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29. Ela é minha, finalmente


Fic: A Revolução dos bichos


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Gina se sentou à mesa. Quando Ariel saiu e os deixou a sós, ela voltou para o retrato e descoberto. A notável semelhança com ela, congelou seu sangue, e ela ainda não tinha absorvido tanta informação. "Um corpo não é nada sem a alma, os olhos não são os mesmos, nem o olhar. Samantha tinha um olhar astuto, frio, seco e ao mesmo tempo ... não parecia em nada com o seu."- Gina estava aérea, sem fala, havia uma mistura de sentimentos.


A expressão no rosto dela estava irreconhecível. Ela não foi ... não.

"Ginevra quer parar de olhar este maldito retrato!- Jorge disse enquanto coçava a cabeça. - Eu sabia que não devia ter trazido a você.

Gina virou violentamente para enfrentar o seu irmão.

- Não ouse dizer isso! Eu treinei no campo, como você e Fred, e como você me formei e estou igual ou melhor do que o que os dois. Não ouse dizer que eu não deveria vir. Eu vim porque eu também tenho tanto ou mais motivos para lutar. E eu não vou deixar uma bruxa das trevas que morreu há 300 anos atrás, simplesmente vir aqui roubar meu corpo!

- Oh, claro querida irmã, adoraria saber como diabos, você pode impedi-la? Não seja tola! - Fred disse empurrando uma cadeira. - Acho que deveríamos voltar para Londres.

"Isso é impossível .- disse Jorge.

"Não há outro caminho que não seja floresta amaldiçoada. E para que Samantha, possua o corpo de Gina, seria pela floresta, então temos que impedir que nossa irmã ultrapasse...,- Fred dizia desesperado.

- Eu disse que é impossível Fred! - Gritou Jorge. - Entenda que não sabemos outro caminho de volta. A tirania não tem os mesmos caminhos de entrada e saída, é impossível tirá-la daqui sem atravessar a floresta.

- Para o inferno com isso! - Gritou Fred.

Um silêncio reinou na sala por alguns segundos.

"Seus comentários são inúteis .- Luna disse de repente, enquanto ainda estava tomando seu leite. - Vocês falam, mas não resolvem nada. É um desperdício de tempo.

- Bem! Caro Lunita. Uma vez que você parece saber tudo, pode nos dizer como tirar nossa irmã deste inferno?- Fred disse irritado.

"Baixe o seu tom de voz, Fred .- Ron disse olhando com firmeza.

"Olha, é melhor você calar a boca, Ron! Você acha que aqui ninguém sabe que você está morrendo de amores por Luna? Todo mundo sabe, menos você. Você é o único que não é intimidado por ela.

"Chega, Fred.- disse Jorge. - Harry diga algo! Seja o que for, tem estado muito silencioso.

Harry ficou encostado na parede do fundo da sala. Seus olhos verdes estavam fixos em Jorge friamente.

"Não tenho nada a dizer. Eu não me importo. Temos que sair agora, nesta cidade. - só depois de dizer isso o moreno de olhos verdes pensou no peso das palavras.

- Gina olhou para Harry. Seu olhos agora lacrimejavam. Ela nunca tinha sentido tanta dor e decepção em toda a sua vida. " Ele não se importava. Não importa o que fizesse, ou o que falasse, já estava decidido. Ela não se iludiria mais, tentaria esquecer o menino que sobreviveu.


"Gina "O que vamos fazer? - Disse Fred.

Gina olhou para todos indiferentemente. Luna viu nos olhos da ruiva toda a tristeza e sofrimento." Eu vou encontrar uma solução. Não deixarei que aquela bruxa das trevas possua meu corpo. Sou forte. - neste momento Harry riu tentando soar sarcastico. Mas mesmo assim, conseguiu o intuito de aborrecer a ruiva. Mas, seu sorriso murchou na hora, com as palavras da irmã caçula dos Weasley.


