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5. Defenseless


Fic: Restless - Rose&Scorpius - FINALIZADA ULTIMO CAP ON


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Capítulo 4 - Defenseless (Indefesa)



Malfoy estava com a testa franzida, a expressão em tenso aflito. Não tinha certeza de como a minha estava, mas eu disse:

– Que surpresa. Deseja alguma coisa? Mais alguns copos de whisky, cerveja amanteigada? O jogo não deve ter sido muito fácil.

Ele levantou os olhos me espreitando. A seriedade da sua expressão me intimidou, como se dissolvesse aquela minha indiferença. Um garçom passou entre nós dois, e eu pedi para que trouxesse mais copos de whisky. Ao perceber que era para Malfoy, ele não demorou nenhum minuto. E eu estava sendo recepcionista. Poderia agradar o meu chefe, ou o pai de Josh com aquilo.

Quando Malfoy recebeu o copo, ele não tomou nada. Só ficou me olhando.

Aproveitando aquele momento, andei em sua direção e passei ao seu lado. Sem encará-lo eu disse mais baixo e sério:

– Só aproveite a festa.

Ele agarrou meu braço antes que eu desse mais um passo para sair. Não ousei acreditar que ele tinha feito aquilo. Éramos praticamente desconhecidos agora! Suspirei e olhei para ele, vi o rosto que via em todos os jornais, e depois abaixei a cabeça para ver a mão dele em meu braço.

– Vai decidir me segurar agora? – perguntei.

– Eu já decidi segurá-la há bastante tempo – ele falou. – Mas nenhuma vez tive outra chance. Já deve ter percebido que eu não quero perder essa.

– Chance – repeti a palavra ao meu tom. – Onde você vê chance nesse momento? – Quando ele não respondeu: – Bem, foi interessante rever você, Malfoy. E parabéns pelo jogo. A excelência ainda continua no seu sangue, e é de impressionar.

Sinceramente, eu não sabia como estava conseguindo dizer aquelas coisas.

Ele tirou sua mão bruscamente do meu braço, assim que Josh apareceu ao meu lado. Ele se aproximou e apertou a mão de Malfoy, elogiando-o.

– Excelente jogo! – exclamou. Malfoy não parecia estar prestando muita atenção. – Mesmo não sendo um torcedor da França, realmente acho que seu time jogou muito bem. – Josh olhou para mim. – E vocês já se conhecem?

– De uma época em Hogwarts – respondeu Malfoy.

Não o encarei, sabendo que veria o olhar dele sobre o meu. E também não tive muita vontade, já que Josh envolveu seu braço no meu ombro, para mostrar com quem eu estava.

– Hum, tá. Bem, Rose, quer voltar para a pista? – Josh me perguntou. Eu fiz que sim, tudo para sair dali.

Mas quem acabou saindo foi Malfoy, desaparecendo de vista entre alguns bruxos por perto. Logo Josh disse a mim enquanto andávamos até a pista:

– Foi ridículo com ele, não foi?

– O quê? – eu estava meio confusa.

– O caso que provavelmente vocês tiveram. – Ao ver minha expressão de desentendimento ou surpresa, ele me disse como se fosse a coisa mais óbvia: – O jeito que ele olhava para você como se estivesse se lamentando por algo irreversível há tempos atrás. Expressão de homem derrotado, sendo que venceu um campeonato europeu hoje.

– Eu não o conheço mais, Josh – eu disse, enrolando meus braços ao redor de seu pescoço, para lhe dar um rápido beijo tranqüilo. Mas por dentro eu estava desnorteada e trêmula. – Acho que não precisa se preocupar com isso. – Ele acabou me puxando para mais perto.

– Quem disse que eu estou preocupado? Deu pra notar que ele já perdeu você mesmo.

– É – sorri, mesmo não me parecendo aquele um motivo para isso.

Josh me beijou, e sei lá por quanto tempo ficamos assim. Não encontrei Malfoy em nenhum lugar da casa da festa, depois todos começaram a ir embora. Josh perguntou se eu gostaria que ele me acompanhasse até meu apartamento, mas eu assegurei-lhe de que estava tudo bem e que seguiria o caminho sozinha. Acho que eu precisava pensar um pouco, refletir o que tinha acontecido ali.

Foi muito estranho. Mas passou... estava tudo bem agora. Tirando a dor de cabeça que eu sentia, eu estava melhor. Josh me fazia sentir boa. Só que não havia acabado ainda. Descobri isso assim que entrei no corredor do hotel onde eu morava, e antes de abrir a porta do apartamento com um feitiço-senha, Malfoy acabou dizendo:

– Deve saber, Weasley, eu não costumo seguir uma pessoa se não preciso falar com ela.

Encostei minha testa na porta, cansada. Seus passos tilintavam o chão do corredor silencioso naquela madrugada, e se aproximou atrás de mim. Falou com a voz baixa, aquela voz que eu não ouvia há tempos, aquela voz que já me deixara enlouquecida uma vez:

– E parece que você também não esqueceu de mim.

– O que está fazendo aqui?

– Poderia dizer isso em várias formas, mas qualquer uma vai fazer você girar os olhos, pelo visto. O que aconteceu? – ele cruzou os braços. – Parece-me tão diferente.

