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25. A assassina parte 2


Fic: A Revolução dos bichos


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Hermione levantou-se bem cedo. As ordens eram que ela e Brenda esperassem Draco na entrada principal do castelo. Ambos montaram em seus cavalos, e avistaram o loiro que as aguardava no portão principal aberto para a floresta de tirania. Ele não disse nada, apenas virou-se montado em seu cavalo seguindo porta a fora.
"Devemos seguí-lo! - Brenda disse acelerando o cavalo.
Hermione cavalgava ao lado dela. Brenda se perguntava o que estava acontecendo. A castanha fazia o mesmo."Será iriam para  esse lugar chamado Hogsmeade? Ou talvez eles iriam para outro lugar."


Draco sem dúvida era o homem mais enigmático de todos. Às vezes, perto dele, sentia acuada e com medo, outras horas, um desejo ardente e crescente que assustava ainda mais. Certos momentos sentia um ódio tão profundo que era como se tivesse dentro de si a vida toda.
Mas na realidade, ela queria descobrir os mistérios que marcam aquele homem tão majestoso e lindo que estava a sua frente. Mas a personalidade forte e má dele a desarmava todas às vezes. Pôde ver isso ontém em seu quarto e teria que ter mais cuidado a partir de agora. Ele era impiedoso e tristemente teria que tirar qualquer tipo de sentimento bom que crescesse dentro de si por ele, que não seria retribuído nunca. Hermione, também já sentia os efeitos do domínio que Draco tinha de si. Ela não sentia nada, sabia que seria apenas seu animal de estimação bem treinada, só serviria para acatar suas ordens e mais nada.




E Draco, conseguiria firmemente, seu intento. Só não levou em consideração que até os animais podem se revoltar contra seu dono. E isso não tardaria a acontecer com ele.


No entanto Niobe sabia que ele era sua única esperança para conhecer seu passado.


"Como poderia um Comensal da Morte, ser o que, ela tão desesperadamente precisava naquele momento?" Por que o desprezo por ela doía tanto as vezes e outras ela nem sentia? E essa necessidade extrema que sentia de ser útil a ele, mesmo sabendo que era como um animal domésticado?"-ela dizia a si mesma enquanto seguia seu mestre para o destino ainda desconhecido.


Não se importaria com isso agora. Ela tinha que honrar o acordo feito com ele, mesmo sendo desprezada a todo tempo.


Logo estavam novamente em frente a Dríade. Draco pulou de seu cavalo e suas guerreiras também. Não precisou dizer nada as duas que já colocavam sua máscaras. Draco se virou para olhá-las. Depois voltou seu olhar para a bela mulher de cabelos verdes que o olhou com azedume.
Ministério da Magia.- ele disse, e entrou no buraco no tronco.
Brenda pegou a mão de Hermione e a levou para dentro também. Logo a luz engoliu.
Logo eles estavam em um beco. No final Hermione viu uma rua movimentada para os bruxos e bruxas. Seu coração começou a bater violentamente. "Assim era o mundo exterior?"


Draco olhou para as duas e colocou o dedo nos lábios, indicando silêncio. O loiro saiu andando pelo beco a fora.
Enquanto andava a castanha podia ver como todos aqueles que atravessam a rua ficavam com medo. Ela sabia que era pela presença de Draco, que até mesmo por suas roupas eram fáceis de identificar que era um Comensal da Morte. Ela caminhou ao lado dele, um pouco atrás, em paralelo com Brenda. Ela se sentiu mal porque estava trabalhando sob ordens de um. Mas ela não tinha vida própria. E a que havia, o pouco que nela tinha, não era dela, mas dele.
Subiram por uma enorme escadaria de mármore, e se aproximarm de um grande edifício com estrutura típica dos gregos, com colunas jônicas.


Algumas pessoas estavam em volta de um Comensal que executava sem piedade um homem que ao ver das duas, devia ser um sangue ruim. Draco nem sequer olhou para eles, estava mais preocupado em olhar para o letreiro a frente. Hermione pode distinguir as palavras de ouro que estavam fora do prédio:
"Ministério da Magia"
Draco entrou no prédio e as recepcionistas esmagaram botões brilhantes em suas mesas e centenas de guardas mágicos apareceram de repente, brandindo suas varinhas para o invasor. Draco deu um meio sorriso.
-Brenda, mate-os.
Brenda olhou para a castanha como se pedisse desculpas. E Niobe pôde ver uma pequena resistência por parte dela. Brenda apenas tomou sua forma e caminhou lentamente para os guardas, tirando sua arma envolvida nas costas. Os guardas recuaram, não sabendo o que fazer: eles tinham ordens expressas de não atacar os escravos de Comensais, eles não eram culpados de nada. Hermione observava a amiga avançar perigosamente em direção a eles. Então sentiu uma mão sobre seu ombro por trás, e a respiração de Draco no pescoço dela a fez estremecer. Os Lábios do loiro roçaram sua orelha, enviando ondas de eletricidade através de seu corpo. Ela permaneceu imóvel, observando Brenda lançar seu primeiro ataque contra os guardas, e com apenas um movimento em cadeia destruindo pelo menos cinco homens.