Não preciso que fiquem me tratando como criança. Façam igual ao seu amigo, aí. Não se importem! Cada um deve cuidar de si, não é mesmo? E se por acaso, ela tomar meu corpo..., - Gina dizia olhando profundamente nos olhos de Harry. Agora quem sorria sarcasticamente era ela. " o menino que sobreviveu pode me derrotar, não é? Ele já fez isso uma vez como o maior bruxo de todos!- Ela agora falava felinamente e Luna tentou intervir, pois vira a culpa, a mágoa e todos os tipos de sentimentos nos dois. Harry já avançava em direção a ruiva com os punhos fechados.


-" O que você quer dizer com isso, Gina?- o moreno falava temendo a resposta. E a ruiva não se intimidou, falaria para machucar, assim como ele tem feito com ela.


- Olha Potter, o que te interessa? Você não liga. Agora eu também não, farei o que é certo fazer. E se caso eu fracassar, não terá dificuldades em acabar comigo, certo? Afinal você não se importa!- Gina só viu quando o moreno agarrou seus braços, a prendendo e a trazendo para perto dele. Seus rostos ficaram a milímetros um do outro. Os gêmeos avançaram em direção aos dois mais foi impedido por Ariel que acabava de entrar na sala."- Não. Eles tem que resolver sozinhos."- ela disse aos dois.


Gina soltava agora todas as lágrimas que estavam presas, e pode ver que não era só ela. O moreno a olhava com uma profundada tristeza. Os dois estavam sofrendo, isso era fato. E mesmo assim, Harry ainda estava inredutível.


-" Nunca mais repita isso! Ouviu bem Gina?" - o moreno sacudia a ruiva em seus braços. Você sabe porque eu falei aquilo. Eu..., não quero...,- ele afrouxou o aperto dos braços de Gina e deu abertura para que ela saisse de perto dele. Ela foi se afastando lentamente dele, era doloroso demais estar perto dele e tocá-lo. Novamente sentiu-se perdida e olhou com seus grandes olhos azuis extremamente tristes.


-" Não se preocupe, Potter. Já não me importa mais!"- e saiu andando para fora da sala. Para ela já não havia mais nada a ser dito. Harry ficou apenas a olhando, não ligava para as lágrimas que rolavam em seu rosto. Neste momento ele entendeu. Machucou a pessoa mais importante de sua vida. Sabia que agora não tinha volta. Havia perdido a ruiva. Ele viu em seus olhos.


Ariel, viu nos jovens a sua frente o reflexos da dor da guerra. E inocência e o amor agora, não teriam vez diante de tantos desafios que iriam enfrentar. Mas era preciso. No fundo, ela sabia o que o jovem rapaz de cicatriz na testa estava passando. E era uma pena que teria que ser assim.


-"Quero dar a vocês alguns presentes! Venham. Ela os levou para seu estábulo. Peguem. - os servos de Ariel puxavam pelas suas mãos, lindos cavalos. Um para cada um. Harry saiu de seu transe e agradeceu profundamente a bruxa pelos presentes.


Os outros ainda estavam chocados demais com a discussão dos dois. Gina voltava para perto do grupo sem olhar se quer para o moreno. Que a fitava sem parar.

"Então o que vamos fazer? Vamos embora e esquecer tudo isso? - disse Fred

-Não.- disse Rony. - Vamos continuar o nosso caminho. Eu sei que minha irmã vai resistir a tentação. Ela é boa! É uma Weasley. E nós somos uma familia. Eu estou com você minha irmã.- Ron agora segurava as mãos da ruiva, com carinho e ela agradeceu com lágrimas nos olhos, era muito bom ter alguém que confiasse nela. Em seguida Luna fez o mesmo, mas apenas a tocou no ombro e a olhou com suas tremendas orbes azuis. Mas Gina sabia. Não precisava de nenhuma palavra da loira para saber que teria seu apoio. Mas a ruiva era muito racional. Se tivesse a minima certeza que poderia prejudicar o grupo, ela tomaria uma atitude.


- Certo é inútil discutir isso! Vamos procurar respostas.- dizia Fred.


Harry caminhou até a porta da sala e saiu. Os outros o seguiram lentamente. Gina foi a última a sair, olhando pela última vez o retrato de Samantha, e sentindo um calafrio.



