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9. Descobertas de Gina


Fic: Darkest Passion, Sexy Love


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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~ Atualição ESPECIAL de aniversário da AMY LEE (Na época em que a fic estava em andamento, esse capítulo foi postado originalmente no dia 13 de Dezembro de 2007, aniversário de Amy Lee, vocalista do Evanescence)


 


CAPÍTULO NOVE



"Eu acredito em você. Eu vou desistir de tudo apenas para te encontrar. Eu tenho que estar com você, para viver, para respirar. Você está tomando conta de mim."



As arvores da Floresta Proibida e do jardim continuavam a balançar com o vento gelado, embora já estivessem cobertas por neve. A noite ia alta, mais de duas e meia da manhã e a paz que o silêncio sóbrio do castelo trazia eram invejáveis. Especialmente por uma certa garota de cabelos de fogo, cuja devia ser a única que não usufruía dessa paz, já fazia mais de meia hora que a garota despertara e agora revirava na cama. As palavras de Hermione ecoavam em sua cabeça e ela começara a ficar confusa. Gina tentava arduamente não pensar em nada e voltar a dormir, mas era claro que não conseguiria tão cedo.



Gina, você não precisa se preocupar, nem pensar nisso. Você odeia essa garota” – pensava ela. – “Harry Potter, você ama Harry Potter. Sim, você desistiu dele, mas mesmo assim você gosta dele, oras! Pensa, pensa, Harry. Harry” – tentava arduamente encontrar em seu peito o antigo sentimento por Harry - ela virava e revirava na cama. Se cobria e se descobria. – “Ah, fala sério! Ela é só uma garota que se acha “A TAL” e que esse bando de trouxa dessa escola se encanta. O que ela tem demais? E por quê? SÓ porque ela se destaca, é linda, magnética, inteligente, ousada, tem a voz mais maravilhosa e hipnótica que eu já ouvi, é meio misteriosa, ninguém sabe nada sobre ela, tem bom gosto e é extremamente bela? Ah fala sério Gina! Cala a boca! Ela não é tudo isso! Não mesmo! Esse povo é que não tem um pingo de cérebro!” – lutava ela em sua mente – “Eu acho...”



Mas Gina sabia muito bem que não odiava Anny exatamente, sabia que na verdade a tal implicância dela era uma forma de estar perto da garota.







***







- O que a Noelle veio fazer aqui? - exigiu, irritada.



- O que você acha?



- Você sabe como a Anny fica com a presença dela.



- Eu sei. Mas você sabe que, no fundo, ela ama a mãe. E isso é tarefa dela. Não podemos interferir. Nossa parte é outra.



- Eu sei. Mas mesmo assim. A Anny é minha amiga e eu quero o bem dela, A Noelle não podia ter feito tudo assim nas coxas! Se a Anny descobre agora já era! Ela ficaria furiosa com nós dois. 



- Melody, a Anny não é sua dona. Muito menos minha! Ela tem que nos aceitar como somos.



- Não sei não... Não nesse caso.



- Se você acredita que essa é uma missão fracassada, por que ao menos está nela?



- Eu não acho que seja uma missão fracassada. - defendeu-se a garota. - A Anny não é uma má pessoa, mas ela não acredita em bem e mal, ela não gosta da sociedade bruxa. O problema é o pai e a irmã dela. Por causa deles ela não vai querer.



- É por isso que estamos aqui. - disse o garoto. - Pense no quanto ela pode ser grande, no quanto nós podemos ser grandes! Nós só temos que fazer as coisas do jeito certo.



- Ok, vai dar tudo certo. Vai dar.







O mês terminou como uma rajada de vento forte e dezembro já ia avançado.



Harry e Hermione já haviam tentado contar a Rony sobre o namoro três vezes. Na primeira não puderam por uma pequena discussão, na segunda Lilá Brown fez questão de interromper a conversa na primeira palavra e arrastar Rony dali e na terceira e mais recente, Hermione e Rony foram chamados para uma reunião de Monitores no exato momento em que sentaram-se para conversar. Harry estava frustrando-se com isso.



