais calma, olhando de esguelha para o esposo.

Rony afastou os cabelos de Hermione e começou a beijar-lhe o pescoço.

-Combinamos de nada de beijos no local de trabalho-disse Hermione, sentindo a pele arrepiar.

-Mas quem disse que eu quero um beijo?

Hermione virou-se e encarou o esposo.

-Eu quero você...

Rony tinha aquele brilho no olhar...

-Aqui não, Rony. Estamos no nosso local de trabalho e estou com fome-despistou Hermione.

Rony estreitou o olhar.

-Certo, querida. Vamos almoçar, mas a noite você não me escapa. É o Harry que tem plantão hoje.

Rony estendeu a mão que Hermione segurou. Ele seguiu na frente enquanto ela tentava esconder o sorriso que insistia em brincar em seus lábios.

***

Scorpius se despediu de Anne e Marc na entrada do salão comunal e entrou. Já era perto de 22h. Até que tinha sido interessante ver Anne provocando Marc em relação a Lucy Weasley. Pelo jeito o amigo estava sucumbindo aos encantos da mais nova das Weasley, a última que teria chance com Marc. Mas quem mandava no coração? Se ele mandasse, ele nunca teria se apaixonado por Rose Weasley. Ele tinha que saber o poder que as mulheres da família Potter/Weasley exercia sobre os homens inclusive ele.

-Eu preciso saber que poder tem essa garota-disse Scorpius, abrindo a porta do quarto. Estava pensando em Rose.

-Que garota?

Scorpius assustou-se ao ouvir aquela voz. Draco desencostou-se da parede.

-Então quem é a garota?

-O que faz aqui, pai?

-Sei. Não quer me falar quem é a garota, mas não irei insistir. Vim conversar com você...

-Sobre?

-Sua mãe e eu.

-Pensei que não tivesse... vocês dois-disse Scorpius, seco.

-Vim dizer que pedirei o divorcio a sua mãe.

Scorpius engoliu em seco.

-Não sei como pude me enganar tanto com vocês dois. Pensando que era o casal perfeito. Idealizando um casamento igual de vocês para mim, mas era tudo uma mentira.

-Isso é para você aprender que nada é perfeito, principalmente seus pais.

-Eu queria que pelo menos eu tivesse nascido de um ato de amor e não de uma fatalidade-disse Scorpius mais para si.

-Eu amo sua mãe, Scorpius. Mas não posso obrigá-la a ficar casada comigo.

-Você ama minha mãe?

-Não tem como não amá-la. Desde que a vi pela primeira vez, ela chamou minha atenção. Ela é inteligente, doce e gosto da maneira como ela é versátil. Ela sempre sabe o que fazer...

-Posso fazer uma pergunta?

-Faça.

-Você já disse a ela que a ama?

Draco encarou o filho e riu.

-O que você sabe sobre amor?

-Sei que se eu realmente amasse uma mulher como o senhor diz amar minha mãe, eu não a deixaria livre para outro...

-Eu não vou deixá-la livre para outro-cortou Draco.

-Não?

-Não!

-Não dou um mês para que minha mãe já tenha uma fila de pretendentes atrás dela. Ela é minha mãe, mas tenho que dizer que ela é linda.

Draco lembrou o homem que Astoria dançara na festa na noite que eles ficaram juntos pela primeira vez. Lembrou dos olhares dos homens para cima de Astoria em todos os lugares que iam juntos. Scorpius estava certo, Astoria conseguiria outra pessoa em um estalar de dedos e ele não conseguiria vê-la com outro homem. Não mesmo.

-Eu não posso perdê-la-disse Draco para si.

Scorpius escutou o que o pai dissera, mas não disse nada. Sorriu por dentro.

-Sua mãe saiu de casa.

-E por isso bateu em si próprio?-perguntou Scorpius, reparando o pequeno inchaço no rosto do pai.

-Ah, isso foi idiota do Ronald Weasley. Não suporto aquele homem.
Scorpius preferiu mudar de assunto. Mas por que o pai de Rose batera no pai dele?

-Então mamãe saiu de casa? E onde ela está?

-A encontrei hoje no Ministério, mas não sei onde está instalada.

-Então vai conversar com ela no Ministério?