Jorge montou no garanhão negro.Os outros fizeram o mesmo com os seus. Ariel apenas assistia de perto.

"Foi uma honra tê-los durante este curto período de tempo em nossa cidade. A missão será concluída, mas será terrivelmente difícil, o destino de todos está em suas mãos ..

"E nós não vamos decepcionar .- Jorge disse brandindo sua espada.

Ariel riu, mas seus olhos negros, de repente fixaram em Luna. A loira já estava em seu cavalo quando a bruxa se aproximou dela. Ariel foi até ela e sussurrou em seu ouvido.

"Você vai encontrar forças onde menos se espera, lembre-se, você é feita daquilo que nunca não pode ser destruído. - Ela disse e voltou para a frente do grupo. - .- Muito bem dito em voz alta. - A bússola, que Fred leva é feita de um olho de dragão. Não há criatura mais instintiva do que o Dragão, por isso, eles estão perto de um perigo mortal, a pedra acende quando há perigo. Ela fica vermelho sangue. Não confie apenas na bússola, os dragões são traiçoeiros, mas nem seus olhos extremamentes astutos conseguiam ver todos os perigos eminentes. E esta floresta é enganosa, ela muda conforme a vontade dela. Não se engane, se o olho apontar para a direção, porém estiver na cor vermelha fuja para outro lado."- Ariel disse tudo muito enigmáticamente, mas Luna entendeu.

Harry olhou mais uma vez para Ariel e ascenou para a bruxa em sinal de agradecimento. Depois voltou seus olhos para Gina, que não lhe dirigiu sequer um olhar. Ele suspirou e seguiu galopando para as grandes portas da cidade, no mesmo momento os portões medievais se abriram e deixaram Halt Mich, para sempre.


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O beijo de Draco era quente. Hermione não pode conter a poderosa corrente elétrica que varreu completamente seu corpo e explodiu no centro de sua barriga. Seu corpo estava a traindo terrivelmente, e ele tinha percebido. A castanha sentiu o loiro sorrindo enquanto a beijava. Ela sentia uma paixão absurda por ele. E ele num movimento rápido e forte agarrou-a em seus braços, em seguida pegou as mãos finas e pequenas de Hermione e prendeu-a acima de sua cabeça.

"Ela era exatamente como ele se lembrava, o cheiro inebriante dos cabelos"- ele pensava em quanto aspirava o cheiro, seu nariz fazia carinhos nos longos cabelos da castanha. "Sua pele lisa, macia e perfumada". -seguia com os dedos contornando toda a pele dela em volta do pescoço. A castanha não estava resistindo, fechava os olhos e absorvia instântaneamente os gestos e carinhos de Draco. Achou que morreria em seus braços. As mãos da castanha já não estavam presas por ele, mas ela estava entorpecida demais, para perceber.


"A boca, Merlim! Como desejava beijar de novo essa boca. Ele desenhava o contorno dos lábios da castanha usando o dedão como se fosse pincel, ele estava fora de si. Em seguida os tomou violentamente de novo. Eles tinham um gosto único. Ele se arrepiava e seu estômago estava em ebulição. Ela era quente, gostosa e dele. Ele deixou sua boca só para andar no pescoço da castanha, passando a língua sobre ela, mordiscando, chupando, lambendo. Ela soltou um gemido, e ele não se importava se era de prazer ou dor.

Ele voltou para seus lábios. Não conseguia ficar um minuto sequer sem beija-los. Hermione correspondia de uma forma tão intensa que parecia que já havia feito mais vezes. E de fato estava certa. Um calor insuportável emanava dos corpos dos dois. Draco separou um pouco dos lábios da castanha e somente roçava os seus aos dela. Sentia um fogo ardente sob seu corpo. De repente, sentiu um calor insuportável, era como se a qualquer momento fosse pegar fogo. Ele quase podia sentir a dor na sua pele, e então ele percebeu, era ela. Era Niobe, Hermione ... ela estava em chamas. E ele mais ainda, e o pior foi perceber que só arderia assim por ela.