Gina estava extremamente furiosa consigo mesma, já que ela não conseguira deixar Anny Oleanders fora de sua mente nem mesmo um minuto. Perdera o sono mais de cinco vezes e andava distraída, sempre lutando internamente. E devia confessar que estava um pouco preocupada também. Não via Anny há dias, não a via desde o dia do beijo.



Para Harry, Hermione e Rony, a aula era de Feitiços. Melody Ramon encontrava-se jogada lá atrás com pergaminho e pena na mão, mas Hermione tinha a nítida impressão de que não estava fazendo anotação alguma... Hermione olhou para frente novamente e viu a porta se abrir. Uma garota de cabelos negros, muito compridos e lisos e um belo vestido vermelho adentrou a sala e falou o mais discretamente possível com o Prof. Flitwick, logo depois encaminhou-se para a mesma mesa onde encontrava-se Melody Ramon. Ao reconhecer Anny Oleanders, Hermione decidiu apurar os ouvidos. Poderia ouvir alguma coisa realmente útil...  



- Você foi convidada para a festa de Natal no Slughorn.



- Mas é lógico que eu não vou. Você vai?



- Eu estou pensando.



- Você só pode estar brincando.



- Ah sei lá, zoar a cara do professor e do clube do Slug – Melody disse com uma careta – deve ser um programa interessante pra antes do Natal.



- É... deve. Talvez eu vá também.



- Talvez? Haha – Melody riu debochada – Você TEM que ir. Gagádore te convocou. Porque você é a preferida dele e você sabe, talvez pouco menos que o Potter, mas é. E ele anda preocupado com você pelo que eu entendi.



- Ah que ótimo – disse com simplicidade.



- Mas veja pelo lado bom: Depois a gente tem aí umas férias!



- É. Eu preciso ir até o St. Leopoldina. – Faz tempo demais que eu não apareço por lá. Onde você e o Thomas vão passar o Natal?



- Meu pai vai me obrigar ir na festa como sempre. - deu de ombros. - Mas você sabe, eu e o Thomas não somos bem o tipo cristão, vamos ver filme mais tarde. Você vem conosco esse ano?



- Hum, não sei. Acho que vou pedir permissão pra ir no St. Leopoldina, mas o resto do tempo vou ficar em Hogwarts. Talvez Dumbledore me deixe tomar café com ele.



- Eu não entendo sua fixação com aquele velho.



- Ele era melhor amigo da minha avó paterna... você sabe.



- Blá, blá, blá.







***



Na aula de Trato das Criaturas Mágicas do 5° ano, Luna e e Gina trabalhavam juntas alimentando Testrálios. Luna guiando a amiga, já que a mesma não conseguia vê-los.



- Gina, Luna! Vocês não sabem o que eu acabei de ver! - sussurrou uma Fran vermelha chegando correndo. - Foi decididamente nojento! – disse baixinho. – Eu vi!



- Viu o quê, filha de Deus? – perguntou Gina sem muito interesse ainda acariciando o testrálio invisível a seus olhos.



- Duas garotas se beijando. – disse horrorizada.



- Quem? – perguntou Luna.



- Ah sei lá, uma eu não conheço. Mas já tinha visto ela andando com a Oleanders e a Ramon uma vez e a outra é a Violet Andrew.



- Ah – fez Luna. - Ela namora uma garota chamada Carie Dyson, ou alguma coisa assim. – comentou voltando a focar a atenção nos cavalos negros.



- E você diz isso com essa naturalidade? Cara, elas estavam se b-e-i-j-a-n-d-o e na boca!



- E daí? – disse Gina.



- Beijo na boca! Eu vi! – indignou-se Fran.



- Tá, e você nunca beijou na vida? - resmungou Gina voltando a ajudar Luna.