-Não acho um lugar apropriado. Acho melhor conversarmos em casa, mas ela não vai se eu pedir... -Hummm. Sei. Quando quer encontrar com ela?

-Tem que ser no final de semana. Tenho que viajar a trabalho e só volto no sábado pela manhã. No dia do jogo de quadribol... E não sei como vou dizer aos pais de Anne que não iremos mais ao jogo...

-Não precisa desmarcar nada, pai. Iremos ao jogo de quadribol. E mamãe estará em casa no sábado pela manhã, ok?

-O que você vai fazer?

-Confie em mim. Não é expulsando o senhor, mas eu preciso dormir porque amanhã terei que acordar cedo para a aula.

-Certo. Hummm.

Draco foi para a porta, abriu. Antes de sair, olhou para o filho.

-Obrigado.

Scorpius deu um pequeno sorriso e viu o pai fechar a porta. Scorpius foi até a mesa, pegou pergaminho, tinta e pena. Começou a escrever. Ele queria sua família de volta, mesmo que imperfeita.

***

Ela andava pelos corredores para voltar ao salão comunal. Era seu dia de vistoria quando chegasse a sua sala comunal não haveria ninguém pela hora. Todos estariam dormindo. Apesar de ser tarde da noite, não estava cansada. Pelo contrário, sentia algo estranho. Molly parou de frente a mulher gorda, disse a senha e entrou. Como imaginara, não havia ninguém ali. Ela sentou-se de frente a lareira. Abraçou as pernas e ficou vendo o fogo crepitar.
Ele acordou-se de repente encharcado de suor. Tinha que parar de ter aqueles sonhos. Ele olhou para baixo. Precisava de banho frio. Ele foi ao banheiro onde tomou um banho frio de cabeça, não se importando que acabara de acordar. Não se importava de morrer. Ela o evitava desde do que acontecera. Fizera tudo errado. David fechou a torneira. Perdera o sono. Iria para a sala e esperaria o sono chegar.
David descia as escadas quando percebeu Molly sentada encostada ao sofá de frente a lareira. Ela tinha o olhar perdido. Até que percebendo que era observada, ela o olhou. Rapidamente desviou o olhar. Ela o evitara tanto e agora ele estava ali descendo as escadas. Ela levantou-se rapidamente para subir ao seu quarto onde ele não poderia incomodá-la. Quando ela chegava perto da escada, ela escutou:

-Uma hora ou outra teremos que conversar... Weasley.

Molly sentiu um impacto no estômago ao escutar o modo como David falara Weasley. Ele não era de chamá-la pelo sobrenome. Ela virou-se, David olhava para a lareira com os braços cruzados.

-Não acho que precisamos conversar. Erramos e não quero ficar remoendo esse fato-disse Molly, seca.

-Você está certa. Mas não iria tocar no assunto do que aconteceu, mas do que poderá acontecer. Como ficará nós dois?

-Não há nós dois, Corwin.

David olhou para Molly que abraçou-se.

-Tenho que ir...

-Tem um pacote para você em cima da mesa ali do canto. Seu tio Jorge enviou para você e seus primos-disse David, mudando completamente de assunto.

Molly achou estranho os primos deixarem o pacote dela ali, mas foi até lá.

-Dominique queria levar para você, mas seu tio deixou o recado que cada um pegasse o seu-disse David como se tivesse lendo o pensamento de Molly.
Molly pegou a caixa em cima da mesa. Abriu. Havia dez unidades. Ela tirou um e abriu. Não seria nada mal um chocolate. Ela esticou o braço oferecendo o chocolate a David.

-Não, obrigado. Seria bom se você lesse do que é feito, pois os bombons do seu tio geralmente tem algum efeito...

Molly pensou no que David disse, mas um chocolate não faria mal a ninguém. Ela deu uma mordida no bombom e encostou-se a parede saboreando o bombom.

-Muito bom. Tem certeza de que não quer?

Molly abriu outro chocolate. David aproximou-se e tirou o chocolate da mão dela. Ela enlaçou os braços no pescoço de David. Ele a olhou assustado.

Eu me afasto e me defendo de você,
mas depois me entrego
Faço tipo, falo coisas que eu não sou,
Mas depois eu nego
Mas a verdade
é que eu sou louco por você
E tenho medo de pensar em te perder
Eu preciso aceitar que não dá mais
para separar as nossas vidas

-Amo você-disse Molly.