Hermione abriu os olhos castanhos que entraram em confronto com os cinzas daquele que sempre conseguiu fazê-la tremer. Draco olhou para ela sem dizer nada.


Havia pavor nos olhos do loiro. Era um mar de confusão, raiva, ódio, e ainda o prazer ...? A castanha estava com medo. A criatura que a desprezava pelo seu sangue, agora a estava beijando tão ardentemente. Não. Alguma coisa estava errada, ele chegou com algum propósito, ela não era tola, ele entendeu que ele precisava dela para algo, mas o quê? Hermione enrijeceu o corpo na mesma hora.

O loiro não conseguia retirar os olhos dela. Era gelo sobre marrom. Ele não podia, prosseguir sem consentimento. Um profundo sentimento de vergonha apareceu dentro de si. Ele viu nela mais uma vez a mistura de inocência e frivolidade. Era como se dentro da castanha coexistem duas pessoas diferentes, fraca e indefesa, e outras terríveis. Ele se lembrava de ter visto a mistura letal delas antes, quando ela lutou e derrotou Saskia sem qualquer problema. Sim, havia algo escuro nos olhos de Hermione.

Draco virou o rosto e soltou um grito quase inaudível de raiva, como se tivesse cometido o pior dos erros. Levantou-se abruptamente e caminhou em direção à porta. Ele não podia deixar o fogo por ela o consumir desta maneira. Tinha medo que se tornasse incontrolável, a ponto de não conseguir mais apagá-lo. Parou um pouco antes de sair, em um tom de voz forte e firme disse:

"Eu quero você à noite no meu quarto. Sabe o que vai acontecer se não for."

Bem, ele iria congelar o fogo. Daria um jeito.

Hermione se sentiu bem a tarde, mas suas forças foram caindo com o pôr do sol. A noite havia chegado como um furacão, e Draco já havia chamado-a. Podia ouvir sua voz em sua mente, sua presença tornava-se cada vez mais poderosa. Tinha que ir, ela não tinha escolha.


" O que ele queria?" Era impossível adivinhar." Por que me beijou tão ferozmente? Merlim, como foi bom! Como queria que aquele beijo fosse realmente desejado por ele."- Porque para mim foi tudo que eu desejava." -a castanha pensava


" Acho que nunca vou saber. Suas intenções, ninguém sabia. Ele era misterioso demais. Sei que ele estava jogando comigo? Claro, não poderia ser diferente. Ela era uma escrava, e talvez queira apenas se divertir. Ele era um Malfoy, tinha poder suficiente para isso. Hermione se entristeceu com esse pensamento. Estava perdida. Definitivamente perdida.


"Tenho que esta preparada para tudo." O conhecia bem e sabia que havia chegada a hora dele cobrar. Merlim, me ajude a suportar tudo que esta por vir. Só Draco poderia ajudá-la a restaurar a memória e, portanto, estava em suas mãos.

- Por que tudo tem que ser assim? - Sussurrou para si mesma.

Draco Malfoy jovem e muito atraente, inteligente, talentoso e rico. Ela inegávelmente se sentia atraída por ele. Já não lutava mais, porém ele era tão cruel e frio, por que tanto ódio de tudo e de todos? Pelo menos para ela era assim.

"Não. Ele não odeia a todos. Ele ama sua mãe, eu pude ver diante das fotos dela em seu quarto."- disse ela, em voz alta recordando a pequena caixa que foi encontrada recentemente.

Manteve-se fotos e recortes de Narcisa, sua mãe. Isso quer dizer que, talvez, tinha algo de bom nele? Draco Malfoy era um mistério, um enigma, mas impressionante temível e interessante. Hermione não queria admitir isso, mas neste mundo de trevas, onde não conseguia se lembrar de nada ... ele era a única pessoa a quem ele devia mais do que um favor, e estava começando a sentir também respeito.

O relógio bateu 11 horas. Hermione estremeceu dos pés à cabeça, mas ela sabia o que fazer.

- "Eu tenho que ir."- disse saindo pela corredor a fora.