- É lógico que já. Mas eram duas garotas!



- Preconceito gera mais violência do que qualquer outra coisa no mundo. Nós, em época de guerra como estamos, devíamos saber disso ainda mais. – retrucou a ruiva, irritada.



- Mas eu não tenho preconceito nenhum! – defenseu-se Fran – Não tenho nada contra, eu só acho nojento.



- Isso porque não tem nada contra – debochou Gina – Imagina se tivesse. Isso realmente não é preconceito, Fran. Isso é hipocrisia mesmo.



- Você está me chamando de hipócrita, Gina?



- Ela só está dizendo que se você não queria ver algo que te agradasse, você não deveria olhar a vida dos outros. Afinal, elas não estavam na frente de todo mundo, não é? - ponderou Luna.



- Eu não estava espionando! - exclamou Fran, corando.



- Tudo bem. - disse Luna. - Curiosidade é normal. Só acho que não é da nossa conta. Ninguém aqui estava no meio, não tem sentido brigar.



- Acho que se as pessoas assumissem mais seus preconceitos, haveria menos mentira e hipocrisia no mundo, conseqüentemente seria mais fácil mudarem suas opiniões. – disse Gina deixando as colegas e voltando ao castelo.



- Que bicho mordeu ela?



- Ela só vê beleza no amor. - disse Luna dando de ombros.







***



Na hora do almoço, Hermione estava revisando sossegadamente seu livro sobre leitura avançada de runas antigas enquanto revirava os olhos vez ou outra por causa de comentários que escutava superficialmente na conversa de seu namorado e seu melhor amigo. Ao erguer os olhos para virar a página, avistou Anny Oleanders adentrar o salão. Acompanhou-a com os olhos e viu-a sentar-se com sua amiga, Melody Ramon. Automaticamente procurou Gina Weasley em sua própria mesa e encontrou-a sentada sozinha, carrancuda. Hermione levantou-se – ato que nem um dos dois garotos percebeu – e foi sentar-se com a garota.



- Você por acaso vai a festa de Natal do Slughorn?



- Ah, oi. Não. Nem sei quando é.



- Ahhh, que pena.



- Por quê?



- Nada não.



- Hum.



- Sabe, você deveria parar de olhar pra ela por ao menos cinco minutos.



- Quê?



Hermione sorriu.



- Eu totalmente vou matar essa nerd. - murmurou a garota para si mesma.



***



- Adivinhe quem não consegue tirar os olhos da Anny. - cantarolou Melody baixinho.



- Quem?



- Gina Weasley. Olhando pra você.



- Ela não está olhando pra mim.



- Não, os olhinhos dela estão brilhando porque ela realmente ama salada de batata.



- Melody, Gina Weasley não me interessa, entendeu? E nem vai me interessar!



- Você pode até não estar interessada. - disse a garota entre risinhos. - Mas ela com certeza quer uma iniciação lésbica, hihi.



- Você realmente não amadureceu nada desde os três anos de idade, stc.







***







Novamente Gina perdeu o sono. Revirava de um lado para o outro. Não conseguia tirar as palavras de Hermione, trovões, aroma de lavanda, corpetes, vestidos, coturnos e cruzes da cabeça.  Nas últimas semanas Anny Oleanders tornara-se um tormento. A pálida garota não deixava seus pensamentos e sempre invadia seus sonhos. Gina sonhava com o dia em que a garota adentrara o Salão Principal  no meio do jantar, sonhava com o dia em que esbarrara nela, com o dia em que foram a Hogwarts, com os dias em que se alfinetaram, com a noite da tempestade, com a biblioteca e com o dormitório feminino do sétimo ano da Grifinória. Sonhava até com coisas que jamais aconteceram entre ela e Anny Oleanders, mas que eram fruto da mente de Gina, quem sabe até do coração...