David arregalou os olhos. E logo depois, Molly o beijou com paixão e intensidade. David grudou seu corpo ao dela. Molly deslizava as pernas nas dele desejando um contato maior entre os corpos, David entendendo o recado encaixou-a na cintura dele. Ela desgrudou os lábios dos dele.

-Beije-me aqui-disse Molly, deslizando a mão pelo pescoço para trás dos cabelos.

David fez o que ela pediu. Ela deixou a cabeça pender para trás. Ele deslizou os lábios do pescoço até o vale dos seios. Ela estancou, ele também.

-Continue-pediu Molly quase sem voz.

David continuou a beijá-la naquela região do corpo. Molly guiou a mão dele até o botão da blusa dela. Metade da blusa era de botões. David tremia enquanto abria os botões. Ele tinha medo que aquilo fosse um sonho e tinha medo de acordar. Mas não era um sonho, ele podia sentir Molly. Ao abrir os botões, ele abriu devagar aquela parte dos botões desabotoados. Um sutiã preto surgiu destacando ainda mais a pele branca. Ele afastou-a da parede, levando-a para o chão de frente a lareira. Ele deitou-a gentilmente ali onde a beijou com intensidade, depois deslizou beijos pelo vale dos seios dela. Ela levantou o corpo para senti-lo mais perto dela. As mãos dela entraram por baixo da camisa dele onde subiu até tirar a camisa dele. David tinha o corpo perfeito. E ele estava ali só para ela. As mãos dele apertavam a barriga dela com força. As mãos dele subiam um pouco abaixo onde ela queria ser tocada, mas ele tinha medo de ser ousado demais. E ela tinha medo de ser liberal demais. Ela beijou-o novamente entrelaçando os dedos deles ao dela. Ele aprofundou o beijo até deixá-la sem ar. Ela abriu a boca na dele tentando recuperar o fôlego pelo ar dele. Ele não se conteve soltou a mão da dela e deslizou a mão para dentro da blusa dela. Molly arfou. Aquele toque era o céu. Molly apertou os lábios sufocando um gemido.

-Desculpe-disse David, tirando a mão.

-Continue, Corwin. Eu quero sentir seu toque-disse Molly encarando David.

-Pelos céus, Weasley. O que você quer de mim, afinal?

-Não faça perguntas que eu não posso responder...

David apertou levemente o seio direito dela. Molly subiu levemente o corpo. David soltou o seio dela e afastou-se.

-Qual é o seu problema? Não é isso que você quer?-perguntou Molly, confusa.

-Eu quero você, Molly. Sempre quis, mas quando a tiver você não estará sob o efeito de nenhum chocolate. Quero só você!

David rolou para o lado. Molly sentou-se, fechando os botões da blusa.

-Nunca entenderei vocês homens. Você diz que sempre foi apaixonado por mim, mas no momento de demonstrar isso... nada. Enquanto que com a Rose quase vocês...

-Pensei que não tocaríamos no passado, mas... Rose e eu tínhamos quase dois anos de relacionamento. Enquanto nós... como você disse, não existe nós.

Molly levantou-se e encarou David quando disse:

-Nunca existirá nós, sabe por que? Porque eu amo você demais para querer que você sofra.

Molly subiu os degraus correndo. Queria ficar só. David ficou ali até amanhecer.