Draco estava sentado na borda da janela de seu quarto, olhando a neblina que cobria a floresta naquela noite. Seus olhos cinzentos brilhavam com o reflexo lunar de prata, e sua pele era branca como um anjo, ele parecia mais perfeito do que o normal. " Ela se atreveria a não vir? Não, não era tola o suficiente para desafiá-lo assim. Espere mais alguns minutos, e se não aparecer, eu a trarei arrastada.

Mas então o som da porta se abriu para fora de seus pensamentos.

Hermione inclinou seus olhos castanhos para a abertura da porta e viu o loiro sentado majestosamente na frente da janela. O quarto estava escuro, a única luz proveniente da lua era através da vidraça.

"Venha .- Draco disse secamente.

A castanha entrou e fechou a porta. Alí permaneceu estática, olhando para baixo. Draco assistiu da janela. "Quanto eu a odeio, se era tão insignificante assim, então, por que eu a queria o tempo todo?"- Foi aí, que as palavras de Pansy vieram a sua cabeça. " eu queria que tivesse ódio por mim como tem por ela."


( frase tirada do cap 28).

Não, era ódio sim. Mas ele era homem e ela apenas uma mulher. Se sentiria assim, atraído por qualquer outra não é? Não. Estava enganando a si mesmo. Ela era diferente. A queria perto, para observá-la, mantê-la sob seu comando. Vigiá-la, insultá-la, tocá-la. Era posse, só isso! Mas por que sinto esse desejo incontrolável de possuí-la completamente?

- "Mentira!"- ele exclamou de repente.

A castanha o olhou inocentemente, fixou seus olhos castanhos nele.

- Perdão? - Disse com espanto.

"Que mentira .- Draco disse severamente a olhar para a cama, fazendo sinal para que ela seguisse diretamente para lá.

Hermione olhou para todos os lados, sem entender o que o loiro queria. Caminhou até a cama e sentou-se sobre ela primeiro. Seu corpo tremia, havia algo que ela não gostou nele, ele estava com um olhar diferente, como se lutasse contra algo dentro de si.

"Deite-se nela." Ordenou Draco. E não minta para mim! Como se sente?

Hermione deitava-se, pouco a pouco, até que todo o seu corpo estivesse descansado em cima daquela cama enorme.

De lá, Hermione só podia ver o teto. Mas ainda ouviu a voz de Draco.

"Agora me responde você se sente protegida comigo Niobe?

"Eu não sinto nada." - ela respondeu friamente.

Um silêncio espalhou-se pela sala. Hermione permaneceu estática na cama, olhando para o teto. Em seguida, ela ouviu a voz do loiro novamente, mas desta vez veio de uma área muito mais perto de onde ela estava. Ele havia se movido de perto da janela e seguia em passos lentos para perto da cama.

"O que aconteceria se eu dissesse que cansei de ajudar você a lembrar de seu passado, sem pedir nada em troca? - o loiro dizia enquanto encostava na cama.

"Você poderia me dizer o que você quer de mim .- disse ela.

Hermione sentiu a lateral do colchão abaixar, Draco subiu do lado esquerdo da cama e colocava suas pernas em volta de seu corpo. No entanto, ela não moveu o seu olhar que estava concentrado do teto. O seu coração batia rápido e logo explodiria em mil pedaços.


Logo sentiu o calor da respiração do loiro em seu pescoço, e depois subir até seu ouvido.

"E o que você me diria, se eu te dissesse agora que em troca de minha ajuda, eu quero o seu corpo. Quero você.


Draco nunca poderia acreditar, quando ouviu a resposta da própria boca de Hermione Granger.

"- Eu diria para tomá-lo."- disse a castanha ofegante.

Draco não podia dizer nada, ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Hermione ficou em silêncio e olhando para o teto, por dentro ela estava convencida de que a coisa mais certa era descobrir o seu passado e que pouco importava o que lhe acontecesse agora. O que não podia entender era por que um jovem Comensal da Morte queria possuí-la. Um corpo de uma sangue ruim. Por que ela precisamente?