A garota insistia em tentar recuperar seus sentimentos por Harry, cada vez mais, e cada vez mais se convencia de que o que sentira por ele fora apenas uma pequena e infantil paixão. Aquela coisa que quase toda menina tem: Ah, o amigo do meu irmão mais velho. Como ele é lindo! Uma coisa quase tola, apenas gostava dele, era impressionante como não tinha nem sequer se lembrado do garoto nos últimos dois meses. Depois de virar-se e desvirar-se dez vezes, cobrir-se e descobrir-se dezenas de vezes, sentou-se na cama.



- Perdeu o sono de novo, Gina? – Fran perguntou sonolenta – É a oitava vez em tão pouco tempo pra alguém como você. – disse antes de um bocejo.



- É...



- Vê se dorme. Já deve ser mais de três da manhã. 



***



Gina levantou-se e foi até o banheiro. Incrivelmente não se sentia cansada, pelo contrário, sentia-se plenamente acordada, sem nenhuma alteração em seu físico. Porém sua mente estava mais perturbada do que nunca. Parando para analisar, nos últimos meses ela estivera ocupada inteiramente por Anny Oleanders. Primeiro aquela garota idiota que se acha, depois ela que não é tão chata assim, ah, mas eu odeio ela, ah, vou mostrar pra ela que ela não é a única pessoa no mundo, ah como eu odeio ela, ah mas nós nos beijamos!, ah como eu odeio ela, ah mas a Hermione só pode estar louca, ah como eu odeio ela! O pensamento que mais ocupava sua mente era o ódio por Anny, mas Anny não havia feito absolutamente nada para Gina nem para ninguém que Gina gostasse. Também não era uma pessoa detestável, afinal, sempre ficava na sua e não falava ou mexia com ninguém. Era até mesmo raro escutarem sua voz, então qual era o motivo de tanto “ódio”? Bem, mas o que vem a ser o ódio sem motivo se não o amor adoecido?



A garota olhou-se no espelho, os olhos inchados, os cabelos desgrenhados. Abriu a torneira e lavou o rosto. Após enxugá-lo olhou-se novamente. Era tão bonita! Mas o que fazia as quatro da manhã, acordada, numa noite fria, pensando numa garota que não significava nada pra ela? No máximo, uma garota que detestava?



- Pare. – disse à garota refletida.



Voltou ao dormitório, vestiu parte do uniforme e saiu, não ia conseguir dormir mesmo... Gina caminhou em direção a Sala Precisa, pensou num lugar em que pudesse ficar em paz, a sós e tranqüila com seus pensamentos. A porta se materializou e ela pôde adentrar uma espécie de Torre de uma sala muito pequena e um pouco escura, uma janela muito grande e larga por onde a pouca iluminação, alguns flocos de neve e o vento gelado entravam. Assustou-se imediatamente ao ver a silhueta de Anny Oleanders à janela.



- O quê? Hã? Como você veio parar aqui? – perguntou, escandalizada.



Anny virou-se, disse um pouco surpresa também.



- Do mesmo jeito que você, eu suponho.



- Ahh.. é... mas se você já estava aqui, deveria estar travada a entrada, certo?



- Talvez, por incrível que pareça, tivéssemos pensado na mesma coisa.



- Deve ser – concordou baixinho. Como pudera pensar que a sala trouxera “seus pensamentos” para ficar a sós, em paz e tranqüila com ela? - Vou te deixar em paz então.



- Não, espera. - disse antes que a outra tivesse alcançado a porta.



- Você pode ficar se quiser.



Gina virou-se e cruzou os braços, o sangue enxendo-se de fúria.



- Mas é claro que posso ficar se quiser! A Sala Precisa é de todos os alunos, Oleanders. Você não é dona de nada aqui.



Anny suspirou.



- Eu quis dizer que quero que você fique se quiser, Weasley. - voltou a contemplar o horizonte.



- Pensei que você quisesse se ver livre de mim. - alfinetou.



- Se você quer ir, apenas vá, ok. Minha parte eu fiz.