***

Scorpius bufou ao chegar em casa. Desde que soubera da vida dos pais evitava ir para casa. Lembrou-se da carta que enviara para a mãe marcando para encontrá-la em casa, mas chegara em casa depois da hora marcada para que o pai conversasse com a mãe primeiro. Queria que eles se resolvessem. Ele combinara de ir com os pais (separadamente, mas esperava que juntos) de ir ao jogo de quadribol. Lembrou-se de Rose. Sorriu. Queria vê-la logo. Olhou para os lados. Silêncio. Willy deveria estar dormindo ou ter saído para visitar alguém. Gostava do elfo. Sentia falta quando ele ia para a casa e o elfo não estava ali para recebê-lo. Willy fazia um suco de abobora saboroso e era uma boa companhia para um bom jogo de xadrez bruxo. Ele olhou para em direção a escada e para o fim do corredor onde ficava a cozinha. Iria ao seu quarto deixar suas coisas e desceria para fazer um lanche. Ele passou apressadamente para seu quarto. Abriu a janela que estava fechada onde entrou ar fresco. Tudo continuava igual como sempre. Ele saiu do quarto agora pensativo. Iria esperar os pais aparecer para sairem. Onde será que eles estavam? Passava na frente do quarto da sua mãe quando escutou um barulho. Scorpius olhou ao redor percebendo que o barulho vinha mesmo do quarto. Ele abriu o quarto da mãe devagar, sem fazer barulho. Ele colocou a cabeça para ver se tinha alguém ali. O que ele viu fez ele sentir algo subir do seu estômago até sua garganta. Com as mãos trêmulas, ele fechou a porta. Ele encostou-se na parede. Alguns minutos depois, ele escutou mais barulho com mais intensidade.

“Não posso ficar aqui. Preciso beber algo”, pensou Scorpius.

Scorpius desceu para a cozinha. Ficou agradecido ao ver uma jarra de suco de abobora na geladeira. Ele encheu um copo grande e depois seguiu para o quintal ficando de frente a piscina. Ele não sabia o que pensar. Estava feliz, mas mesmo assim traumatizado. (N/A: kkkkkkk). Ele era um garoto puro, quer dizer, ainda não tinha feito sexo. As coisas que sabia era através de leitura e conversa com os amigos. Mas ver os pais... Argh. A cena voltou para a cabeça de Scorpius. Quando abrira a porta do quarto da mãe, o pai beijava-a com sofreguidão. Era estranho ver os pais se agarrando. Foi ai que fechou a porta. Argh. Ele tinha que tirar a cena da cabeça. Ele levantou e sentou na borda da piscina ficou brincando com os pés na água. Rose voltou com força total ao seu pensamento. O toque, o cheiro, os beijos.

Astoria tinha chegado pela manhã e esperava Scorpius. Ela decidira tomar um banho, e terminar de arrumar suas poucas roupas para levar. Ela vestia um vestido longo simples e estampado. Ela dobrava uma calça quando a porta do quarto se abriu.

-Fi... –ela calou-se ao ver Draco. Não esperava vê-lo ali.

Draco fechou a porta. Astoria escutou a porta sendo trancada. Ela colocou a calça na cama e ficou ereta, séria. Silêncio. Draco aproximou-se devagar, Astoria acompanhando-o só com o olhar. Ele postou-se atrás dela.

-Greengrass...-disse Draco, tirando os cabelos de Astoria do pescoço.

Astoria até tentou se afastar, mas Draco foi mais rápido. Ele puxou-a de encontro a ele, grudando os corpos. Ela tentou tirar o braço de Draco que estava ao redor da cintura dela, e a outra mão dele estava entrando pelo decote do vestido.

-Não-disse Astoria tentando impedir a mão boba de Draco.

Ele virou-a de frente para ele, mas ela nem teve tempo de retrucar. Ele beijou-a com fúria e logo ela sentiu a mão dele subindo o vestido dela.

-Nã-Astoria nem conseguiu terminar de falar.

Os dois caíram juntos na cama. Astoria sentia as mãos de Draco subindo o vestido dela até chegar na peça intima que rapidamente foi arrancada. Ele levantou-se para tirar a roupa, daí ela aproveitou para ver se conseguia sair do quarto, mas a porta continuava trancada. Ele prendeu-a com o corpo na porta, ele levantou o vestido dela novamente. Ele levantou-a e a encaixou no quadril entrando nela. Ela cravou as unhas nos ombros dele.
O quarto parecia que diminuía de tamanho. O ar parecia faltar. Ele tentou beijá-la, mas ela levou a boca para o pescoço dele. E grudou-se mais a ele, aprofundando mais o contato.

-Ast... assim... não... eu... não...-tentava Draco falar.

Ele estava a ponto de chegar no limite com os movimentos que Astoria fazia. Ele sabia que ela tentava atingir o prazer pleno. Era a primeira que eles faziam aquilo em pé então talvez não tivesse tão cômodo para ela. Ele se repreendeu por isso.

-Não... pare-pediu Astoria praticamente sem fôlego.