Draco sorriu com prazer indescritível. O prazer macabro e egoísta surgiu em seu ser. "Mas será que era só para ferí-la?" Ele não podia acreditar, Hermione Granger estava em sua cama, e ele podia fazer o que quisesse com ela. A fiel amiga de Harry Potter e Weasley lhe pertenceria. Quando descobrissem se sentiriam traídos e destruídos. E aquele Weasley, nunca a tocaria como ele. Ele tinha decidido, à tarde, quando a beijou e queimou uma chama viva: ele tinha que possuí-la completamente, fazer dela sua escrava em todos os sentidos possíveis. Ela seria sua mulher. Mesmo involuntariamente Draco estava tão decidido a tomá-la que não pode pensar em nada a não ser ferí-la. Ele precisava pensar que era isso, já que seu orgulho estava agora na lama.

Talvez assim ele apagaria esse fogo, e a descartaria. Só dessa forma, ele poderia confirmar que não sentia nada por ela a não ser ódio.


Olhou-a com uma paixão desconhecida por ele.

E antes que Hermione pudesse se preparar sentiu a força dos lábios do loiro nos dela. A língua de Draco entrou em sua boca com fúria, deixando gemidos enquanto andava com as mãos pelo seu corpo. Sua mão direita invadiu por baixo de sua blusa colada, rasgando-a, numa selvageria louca. Enquanto a outra mão ele apertava com força as coxas da castanha, e pouco se importava se estava machucando-a. Hermione não conseguia se conter, ela estava ardendo.


Para Draco, pouca importava se ela era virgem, e muito menos se ela estava gostando. Ele só queria ter tudo o que podia dela.Tirar tudo dela, deixá-la sem nada.


Hermione arqueou as costas, sentindo o loiro em seu corpo, suas mãos tocavam-lhe tudo. Draco levou-as, às nádegas da castanha, a outra ele já alcançava os seios parcialmente cobertos pelo sutiã. Ele estava descontrolado. O loiro rasgou a calça de Hermione com uma fúria descomunal, e não desgrudava seus lábios do dela um segundo sequer. Estava anestesiado pelo sabor deles e queria mais, teria tudo. Ele se esfregava nela com uma fome absurda.


A castanha sentiu a ereção dele, o enorme volume que se formou entre suas pernas ascendeu nela um desejo incontrolável. Sua barriga dava voltas e era como se tivesse dentro dela um redemoinho, com rajadas de ventos, se isso fosse possível.


"Merlim, como ele era quente!" Eu vou morrer se essa gostosa sensação não parar.- dizia a si mesma enquanto arqueava as costas. Draco puxou com violência a calcinha de Hermione. Agora ela estava ali, nua, com os longos cabelos espalhados na enorme cama. " Por Merlim! Maldita! Como podia ser tão linda." Ainda por cima virgem." Mais uma vez ele se descontrolou e levou um de seus dedos a intimidade da castanha, ela se assustou um pouco, mais segundos depois se desmanchava, ele fazia movimentos com os dedos com que sondando-a, o loiro pode ver que estava úmida, não que se importasse com ela mas a queria molhada por ele. Pronta para ele. E sua boca não descansava, queria explorá-la, devorá-la. Queria marcá-la em cada centímetro de sua pele.


A castanha pouco a pouco foi colocando as mãos em volta do pescoço de Draco, enquanto ele a beijava por todo o corpo. Sim, deixaria que ele tivesse tudo. Hermione passou as mãos atrás das costas do fisico atlético do loiro. Ele era divino. Lindo. Ela sentiu-se extasiada ao visualizar aquele corpo másculo que estava sobre ela, mesmo ainda coberto por suas roupas, ela continuava com suas mãos em suas costas tocando seus músculos, mas de repente ele pegou as suas mãos e colocou-as acima de sua cabeça as prendendo com magia.

"Não se atreva a me tocar.- disse o loiro enquanto ele continuava a beijar o pescoço da castanha.

Não, ela não tinha o direito de tocá-lo. Só ele iria tomá-la, e o papel dela era só aceitá-lo. Não ficaria vulnerável a ela.

