FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout  
FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout
 

(Pesquisar fics e autores/leitores)

 


 

ATENÇÃO: Esta fic pode conter linguagem e conteúdo inapropriados para menores de idade então o leitor está concordando com os termos descritos.

::Menu da Fic::

Primeiro Capítulo :: Próximo Capítulo :: Capítulo Anterior :: Último Capítulo


Capítulo muito poluído com formatação? Tente a versão clean aqui.


______________________________
Visualizando o capítulo:

8. Tempestade de Inverno


Fic: Darkest Passion, Sexy Love


Fonte: 10 12 14 16 18 20
______________________________

 


CAPÍTULO OITO




"Eles estão todos por perto e eles se certificarão que você não tenha que ver o que eu me tornei. Eu caminho sozinha, cada passo que dou, caminho sozinha. Minha tempestade de inverno mantendo-me acordada. Esperando acordada no paraíso. Eu nunca estive longe de você. Descendo ao chão, eu sinto cada movimento seu."





- Temos que contar a ele. Logo.



- O problema é que... eu acho... Amor, eu acho que ele... sente... coisas... por você.



- Eu sei. - suspirou.



- Imaginei que você soubesse, mas tinha esperança de que não.



- Eu fui a primeira garota que ele realmente se aproximou, tirando a Gina, não o grande amor da vida dele.



- É, mas ele sabe disso?



Harry ergueu a mão para o rosto da amiga, acariciou a pele rosada por um momento.



- Odeio pensar que tirei a chance de vocês.



- Harry!



- É verdade!



- Não, não é não. Eu amo o Ron, mas como amigo.



- Do mesmo jeito que você me amava.



- É diferente. - sorriu.



- Diferente como?



- Enquanto só amigos, você me despertava sentimentos fraternos. O Ron, maternos. Ele é uma criança alta e ruiva. Eu o amo, muito, mas jamais viraria outra coisa. Além disso, a gente nunca ia dar certo. Eu sou bem diferente de você, mas do Ron? Opostos podem até se atrair, e podem até formar lindos casais cinematográficos, mas na prática, no dia a dia, Harry... você consegue imaginar o Ron e eu convivendo como um casal o tempo todo? Seria a 3a. Guerra Mundial.



- É racional. Ele nunca vai pensar assim.



- Não importa o que ele pensa... - disse a garota corando levemente. - Eu estou com você agora.







***



- Aquela era a Weasley Fêmea?



- Era.



- E ela acaboude sair daqui?



- É.



- Pode ir falando, goth-wanna-be.



- Não quero falar sobre isso.



Melody não disse nada, apenas estendeu a mão para Anny. A morena revirou os olhos e segurou a mão da amiga.



- Já pode começar. - disse assim que encaixou-se no colo da amiga sobre o parapeito da janela do dormitório.



- Você se lembra da noite da tempestade que nós fomos pra Floresta e a Christie passou mal?



- Tá. E?



- A gente se beijou.



- Como é? - Anny revirou os olhos quando Melody, exageradamente, abriu a boca em surpresa.



- Isso.



- Mas como?



- Ela não gosta de mim, acha que eu sou aparecida ou algo assim. - riu-se Anny. - Vive me alfinetando onde a gente se encontra, e em meio a uma dessas discussões...



- E você só me conta isso agora?



- Eu não sou exatamente o tipo que conta tudo para a melhor amiga.



Melody fez uma careta.



- O que você quer dizer com isso? Enfim, não importa. O que ela queria aqui?



- Ela veio perguntar se sou lésbica.



- E o que você respondeu?



- Não respondi.



- Ah, bom.



- Mas teve outro beijo.



- A Anny tá dando uns pegas na Weasley! A Anny tá dando uns pegas na Weasley!



- Quantos anos você tem, cinco?



- Em cada delícia dessa. - disse a garota segurando seus próprios seios sugestivamente.



- Por favor.



- Mas e aí, ela é lésbica?



- Eu não sei. - ponderou a garota. - Acho que não. Mas se é, nem ela sabe ainda.



- Ela é bonita, eu ficaria com ela. Se eu fosse do babado.



- Não use o termo “do babado”.



- Se ela colasse o velcro, então.



- Como você consegue fazer tudo parecer sujo? E não da maneira legal.



- Fala sério. - disse Melody com um pequeno sorrisinho.



- Você quer? Ficar mais com ela?



- Honestamente, tanto faz.



- Tudo pra você tanto faz!



- Exatamente.



- Há quanto tempo você está sem foder?



- Ela tem quinze anos, Melody.