Astoria praticamente grudou-se a Draco se ainda era possível.

-Você...tem...que...

-Olhe para mim, Astoria-pediu Draco. –Eu quero olhar para você.

E nessa loucura de dizer que não te quero
Vou negando as aparências,
disfarçando as evidências
Mas para que viver fingindo
Se eu não posso enganar meu coração
Eu sei que te amo,
chega de mentiras
De negar meu desejo
Eu te quero mais do que tudo,
eu preciso do teus beijos
Eu entrego a minha vida
para você fazer o que quiser de mim
Só quero ouvir você dizer que sim

Era a primeira vez que isso acontecia. Astoria encarou Draco. Ela suava e ofegava. Ele aprofundou até o fim dentro dela enquanto ela se contorcia e o arranhava. Ele via o quanto prazer ele lhe proporcionava, ela começou a ofegar com mais intensidade. Os gemidos altos tomavam conta do quarto. Ele não soube como agüentou manter-se em pé quando os dois juntos atingiram o clímax.

Quando Draco recuperou um pouco o fôlego, ele andou para trás carregando Astoria. Os dois caíram juntos na cama. Draco rolou para o lado e Astoria tentou levantar-se da cama, mas Draco puxou-a para ele entrelaçando as pernas nas dela.

-Acho que precisamos resolver definitivamente nossa vida, não?-perguntou Draco.

-Pensei que já tivéssemos resolvido-disse Astoria, olhando a única peça de roupa que Draco usava. A camisa de botões que agora estava com dois botões abertas e totalmente amassada.

-É realmente difícil conversar com você assim. A única vontade que tenho de repetir o que acabamos de fazer-disse Draco, levantando o queixo de Astoria e a olhando. –Você é tão linda.

Ele a beijou. Novamente ele sentiu a mão dele subindo o vestido dela. Por que ele fazia aquilo? Eles não tinham futuro. Ele parou a mão na coxa dela. Depois subiu a mão até a alça do vestido que ele baixou depositando beijos pelos ombros e pescoço. Ele apertou o vestido com a mão abaixo do busto sentindo a textura. Ele levou as duas mãos para o decote dela, ela percebendo a intenção de Draco segurou as mãos dele.

-Não. Eu gosto desse vestido.

-Você pode comprar outros ou consertar.

-Não podemos continuar com isso.

-Eu compro outro vestido para você-disse Draco, rasgando o vestido até abaixo do busto.

-Por que você tem a mania de rasgar minhas roupas?

-Porque detesto de não ter a visão inteiramente sua nestes momentos. Panos só atrapalham.

Draco levantou o vestido de Astoria até a cintura dela e ele pôs uma perna no meio das pernas dela, mas não tentou nada. Ele apoiou o queixo abaixo dos seios dele e começou a deslizar o dedo pela renda do sutiã dela.

-Por que faz isso?

-Nós temos como fazer nosso casamento dá certo-disse Draco, direto.

Astoria olhou para o lado e disse:

-Não é porque isso aconteceu que irei voltar para você...

-Você não ver o que temos juntos?

Astoria encarou Draco.

-Não, não vejo o que temos juntos. Quer dizer, temos um filho e foi a única que nos manteve juntos durante todo esse tempo-disse Astoria, controlando a voz para não gritar.

-Você sabe que temos mais do que isso-disse Draco, pressionando a perna dele mais na dela.

Ela sentiu a excitação dele. Ela respirou profundamente.

-Não posso negar que pelas poucas vezes fomos para a cama, nós... Nós nos demos bem. Mas nosso filho e a cama não bastam...

-Eu não deixarei você, Astoria.

-Nosso filho já é grande o bastante, ele entende. E o que temos na cama, você poderá conseguirá isso com qualquer mulher...

-Mas não será você, eu só quero você!

-Você agüentou todos esses anos. Contamos nos dedos quantas vezes...Eu não espero que você me tenha sido fiel durante esses anos e nem cobro isso a você... Todos tem necessidades.

Astoria percebeu uma sombra no olhar de Draco. A seguir, Astoria só viu Draco levantar-se e andar de um lado para o outro. Era estranho ver ele nu da cintura para baixo andando pelo quarto feito louco.

-Quem é ele?

-Ele? Ele quem?