"( Arma de Brenda era uma enorme corrente, que nelas eram presas várias lâminas cortantes. Alguns a chamam de cadeia, porque ela com um só golpe podia aniquilar um número maior de inimigos.) Usada na era Medieval, construídas pelos Saxões.") Ela não machucava Brenda porque, era uma tipo de arma mágica, pelo menos para os bruxos, que poderia ser movimentada ou usada facilmente por ela. "( Lembrem-se da escolha das armas no começo da fic. Ela praticamente escolhe seu dono.)"




"Me deve sua vida Niobe, eu sou a única pessoa que cuida de você, lembre-se sempre. Eu poderia ter te matado, tê-la deixado nas masmorras para morrer de fome e frio, mas eu não fiz isso. - Draco falava em seu ouvido com uma voz rouca, venenosa e extremamente sedutora. A castanha não conseguia raciocinar. Estava de olhos fechados apenas saboreando o cheiro do hálito perfumado que insistia em chegar ao seu olfato..., "eu a acolhi, como ninguém mais seria capaz de fazê-lo. Tenho te dado não só proteção, mas eu a coloquei acima de todas as minhas outras guerreiras, e eu estou ajudando-a se lembrar do seu passado.- ele sussurrava lentamente, convencendo-a de cada palavra. Suas orações venenosas e letais, serviram como uma injetação para os ouvidos inocentes da castanha, que tinha um único fundamento: manipulá-la completamente.


Os olhos castanhos lacrimejaram. Draco estava certo, ela estava sozinha, e só tinha a ele, seu mestre. Incrivelmente, ela não poderia deixar cair uma única lágrima. Será que isto quer dizer que ela estava ficando mais forte e que sua alma se transformaria em pedra? Permaneceu estática, e não podia perceber o sorriso maldoso que Draco tinha enquanto sussurrava, e esfregava os lábios em seu pescoço.
"Mate-os, Niobe. É uma ordem. Sei que pode fazer melhor do que Brenda. Deve fazê-lo por mim. Eu sou o único que se preocupa com você. - ele falava com tanta convicção para si mesmo que não se importou em dar um selinho no pescoço da castanha, aspirando aquele conhecido cheiro dela. Ele a teria. Disse para si mesmo.


Hermione virou ligeiramente a cabeça, os olhos castanhos colidiram com o gelo do loiro. Ela não sabia como, mas encontrou uma força escura nos olhos dele. Ele lhe deu força, uma confiança até antes desconhecida por ela. E ela sabia o que tinha de fazer.
Hermione puxou a espada e calmamente caminhou para onde a batalha estava, furiosamente moveu-se em direção aos guardas. Brenda atacava a todos que tentavam pará-la sem machucá-la, mas ninguém podia aproximar-se e viver para contar.


Alguns ficaram estáticos ao observar uma nova guerra que se aproximava, um deles implorou para a castanha que parasse, ao vê-la avançar em sua direção, pois, não poderia machucá-la


Mas, Hermione não ouviu, e com sua espada, lançou o seu primeiro golpe fatal.
Draco colocou suas mãos uma em cada bolso e ficou a observar a cena, sem sair do lugar onde estava. Ele havia conseguido o que queria. A castanha matava sem piedade e com uma terrível maestria. Agora faltava pouco. Ele tiraria tudo de bom que pudesse existir nela.


Todos no Ministério, recepcionistas, pessoas e guardas correram para fora das portas grandes, e Draco, fez o seu caminho para os elevadores.



Percy andava pelo corredor quando a porta do elevador se abriu, e a figura de Draco Malfoy estava diante dele. Seus olhos de mel ficaram tremendamente assombrados ainda mais que o normal, e por alguns segundos, ele não foi capaz de pronunciar uma palavra. Draco deu alguns passos na direção dele, enquanto não podia falar.
" Comensais da Morte não são bem-vindos neste ministério. -disse, confiante, mesmo não demonstrando o medo crescente dentro de si.


" Cala essa sua boca traidora, Weasley safado! Pensa que não sei que você é nosso informante.
Percy ficou firme.
E o quer que eu diga Malfoy.Que me orgulho disso.
Draco deu um sorriso perturbador. Nem Percy foi capaz de evitar ficar nervoso com isso.


"Ah, é claro. - Draco disse sarcasticamente. - Eu me pergunto o que seu irmão Ron Weasley faria com você se, por acaso ele descobrisse que foi você, seu covarde, você, traidor de sangue, quem contou para os traficantes onde estava escondida Hermione Granger e os outros ...- Draco falava numa fúria descomunal.
Percy avançou ameaçadoramente.
"Eu fiz isso por causa da minha família. Você, Comensais, como você, ameaçou matar toda a minha família se eu não contasse onde estavam escondidos. Eu sinto muito por Hermione, mas a minha prioridade é proteger a minha familia. Essa é a vida.
"O que você fez Weasley, foi baixo, muito baixo, mesmo para um pobre como você. Mesmo não gostando da Granger, sei que ela preferiria ter morrido a delatar você e sua familia. Mesmo ela sendo sangue ruim tem muito mais dignidade do que você! Mas quer saber de uma coisa?- Draco deu um murro na boca de Percy fazendo com que este caísse no chão. O loiro se abaixou automáticamente, até a altura dos olhos do ruivo e pegou em seu queixo. E falou numa mistura de frieza e vitória incrível. Ele sorria como se tivesse percebido que de repente havia ganhado o bem mais precioso do mundo.