Draco saiu de cima da castanha e tirou a própria roupa. Do lugar onde estava pode visualizar ainda mais, cada centímetro da pele dela. Ela parecia uma deusa, uma pintura de um quadro que ele guardaria para o resto de seus dias, mesmo que nunca admitisse isso. O loiro não tirava seus olhos cinzentos dela, se lembraria de cada centímetro do corpo que agora pertencia somente a ele para sempre. Ela era bonita demais. Aquele ruivo Weasley, não podia sequer imaginar o quanto ela era divina. E um sentimento de posse e ciúmes invadiu Draco.


"E se depender de mim ele nunca saberá! Prefiro vê-la morta a entregá-la para ele. Ele ficou com tanta raiva que deitou novamente sobre ela sem um pingo de delicadeza. A pegou pela cintura fazendo com que ela arqueasse um pouco as costas, posicionou seu corpo entre as pernas dela. Pegou com violência os cabelos da castanha e deu-lhe o melhor beijo de sua vida. Tinha mistura de amor, paixão, raiva, posse, e desespero. Ela correspondia tão profundamente que achou que estivesse viajando.


Parou de beijá-la, e a olhou e antes de penetrá-la, sussurrou:

Sempre minha. Sempre.



Draco posicionou entre as pernas da castanha e aterrou-se dentro dela sem delicadeza. Não estava preocupado em machucá-la, e sim tirar essa dor imensa que estava em seu coração. Soltou um gemido rouco ao penetrá-la profundamente. " Como era apertada! Quente. Oh, Merlim! Estou morrendo por ela."- Draco dizia em pensamentos enquanto fazia seu primeiro movimento de vai e vem.


Hermione sentiu uma dor profunda quando penetrada por Draco, e sentiu-se ainda mais na primeira investida dele. Seu membro era grande. Quando o viu achou que não suportaria. Mas na segunda investida, ela ouviu o gemido dele. Nunca pensou que fosse ficar tão maravilhada ao ouvi-lo suspirar por ela. Neste momento a dor desapareceu e no lugar surgiu a satisfação, e muito pelo contrário do que ela esperava uma explosão de alegria encheu cada parte do seu corpo. Ele se arremetia vigorasamente dentro dela. Bombeava de tal forma, que ela achou que tinha ido ao céu pelo menos três vezes. " Infernos como isso era bom!"- ela dizia extasiada, e uma imensa vontade de tocá-lo surgiu em seu ser. Ela chegou a mover uma de suas mãos em seu cabelo, mas lembrou que não devia.



Draco sentia um prazer inexplicável cada vez que a estocava. Ele olhava o seu comprido eixo deslizando dentro da vagina de sua escrava e achou que morreria. E naquele momento ele soube que nada aplacaria o desejo que sentia por ela. Teria mais e mais sempre que quisesse. Ela era sua. Enquanto a estocava, ele sorria entre seus cabelos inalando todo o cheiro. Hermione havia gozado três vezes antes que Draco chegasse ao climax. Estava louco por ela, sabia disso. Ele se aterrou nela mais uma vez e não pode crer ao vê-la se movimentando ao seu ritmo. "Maldita! Ele disse quando gozou furiosamente. Olhou mais uma vez para ela, em seguia contornou a face de Hermione. Seus olhos azuis estavam cravados no castanho. Ele não saiu de dentro dela. Deu-lhe um beijo leve nos lábios, depois cheirou seus cabelos e sorriu entre eles. "Enfim, ela é minha, finalmente!"- ele disse alto, mas a castanha não entendeu, por que estava dormindo. Ele saiu de dentro dela, e a abraçou trazedo-a para perto do seu corpo. Adormecendo em seguida.

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Meninas não me matem! Isso é só um aperitivo, do que "NOSSO" loiro, vai fazer com nossa amiga. Ele está super confuso, e ainda não se deu conta dos sentimentos que tem por ela. Não vai demorar eu prometo. Ele vai estar divino nos outros cap. Quanto Harry e Gina, aqueles dois vão sofrer muito ainda.
Brenda, Carol, Artemis, Tamara e Morgana, obrigadão pelos comentários. Esta NC, não foi nem um terço do que tá vindo por ai. Eu sou muito má...kkkkkk"
Beijão!
nana-moraes

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