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9. Todos temos motivos para lutar


Fic: A Revolução dos bichos


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Cap 9 Todos temos motivos para lutar

Gina andava pelas ruas de Hogsmeade. Estava a caminho do regimento. Havia muito tempo que não via sua família. Sentia saudades de seus pais e irmãos. Andou pelas ruas pensativa, e a cada curva que passava e cada seta que acompanhava deixava-se abater pela solidão em que se encontrava. Seus cabelos ruivos eram castigados pelos flocos de neve que insistiam em cair naquele dia tão melancólico. Seus cabelos vermelho sangue balançavam em ondas suaves no virar de cada esquina.



E não pode deixar de soltar um grito de horror ao deparar-se com um corpo de uma jovem imóvel no chão.Ao lado dela estava pendurado um pergaminho que dizia: "Aqui jaz um outro sangue sujo".

"Bastardos... filhos de... ! - Suas lágrimas eram de raiva e impotência. Ela se inclinou e acariciou os cabelos da jovem. Lembrou-se imediatamente de Hermione. "Ela tem que estar viva! Merlim, permita que ela esteja viva!" Olhou mais uma vez para o corpo inerte no chão. " Pelo menos agora, está em paz, criança. Longe deste inferno, dessa escuridão sem fim!" - falou ainda acariciando com pesar os cabelos da jovem. Ela se levantou e andou, mas não pode fazer muita coisa por quê uma mão agarrou seu braço e forçou-a encostar na parede.

O primeiro impulso de Gina seria gritar mas a mesma mão cobriu sua boca e a virou de frente para si. De repente viu os olhos verdes brilharem sob uma capa preta. Sua respiração se acalmou, ela jamais poderia confundir esse olhar.

"Sou eu ...- disse Harry lentamente retirando a mão da boca dela, mas não deixou de pressioná-la na parede.

"Eu sei .- disse a ruiva, que fixa os olhos azuis nele. Sentia-se estúpida, seu coração batia rápido demais por estar tão perto dele e não poder agarrá-lo e dizer sobre seus sentimentos. Tinha que ser forte. Ainda não era hora. Ele precisava ficar com a mente focalizada. Ele já tinha preocupações graves. E não gostaria de ser mais uma.

"Nós precisamos conversar.- disse secamente caminhando pelo beco. Quando viu que Gina não se mexia, olhou diretamente para ela. Você vem?


Sim. A ruiva respondeu e o seguiu, sem entender muito bem o que estava acontecendo.


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Zabini tirou um cigarro e o acendeu. A mistura do hálito de hortelã com o odor do fumo se espalhou pela biblioteca. Seus olhos escuros estavam fixos em Draco.

"Tudo o que? - Blaise continuou. - O que é tudo para você Malfoy.

- É minha, afinal. Farei o que quiser com ela - respondeu o loiro.

Jack e Pansy voltaram com um funcionário. Ele se curvou diante da presença de seu mestre.

"Sr. Malfoy .- disse o servo. - Sem contestar sua ordem senhor. Mas preciso confirmar?

"Sim .- disse o loiro. - É realmente, para liberar o sangue sujo?

"Você ainda não liberou a sangue ruim?



Não senhor! - respondeu o servo.

"Você fez bem .- disse Draco enquanto ele se levantou e caminhou até a janela. Ao olhar através dela viu a floresta. - Solte-a, como eu disse.

"O que! - Pansy disse irritado. - Eu entendo que você quer manipular a Granger, mas liberar uma escrava por ela, já é demais Draco.

"Eu sei o que estou fazendo .- disse Draco, que fixa os olhos frios em Pansy, e ela sabia que tinha que ficar quieta. Em seguida, olhou para sua escrava, Granger estava treinando.- Disse que libertaria a escrava. E vou manter minha palavra. Claro, que... ele sorriu sarcaticamente de lado antes de terminar o que havia começado a falar- Eu disse que a soltaria, mas não disse onde!

Todos os presentes sorriram à espera das ordens finais de Draco.

"Então, onde nós deixamos a mestiça senhor? - perguntou o funcionário.

" Até mesmo Pansy congelou quando ouviu o seu namorado pronunciar essas palavras.

"Na floresta de Tirania.


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Gina entrou no que parecia ser um bar. Foi muito menos acolhedora do que o Caldeirão Furado, mas havia menos pessoas. Harry sentou em uma mesa e ela seguiu-o sentado na frente dele. Seus olhos olhou para ele interrogativamente. Ela queria entendê-lo, mas há muito tempo, que achava impossível.

Harry tirou a capa deixando alguns fios de seu cabelo preto caindo pela testa. Os olhos verde intenso penetrou nos dela, não podia fraquejar, sentiu seu corpo tremer. Como ele conseguia fazê-la se sentir assim com apenas um olhar? Doía muito ficar perto dele.

"O que está acontecendo? - Ginny disse quase num sussurro.

"Você não vai com a gente .- disse secamente. - Você vai ficar aqui.

Ginny ficou em silêncio por alguns segundos, milhares de idéias passou pela sua mente, mas logo percebeu que ele estava falando sobre a viagem para a floresta da tirania.

"Essa decisão não é sua .- disse-lhe finalmente um pouco confusa. - Eu quero ir e vou.

"Se você for nunca irei perdoá-la .- Harry disse, fixando os olhos nela.