-Com quem você se... Com quem você vai para a cama?!

-Não fui para a cama com ninguém, além de você. E você sabe disso-disse Astoria, ficando de joelhos na cama.

-Só sei que você era virgem quando casamos, mas não sei se você teve alguém depois-disse Draco, olhando para Astoria.

-Como eu disse não fui para a cama com nin... Pare com isso já!-gritou Astoria com raiva.

Draco aproximou-se, Astoria deitou na cama. Draco ficou de quatro por cima dela.

-Abra sua mente para mim.

-Não. É a única coisa que eu posso dizer que é só meu...

Draco foi até a ponta do vestido dela.

-Desculpe-disse Draco, rasgando uma tira do vestido.

-Para que você... Não-disse Astoria se contorcendo por baixo do corpo de Draco.

Ele juntou as mãos dela por cima da cabeça dela e amarrou com a tira.

-Shhh-disse Draco, deslizando o dedo pela boca dela até o decote dela. –Preciso que abra sua mente para mim só isso.

-Jamais.

-Vamos ver. Eu só muito persuasivo quando quero...

Meia hora depois, Astoria contorcia-se de prazer por conta das mãos e boca de Draco. Ela podia sentir o gosto de sangue de tanto que mordia os lábios e a língua para não gritar. Ela estava ofegante. E ele não terminava o que ela esperava. Ele estava ali torturando-a com caricias em todas as partes do corpo. Ela estava suada. E totalmente exposta para ele. Ele não deixava tocá-lo. Draco sabia que não poderia deixar ela o tocar, pois ele acabaria cedendo e aquela era a última chance deles.

-Por favor...-disse Astoria quase sem voz.

-O que você quer?

-Termine com isso de uma vez.

-Não posso, Green. Não até... –disse Draco, deslizando a mão para o seio dela.

Astoria virou a cabeça para o lado e abriu a mente. Ela sentiu Draco, vasculhando as lembranças dela. A mãe dela, infância, adolescência, primeiro beijo, primeiro namorado, “eu te amo”, noivado, prisão do ex, casamento, a primeira vez, a gravidez. Draco demorou mais no único “eu te amo” que ela falara para o ex e em pequenos detalhes que conseguira esconder dele até aquele momento: quando olhava para ele quando ele não percebia, a foto dele que sempre andava com ela, a noite que eles ficaram juntos pela primeira vez e ela fingira dormir e depois ficara olhando para ele até adormecer... Quando ele saiu da mente dela, Astoria soluçava, era uma mistura de sentimentos. Ela não queria que Draco soubesse o que sentia por ele: amor unilateral.

-Astoria, olhe para mim-pediu Draco.

-Solte-me...

Draco fez o que ela falou. Ela massageou os pulsos e cruzou os braços sobre os seios. Ela estava ali na cama totalmente exposta fisicamente e emocionalmente para um homem que não a amava.

-Preciso que veja uma coisa-disse Draco, saindo da cama.

Draco foi até uma caixa que estava encostada perto da cama e abriu: uma penseira. Astoria enrolou-se com um lençol. Ele levou a pequena penseira até a cama, pegou a varinha dele que estava perto e puxou algumas lembranças que foi colocando na penseira.

-Quero que veja.

Astoria o encarou com olhos vermelhos.

-Não, eu não quero saber...

-Eu preciso que você saiba porque não sei se um dia conseguirei falar com você o que tem aí...

Astoria enxugou os olhos, encarou Draco e mergulhou o rosto na penseira. Várias lembranças: o fim do relacionamento com Hermione, a prisão do ex dela, o primeiro beijo deles, a primeira vez deles que ela virou de costas que ele estendera a mão e tentara falar algo, mas virou-se também. As conversas dele com Hermione sobre ela, a última foi a conversa dele com Scorpius.
Astoria saiu da penseira sem acreditar no que vira. Draco não podia ser apaixonado por ela...

-Você....

-Antes que você pense qualquer coisa, preciso esclarecer uma coisa: eu não manipulei minhas lembranças. Tudo estão como aconteceram.

Silêncio.

-Desculpe por entrar na sua mente, mas eu precisava saber o que você sente por mim para eu me expor-explicou Draco.

Silêncio.

-Não quero perder você, Astoria. Você é a única mulher que...