- Eu perdi a virgindade com catorze.



- Você não tem seis irmãos prontos para castrar o sortudo.



- Eu posso castrá-los por mim mesma. - rosnou. Literalmente.



Anny riu.



- An?



- Hm?



- Promete uma coisa?



- O quê?



- Você nunca vai me esquecer e a gente sempre vai ser amiga? Pra sempre?



- Você vai morrer, é?



- Não. É que eu estou com medo. A gente se conhece faz quase onze anos e... eu não quero que a gente pare de falar nunca.



- Para de falar merda, garota. Você é a mulher da minha vida.



As garotas encostaram as testas, num gesto de união, e permaneceram assim até que uma coruja preta e branca adentrou o quarto pela mesma janela.



 - É pra você.



Anny abriu o envelope enquanto Melody dava batidinhas de leve na cabeça da ave enquanto a mesma mordiscava carinhosamente seus dedos.



- Essa coruja me ama!



- Ao menos alguém. - desdenhou a outra. - Noelle está aqui.



- Aqui, onde? Na escola?



- Sim.



- Mas por que...



Não respondeu, apenas levantou-se e deixou o local.



- Ao menos você me ama. - a ruiva murmurou para a coruja que, como que em zombaria, voou em seguida. - Porrãn!



Tentando afastar pensamentos e lembranças, como sempre fazia para sobreviver a encontros com sua adorável mãe, Anny caminhou para a diretoria.



- Olá, senhorita Oleanders. - disse Dumbledore, sorridente. - Fiquem à vontade. Eu tenho certeza que o jantar lá embaixo deve estar delicioso.



Assim que o diretor saiu, ela cortou os rodeios e disse fria:



- O que você quer?



- São esses os modos tão superiores seus?



- Eu vou perguntar só mais uma vez: o que você quer, Noelle?



- Não me chame de Noelle. - o tom agora não era debochado, era cheio de autoridade.



A cadeira girou-se mostrando uma mulher muito bonita. Seus cabelos extremamente lisos e de um castanho escuro quase negro pouco acima dos ombros e a franja reta eram de extrema beleza combinados ao vestido sem ombros dela e os dois fios de delineador que eram puxados de seus olhos. Com certeza era uma mulher muito bonita e jovem, e relativamente parecida com Anny.



- Por favor, não vai querer que eu te chame de mamãe, vai?



- Você sabe que seria o certo.



- E desde quando você gosta de coisas certas, Noelle?  - disse frizando a última palavra.



- Por que não respondeu minha última carta?



- Porque eu não sei o que você está tramando, mas seja lá o que for, não estou interessada nos seus planos sujos.



- Basta! Eu não irei tolerar mais desrespeito! - bradou levantando-se da cadeira - Eu sou sua mãe. É o sangue Oleanders que corre na suas veias.



- E é por isso que as vezes eu as corto. - rosnou com escárnio.



- Você me entedia, criança.



- Noelle, eu não preciso de explicações. Fala logo o que você quer.



A mulher mais velha foi até a garota e segurou o rosto dela ofensivamente.



- Eu não recebo ordens de você, garotinha. - disse com raiva.



Soltou a garota, respirou fundo, voltou à sua posição inicial, e recomeçou:



- Você é muito bonita, muito talentosa, tem alto poder mágico, é muito inteligente, tem presença de espírito e tantas outras qualidades que eu não preciso citar. Você pode ser o que quiser, minha criança. Eu estou cansada de viver em guerra. Nós precisamos mudar isso. Você é minha única filha e eu, seu único parente.



- Você se lembra da última vez que me pegou no colo? Da última vez que me deu um beijo?



- Bem...



- Nunca, Noelle. Eu me lembro que da última vez que pulei no seu colo devia ter uns quatro anos e mesmo assim você mandou qualquer um dos empregados me tirar de perto de você. 



- E é também por isso que estou aqui. Eu não estou dizendo que sua rebeldia não é também culpa minha.



- Claro.



- O que você planeja fazer depois de Hogwarts?



- Definitivamente não envolve você.



- Exceto que agora pode envolver. Eu tenho uma excelente proposta.



- Seja o que for -



- Você não está interessada, eu sei, eu sei. Exceto que você pode estar. Há uma pessoa muito interessada em suas habilidades mágicas e outras também. Ainda não é hora de que você saiba quem é, mas será um bom caminho.



- Você está louca? Você anda bebendo? – disse Anny normalmente. Ela não estava brincando.



- Anny Oleanders!