Gina tentou controlar. Ela ainda não conseguia entender nada. Ela não conseguia entender nada do que Harry estava fazendo desde a morte de Dumbledore. Terminou com ela, ficou longe de sua vida completamente. Mal falou com ela e agora queria manipulá-la. Entendia que ele estava sofrendo, que tinha passado por muitas coisas e que alguém tinha feito com que ele se tornasse frio e distante, mas ele não ia impedi-la. Ela já estava envolvida. Hermione era sua amiga também, e ela queria que a guerra terminasse e que os mestiços fossem salvos.

"Eu tenho que ir, eu vou você querendo ou não. - disse Gina levantando e não conseguido conter as lágrimas. Ela também tinha suas razões para entrar nessa guerra.

"Se você for eu te odiarei para sempre .- ameaçou à Ginny com raiva. Seus olhos verdes foram inundados por uma cólera e também um desespero, que não conseguia controlar.

- Por que você não quer que eu vá ?Será que você acha que eu não tenho direito de lutar por aqueles que eu me importo? Acha que eu poderia ficar aqui, vendo cadáveres nas esquinas, sem saber se  Hermione está viva? Acha que poderia viver e levantar todas as manhãs, esperando a lista de mortos com seus nomes nela e eu não poder fazer nada?
Ou será que minha presença é tão indesejada a ponto de você não me suportar?

Harry virou as costas para ela e respondeu: "Faça o que quiser .- disse, levantando-se bruscamente e saindo.



Olhos se encheram de lágrimas, em seguida abaixou a cabeça entre suas mãos e continuou o seu doloroso pranto.



Harry ainda se atreveu a virar e quase se arrependeu e voltou para tomá-la em seus braços. Mas se manteve firme era para seu bem. Virou de volta com seu coração em pedaços e sussurou para si mesmo...

"Eu te amo, meu amor! Te amo , com todas as minhas forças.


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Luna entrou discretamente no toca. Já era tarde e não queria acordar ninguém. Além disso, sentia-se fraca demais. Precisava descansar, principalente depois do que disse Dumbledore e o que fizeram. Ela olhou para as mãos. Havia se transformado, seu corpo já não era o mesmo. Sabia que tudo agora seria diferente e estava feliz por saber que seria um elemento fundamental, para acabar com a guerra. Estava feliz apesar de tudo. Havia esperança afinal.

Ele tirou os sapatos e pisou por pé, como se tivesse pisando em ovos. Então a luz da sala se acendeu de repente e ela pulou para trás, olhando para um Ron encostado na parede.

- Onde você estava? - Perguntou sem sair do lugar e com um ar extremamente irritado.

Luna umedecendo os lábios rosados e  sorrindo levemente. Seus olhos, grandes e azuis, dançaram ao redor da sala como se estivesse inspecionando alguém lá fora.

"Você é a única pessoa acordada? É tarde demais você devia estar na cama .- Luna disse suavemente, preocupado com Ron. Ela veio viver na toca há alguns meses atrás, e para compensar tudo o que os Weasley tinha feito para ela, tentou ajudar Molly em tarefas domésticas e preocupava-se com cada membro da familia.

-Luna, responda! - ordenou o ruivo. - Não dormiria sem saber onde você estava e por que sumiu o dia todo. Quero explicações, agora!

"Eu estava fazendo algumas tarefas para a Ordem no Ministério.

"Eu pensei que você tivesse saído de lá.- Ron disse olhando para ela interrogativamente.

"Sim, mas não quiseram aceitar a minha demissão, e tudo foi resolvido.- Luna .- disse sorrindo e se aproximando de Rony. Mas eu estou muito cansada e quero dormir. Amanhã, me dirá o que aconteceu na reunião com Fred e George não vai?

Ron não acreditou em uma só palavra. Foram doze horas fora de casa. Que trabalho é esse que leva o dia inteiro. Mas deixou de fazer perguntas, pois era algo que não importava mais.

Você está pálida, você se sente bem? - Disse de repente vindo para cima e colocando a mão na testa de Luna. Ela não tinha febre.

"Sim, eu estou bem. Não se preocupe, eu só preciso descansar. Amanhã eu vou ficar bem, eu prometo .- disse ela.

Mas segundos depois cambaleou como se estivesse prestes a cair, os lábios, sempre rosado, agora eram como tom de sua pele pálida. Ron abraçou-a e olhou com curiosidade insistente. Luna sorriu.

"Dá pra acreditar? Apenas um dia atarefada e eu já estou cambaleando. Como sou fraca! Mas amanhã eu vou estar forte, sim, amanhã ..- disse quase para si mesma.

"Eu vou te levar para o seu quarto .- Ron disse se abaixando e levando-a em seus braços. - Duvido que você possa subir as escadas nessas condições.

Quando chegou ao quarto com a loira, ela havia adormecido em seus braços. Colocou ela na cama, e Rony, tirou-lhe os sapatos, e a cubriu com um cobertor. Antes de sair deixou um beijo na testa da Loira, mas em vez de sentir o calor dela sentiu um frio que quase congelou seus lábios.

Talvez ela esteja certa. E amanhã estaria melhor, pensou Ron. E ele saiu, fechando a porta atrás de si.


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Taí mais um cap, galera. Obrigada as minhas leitoras! Ai, Brenda pode olhar nas suas fics, que tô sempre lá viu.
Olha os cap seguintes vão ser impolgantes. Draco vai cair na sua própria armadilha. Diferente da minha outra fic, este é... digamos assim..., Ah que quiser saber vai ter que ler.
kkkkkkk!
Beijão! Vou tentar postar ainda hoje o próximo!







 



 

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