Silêncio.

-Como seria se começássemos nosso casamento do zero? Só que com um filho... Acho que seria o certo, não?-disse Astoria.

Diz que é verdade, que tem saudade
Que ainda você pensa muito em mim
Diz que é verdade, que tem saudade,
Que ainda você quer viver pra mim

Draco gargalhou de tão feliz que estava. Ele abraçou-a que Astoria mal conseguia respirar.

-Eu só preciso me acostumar com essa nova situação. E eu só quero pedir uma coisa: quero continuar com um quarto só para mim.

-Mas...

-Iremos dormir no mesmo quarto a partir de hoje, não se preocupe. Mas precisamos manter nossa privacidade.

-Como você quiser, mas eu também tenho um pedido.

Astoria levantou a sobrancelha. Ele falou algo no ouvido dela que ela ficou de boca aberta.

-Um dia sim, um dia não-disse Astoria quando conseguiu falar.

-Isso é injusto.

-O certo é quando tivermos vontade...

-Então não sairemos dessa cama-disse Draco, tentando beijar Astoria.

Ela virou o rosto e levantou-se da cama.

-Precisamos tomar banho, pois chegaremos tarde ao jogo de quadribol. O Scorpius deve estar nos esperando. E depois tenho que pegar minha mala no hotel trouxa que me hospedei-disse Astoria indo em direção ao banheiro.

-Uma ótima idéia do banho-disse Draco, seguindo Astoria.

-O banho é individual-disse Astoria, percebendo a intenção de Draco.

-Não será mais-disse Draco, entrando no banheiro atrás de Astoria e logo fechando a porta.

Música: Evidências/Chitãozinho e Xororó

N/A: Peço desculpas pela demora para postar este capítulo, mas foi tantas coisas que aconteceram... Tive que parar para escrever meu Trabalho de Conclusão de Curso porque não daria tempo de concluir, meus pais se separaram, me formei, tive que sair dos meus estágios e procurar trabalho (que graças a Deus, eu consegui na minha área) e depois não estava tendo acesso a minha fic então tive que esperar o pessoal do FeB resolver o problema.
Sei que o capítulo ficou pequeno, mas é porque escrevi muito mais, porém resolvi postar o restante depois. Quero saber o que vocês acharam do NC, pois é a primeira vez que escrevo e não estou familiarizada. Espero que tenham gostado, terá mais no decorrer da fic. O primeiro foi com o Draco e Astoria pela história delas (estava mais do que na hora).
Quero agradecer a Olivia Mirisola e Marrie Wesley que fizeram comentários no capítulo 17.
Olivia: Pois é, Olivia. Uma hora os namoros desse quarteto teria que acabar, não? Embora não acabou exatamente como eu imaginava, mas acabou. Terá Alvo e Anne no capítulo 20 e o “relacionamento” está ficando mais intenso.
Marrie: Realmente é cada ideia que eu tenho que eu nem acredito. Kkkkk
Jacgil: Depois de séculos, milênios atualizei. Ok? E a parte atração fatal de Draco e Astoria aconteceu.
Vanessa Grendene: Obrigada pelo comentário e por gostar da fic. Espero que continue acompanhando.
Espero que vocês curtam e digam nos comentários o que acharam. Não demorarei a postar o próximo capítulo. Farei o possível que seja no próximo final de semana já que vocês ficaram um bom tempo sem capítulos.
Obrigada.
Ps: Talvez alguém não goste de Chitãozinho e Xororó (como eu), prefiro Zezé di Camargo e Luciano, Victor e Leo, Bruno e Marrone. Mas escutei essa música e achei que combinava muito bem com o capítulo. E acho que vocês perceberam que curto todos os estilos de músicas (pelas músicas que coloco nos capítulos), menos rock pesadão que as pessoas só sabem gritar. Nada contra quem gosta, respeito o gosto de todos, mas meus ouvidos não curtem. Boa semana a todos (as).

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Comentários: 1

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Enviado por Olívia Mirisola em 17/10/2011

Nossa nem acredito que vc voltou. MILAGRE!!!

Adorei o capitlo...Droco e Astoria são muito fofos. Mas senti falta de Scorpius e Rose.

Posta logooooooooooooooooooo!

Nota: 5

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