- É sério. Porque você só pode estar brincando. Eu não tenho o menor interesse nos seus negócios! Eu não faço parte da droga dos negócios da família!



- Mas esse não é um negócio. Anny, isso é uma oportunidade para você e quando souber do que se trata você também achará. Você poderá aprender, aprender muito! Eu sei como você ama Magia! Eu sei que você adoraria mergulhar fundo em coisas que nem em cem anos de Hogwarts você aprenderá. Sei também que tem um talento inato para liderança... pense nisso, Anny.



- Pra mim chega, você só pode estar bebendo. – disse Anny dando às costas a mãe. – E vê se veste uma blusa de manga comprida e cobre essa marca ridícula. – acrescentou ela como quem gospe alguma coisa.



Contra sua mais profunda vontade, Anny foi até o Salão Principal. Precisava colocar alguma coisa no estômago com urgência. Não encontrou Melody nem Thomas, então sentou-se no primeiro lugar disponível que encontrou. Encheu o prato de sopa e a encarou sem tocá-la.



- Caldo estúpido.



- Hey. - ouviu uma voz surpresa e conhecida bem ao seu lado. - Você está me seguindo?



Anny ergueu os olhos para a ruiva.



- Não.



- Ok, é claro que não. - disse Gina erguendo as sobrancelhas. - Era uma piada.



- Agora não, ruiva.



- Meu nome é Gina.



- Agora não, Gina.



- O que aconteceu?



- Se você não percebeu, eu não estou realmente a fim das suas provocações agora.



- Eu não estava tentando te provocar. Você se acha demais, Oleanders, tudo tem que ser sobre -



- Agora não, Weasley! - a voz de Anny soou clara, alta e cortante por toda a mesa da Grifinória. Por sorte, por causa dos burburinhos, nem todos perceberam, mas os alunos em volta das garotas todos pararam para observar. Gina não respondeu.



Empurrando seu prato para longe, Anny levantou-se e marchou para fora do Salão Principal. Ela odiava Noelle, odiava com todas as forças. Ver a mãe sempre estragava não somente seu dia, mas seu mês.



- Por que você me odeia tanto?



Anny virou-se, incrédula.



- Você só pode estar brincando!



- Me diz, Oleanders, o que eu te fiz?



- Me deixa em paz, Weasley! - voltou a caminhar.



- Você não pode fugir, sua torre é a mesma que a minha.



- Qual a parte de “agora não” você não entendeu, garota? - exigiu a morena virando-se para Gina e encostando-a na parede.



- O “não” - respondeu, insolente. - Eu vou perguntar novamente. Por que você me odeia tanto?



- Eu não te odeio! Nem tudo é sobre você, menina.



- Eu não sou mais uma menina!



- Sim, você é!



Então Gina puxou Anny mais para si e beijou-a mais uma vez. Anny não resistiu à princípio, mas logo recobrou o juízo.



- Aparentemente eu sou adulta o suficiente pra beijar você!



- Eu não quero beijar você!



- Não é o que parece.



- Eu disse que agora não, Weasley. - disse Anny ameaçadoramente séria. - Mil vezes. Se você não tem maturidade o suficiente pra entender isso, não tem idade pra beijar qualquer um.



- Não pareceu isso nas últimas duas vezes!



- Não dá pra conversar com você. Você parece uma criança de três anos.



- Agora você está sendo rude.



- Ótimo, então agora você já pode voltar para suas coleguinhas bobas e esquecer o que aconteceu entre nós. Porque aquilo, - continuou Anny no mesmo tom. - não foi nada. Entendeu? Não significou nada!



Dessa vez, Gina não teve o que responder, apenas continuou olhando dentro dos olhos da outra.



- Não é o que eu quis...



Gina ofegou. Não pelas palavras de Anny Oleanders, embora essas tenham sido o que causaram seu silêncio doloroso, mas porque, na esquina do corredor, estavam seu irmão e sua ex-amiga, Hermione Granger. A ruiva não soube dizer quanto tempo estavam ali e o que tinham ouvido, mas podia ver claramente Hermione afastando o garoto do local.



Sua cabeça pesou e ela tornou-se incomodamente consciente de seus batimentos cardíacos. Mal conseguindo respirar, assistiu Rony e Hermione irem para longe, não sabendo se eles tinham visto ou ouvido algo. Lançou um olhar raivoso a Anny Oleanders, que agora também tinha visto o casal de amigos, e correu para a torre da Grifinória.



Após bater a porta do quarto, Gina jogou-se em sua cama. Os últimos cinco minutos percorrendo sua mente desordenadamente. Encarando o teto sobre si, sentiu sua respiração aos poucos voltar ao normal.