- Eu não preciso da sua pena!



- Não é pena, Weasley. Eu até gosto da sua companhia. - ponderou. - Eu não estava em um bom momento da última vez que nos encontramos.



- Todos temos maus momentos, Oleanders, não significa que você pode tratar os outros como lixo!



- Eu não quis te ofender. - disse-lhe – Mas eu pedi pra ficar sozinha. Você podia ter escutado.



- O que pode ter acontecido de tão grave? - perguntou, exasperada.



- O que seus amigos disseram? Com o perdão da intromissão...



- Quê?



- Granger. E seu irmão. Acho.



- Ah. Nada.



- O que ela viu?



- Que é? Tá preocupada que eles contem alguma coisa, que Anny Oleanders ficou com uma garota? Uma garota Weasley ainda por cima? Vai estragar sua fama de poderosa?



- Que tipo de fama tenho nessa escola é a última das minhas preocupações, acredite.



- Por que você faz questão de deixar as pessoas nervosas e obsecadas então? - continuou a ruiva, irritada.



- Eu deixo? - perguntou Anny erguendo uma sobrancelha.



- Você não vê como os alunos do primeiro ano guardam lugar pra você?



- Não, ruiva. - disse a morena levantando-se do parapeito da janela e aproximando-se da outra. - Eu deixo você nervosa? E obsecada?



- Eu não sou uma primeiranista, Oleanders.



- Você é só uma criança, Weasley. - disse Anny em tom de aviso. - Desculpe-me se fui grossa.



Após a meia-desculpas, Anny virou as costas para Gina e avançou para a saída sem dizer mais nada.



- Oleanders! - exclamou Gina.



- Quê?



Gina não disse nada, apenas aproximou-se da outra – que, devido ao salto do coturno, era alguns bons centímetros mais alta – e beijou-a. Mais uma vez, Anny não resistiu à princípio, mas logo recobrou o juízo.



- Não. Isso não está certo.



- Não está certo? – perguntou, sem entender.



- Não, não está. Isso está indo longe demais. Eu não quero um relacionamento.



- Sério? Sério mesmo? Só porque eu te beijei você acha o que, que estou loucamente apaixonada, pronta pra te pedir em casamento? Seu ego realmente é desse tamanho?



- Não é o que eu quis dizer.



- Você não é tudo isso, Oleanders.



- Verdade? Se eu não sou, por que é que você está sempre atrás de mim? E não consegue me ver sem me beijar? Por que é que você está aqui então, Weasley?



- Eu odeio você!



- Escuta, você devia me agradecer. Eu estou sendo sincera. Eu não odeio você. Só acho que já tivemos beijos o suficiente.



- Você tabela seus beijos? - perguntou a ruiva, avançando para a outra, furiosa.



- Não! Mas eu não quero magoar ninguém.



- Eu sou bem grandinha, sei me cuidar e defender de pessoas que possam me magoar!



- Não é só sobre você.



- Quer saber? - disse Gina, totalmente irritada.– Eu acho é que você banca a forte, a fria, a sem sentimentos, mas na verdade você tem é medo de se apaixonar.



- Essa teoria é ridícula. - disse Anny com um risinho. - De verdade. Não tem nada a ver com isso.



- É. Talvez não tenha mesmo. - Disse indo à porta. E antes de fechá-la com um baque surdo, completou em alto e bom som: – Talvez você já tenha se apaixonado, mas é fraca demais pra admitir.

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Comentários: 1

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Enviado por randomfairytail em 21/10/2011

"- Talvez você já tenha se apaixonado, mas é fraca demais para admitir."

Eu nunca conseguiria explorar tanto um diálogo quanto você faz. De verdade. Eu acho que o segredo é pensar antes de escrever... ter mesmo muitas ideias na mente antes de começar... mas eu me equivoco :S

Então... parabéns. Pela fanfic perfeita. Estou indo ler o próximo capítulo...

Nota: 1

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