"Quero que saiba em primeira mão que graças a sua traição, o destino me levou a ela." Sim. Hermione está comigo. Está em minhas mãos.


Percy desesperou-se a expressão dele mudou automaticamente para culpa. Foi o suficiente para saber que tipo de vida miserável a amiga de seu irmão estava vivendo nas mãos de seu pior inimigo. O remorso baixou, e uma tristeza inigualável tomou conta de seu coração. Ele não queria ter feito aquilo. Mas foi obrigado, não sabia que ela estava lá. E agora, somente agora sentiu o peso de sua delatação. Entregou Hermione em uma bandeja de prata para seus inimigos.


- Maldito Malfoy que você fez com ela! - Percy chorava imaginando o pior. - O que você fez com Hermione!
"O que tenho feito ou não, é graças a você, Weasley. Vim para agradecer pessoalmente .- disse Draco sacando sua varinha e lançando um Crucio rapidamente no ruivo. Percy caiu no chão gritando de dor. - Eu vim para fazer você pagar, por ter se vendido tão covardemente. Por ter deixado a Granger, que por mais que a odeie, tenho que admitir que ela valia demais para ser jogada como lixo. Acredite ou não, sinto pena de você agora, em ter caído em minhas mãos. Ela é muito mais que aparenta ser. E é minha agora! E vou lhe ensinar, nesse momento Weasley, o que é ter um pingo de lealdade.
-" E você, Draco Malfoy. Desde quando você se importa com o que acontece com um impuro, ou como você mesmo diz, uma sujeitinha de sangue ruim?- Percy gritava entre gemidos.
"Acredite ou não, só você vai saber disso." Draco dizia a milímetros do ouvido de Percy.


"Eu me importo com ela mais do que você imagina. E é só por causa dela que estou aqui hoje. Graças a você, ela é minha, e acredite, ela não retornará nunca mais para vocês. Ela é minha escrava pessoal. Ela faz o que eu quero. Eu tirei tudo dela.- o loiro falava tão venenosamente que o ruivo não teve outra reação a não ser chorar de dor no corpo e na alma." Sua memória, sua vida, seus amigos, sua inocência. Sabe o que ela acabou de fazer, traidor? Ela matou por mim. Ela se tornou um bela assassina. E em breve, só para você saber,  se tornará também..., minha prostituta. Minha mulher! Eu vou tirar tudo de bom que ela tem, e tudo dela agora, será meu. Até mesmo, a sua alma. Percy tentou levantar para atacar o loiro.


Draco lançou outro Crucio. Se havia algo que o loiro odiava era traição, e quando ele ouviu pelos próprios traficantes que foi Percy que havia denunciado o lugar onde Hermione estava escondida, ele não conseguiu segurar sua raiva. Seu sangue ferveu e um ódio tomou conta de todo o seu ser.
Brenda saiu assustada do elevador ao ver Draco abaixado,mas acabou parando a uma distância segura dele.
"Senhor, Niobe acabou com todos.
Draco olhou para Percy, que estava no solo congelado.
- Se você disser a alguém que a Granger está em minhas mãos. Eu venho aqui, e pego você para assistir, a morte de todos da sua familia. Matarei um por um na sua frente. Inclusive Hermione. Porque se eu não posso tê-la, minguém mais a terá! Prefiro tê-la morta, enterrada nos fundos da minha casa, ao vê-la voltar para vocês. E depois..., arrancarei cada parte de seu corpo, lentamente, só para descontar o meu ódio, por tê-la matado apenas por não poder tê-la para mim.


Percy arregalou os olhos em horror. Conhecia o loiro muito bem para saber que falava a verdade. Mas o que mais o atormentou, não foram sua ameaças. E sim, a forma possessiva com que ele falava dela. Não era ódio. Ele era homem e sabia quando falava. Era outro tipo de sentimento que o ruivo viu nos olhos de Draco..., Merlim, não pode ser. E se fosse verdade. Ele nunca a deixaria ir. Hermione estaria condenada o resto da vida a viver ao lado daquele monstro.


Mais uma vez, o ruivo se rendeu ao choro. Não poderia colocá-la mais uma vez em risco. Ele a mataria. Sim, ele não a pouparia. E pela primeira vez pensou em outra pessoa ao invés dele mesmo.


"Entendeu bem traidor? Ou quer que repita?"- o loiro falou mortalmente puxando os cabelos do ruivo para que olhasse em seus olhos. Percy apenas balançou a cabeça afirmamente, deixando claro que não falaria nada.


"Que Merlim me perdoe! E que Hermione um dia também.


Draco se virou seguido por Brenda e o homem no chão chorou como uma criança.


- Por Merlin O que eu fiz!



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