- Gina? - ouviu alguém dizer atrás da porta.



Levantou-se depressa, a adrenalina correndo novamente por suas veias.



- Posso entrar?



- Claro. - disse, nervosa.



Após fechar a porta atrás de si, sentou-se na cama de frente para a Gina.



- Ele não viu ou disse nada.



- Você, por outro lado...



- Tudo bem. – Hermione sorriu – Não precisa explicar nada. – Gina olhou para baixo. – Mas se você quiser apenas me contar o que está acontecendo entre você e Anny Oleanders, lembre-se de que ainda somos amigas.



- Não, não somos.



- Não temos sido ultimamente, - disse Hermione – Não significa que todos esses anos evaporaram.



Gina suspirou.



- Eu odeio ela. Muito.



- Assim pareceu. - disse Hermione com um sorriso fazendo Gina corar fervorosamente. - Eu não estou julgando aqui, mas eu sei o que eu vi.



- E você viu uma briga.



- E um beijo antes dela.



Gina suspirou.



- Eu realmente a odeio.



- Você costuma beijar todos os seus inimigos?



- Eu não tenho inimigos.



- Você entendeu a metáfora.



- Eu estava tentando parar de brigar, mas a garota é louca, uma hora me beija e na outra me ignora.



- E você gosta dela?



- Não. - respondeu prontamente. - Mas não significa que eu goste de rejeição. - fez uma careta.



- Talvez ela não goste de meninas. - ponderou Hermione.



- Eu também não gosto de meninas. - a voz da ruiva subira dois tons. - Além do mais, ela meio que me disse que é lésbica.



- Você não gosta de meninas, mas gostou de beijá-la



- Eu meio que não reparei que ela era uma garota.



Hermione riu.



- Se ela mexe com você a esse ponto, como você pode dizer que não gosta dela?



Gina abriu a boca para responder, mas não conseguiu dizer nada.



- Tá tudo bem. Mas... eu sei que é meio irônico você ouvir isso de mim, mas... você sempre luta por tudo o que quer. Exceto uma única coisa.



- O quê?



- O amor. As pessoas que você gosta, sei lá. Por puro orgulho. Não deixe isso acontecer de novo. O tempo passa... e as chances vão embora. É assim pra todo mundo.



- O tempo passa e sua melhor amiga fica com o cara que você gostava, você quer dizer. - retrucou, amarga.



Hermione suspirou.



- Eu tenho que ir. - disse levantando-se. - De qualquer forma, não se preocupe com o Ron, ele não ouviu ou viu nada.



***



- Está atrasada. - disse Snape antes mesmo que a garota pudesse anunciar sua presença.



- Desculpe-me. - falou depressa.



- Feche a porta.



Hermione obedeceu e caminhou discretamente para a cadeira apontada pelo professor.



- Numa batalha ou em uma situação de perigo, - começou o professor sem ao menos olhar para a aluna. - você tem de usar todas as armas que tem e qualquer fraquesa pode e será usada contra você.



- Sim, senhor.



- Dizem que você é muito boa com feitiços, dizem que você é uma ótima estrategista.



- Obrigada.



- Eu não disse que concordo. - pausa. - Bem, de qualquer forma, um duelo não se passa apenas no interior da mente, e sim do lado externo. A senhorita sabe que muito é esperado da senhorita nos acontecimentos que estão por vir, não sabe?



- Sim, senhor.



- É por isso que estamos aqui.



- Vamos lutar?



- De certa forma. - disse o homem finalmente encarando a garota. - Levante-se. E tente não gritar.

Primeiro Capítulo :: Próximo Capítulo :: Capítulo Anterior :: Último Capítulo

Menu da Fic

Adicionar Fic aos Favoritos :: Adicionar Autor aos Favoritos

 

_____________________________________________


Comentários: 1

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

Enviado por randomfairytail em 21/10/2011

"- Vamos lutar?

- De certa forma. Levante-se. E tente não gritar."

Eu preciso ler o próximo capítulo. Estou sedeeeeeeeeenta por mais!

Nota: 1

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

_____________________________________________

______________________________


Potterish.com / FeB V.4.1 (Ano 17) - Copyright 2002-2023
Contato: clique aqui

Moderadores:



Created by: Júlio e Marcelo

Layout: Carmem Cardoso

Creative Commons Licence
Potterish Content by Marcelo Neves / Potterish.com is licensed under a Creative Commons
Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
Based on a work at potterish.com.