– Bem – falei virando-me para olhar, e tentar acreditar na ousadia dele de me perguntar aquilo. – Diria que o tempo passou. Não permanecemos os mesmos quando isso acontece, caso não saiba.

– Eu não sei, sou incapaz de constatar isso. Eu me sinto o mesmo desde sempre.

– Ora, pelo visto você é uma exceção a essa regra. Mesmo tendo toda a atenção do mundo agora, por causa dessa história de melhor jogador da Europa.

– Não significa que eu tenha mudado.

Abri a porta e entrei no apartamento. Antes de fechá-la, eu disse:

– Que pena.

Malfoy impediu que eu fechasse a porta na cara dele, então a segurou. Disse, de um modo sério que eu nunca o vi usar.

– Eu cansei.

Não compreendi.

– É por isso que você está me vendo aqui, Weasley. Eu cansei de viver naquela miséria, e o vazio é a única coisa que eu tenho diante de tanta coleção de erros.

– Isso não é problema meu.

– É sim! – ele exclamou. – Você tem mais a ver com isso do que imagina. Quem se importa em ser o melhor do mundo, tendo tantas coisas pelas quais eu me arrependo mais do que consigo admitir?

– Vai embora. – Eu estava começando a achar que ele estava bêbado. Fiquei contente por haver uma porta entre nós, separando-nos. Eu só podia ouvir sua voz; embora adorasse ver a expressão dele enquanto dizia aquelas coisas para mim.

– Não – ele parecia meio desesperado. – Nunca mais.

– Eu não posso mais fazer nada por você, Malfoy, e nem você por mim – eu lhe disse. Ele estava do outro lado da porta. Sentia o esforço que ele fazia para empurrá-la, mas não havia força nele. – É tarde, eu acho. Culpe a quem quiser. Mas ainda é desnecessário vir aqui se desculpar. O que devia ter sido desculpado aconteceu há muito tempo.

– Pra mim acontece todos os dias.

– Olha, vai embora.

– Vai fazer isso comigo?

– Você fez comigo.

– E jamais entendeu por quê, não é mesmo?

– Eu já desejei saber a razão ou ouvir uma bela justificativa, mas percebo como isso nem importa mais agora. Eu segui a minha vida de alguma maneira, como você sugeriu, e aqui estamos nós. É melhor não buscarmos por mais nada.

Sua voz saiu tão vazia que dava até para sentir:

– Só isso o que eu precisava ouvir. Sabe, ter certeza de que você está bem.

– Eu estou ótima, não que faça alguma diferença. Pode ir embora agora.

– Mas nos veremos outra vez, Weasley – ele parecia querer assegurar-me aquilo. – Não é promessa, nem um aviso, é um fato.

Finalmente ele saiu dali de perto e eu pude fechar a porta. Tranquei-a como se tivesse receio de que ele pudesse abri-la. Fui caminhando com passos lentos até a cama, e minha mente estava tão pesada que eu não me surpreenderia caso despencasse no chão.

Encarar o negócio era mais fácil. Mas depois que acontece e você tem tempo de pensar sozinha em tudo o que aconteceu, e imaginar o que poderá acontecer, parece que não há mais força alguma para conseguir aturar aquilo.






N/A: Oi amores *-* Primeiro eu queria meio que me desculpar pelo capítulo ter sido pequeno. Pensei até em continuá-lo, mas só que semana que vem vai ser, tipo, uma semana repleta de provas e afins – aquelas coisas que ocupam tempo e tiram inspiração –, e eu duvido que vá dar tempo de escrever mais alguma coisa. Então para não atrasar nas atualizações essa semana, vou postar assim, oks? Eu to tentando postar um capítulo a cada sábado, e não quero desperdiçar esse! Hehe =P Espero que tenha ficado bom, e eu não decepcionado.


Agora vamos aos agradecimentos. Primeiro a Leeh Malfoy, que seeeeempre comenta e eu adooooro isso! HAHA *-* A Rose meio sonserina? Maaaaagina! Obrigada também pelos elogios da fic, você também MARA! hauhauha E queria muuuuuito dizer que fiquei super contente que nessa semana apareceram leitores novos, o que eu desejava que acontecesse! Obrigada à CaahFabri (Ahhh adoro saber que se identificam com a Rose, mesmo sem querer todo mundo tem um pedaço de “Rose” em si, creio eu! Obrigada pelo comentário! E é paciência até saber o motivo dele tê-la abandonada, mas vai ser justificado, logo logo *-*), antonina_s2_malfoy (obrigada pelos elogios, de verdade!! Minha felicidade aumenta :DDD), Carol Peeters (Brigadãooo pelos elogios, e agradeço q esteja seguindo a fic!), Duda Pirini (Gostaria de lhe desejar muita boa sorte com a divulgação do seu livro! E obrigada pelo comentário! Tanto nessa quanto em Sangue & Veneno) e Taise Okubara (tá aquiiiii!!!! E queria te agradecer por aqui seu comentário na fic Sangue & Veneno, brigadão :DDDDD) e a Danny Evans (Adoro seus comentários! E fico contente ao recebê-los! E aqui está o “primeiro embate Rose Weasley x Scorpius Malfoy!”, e acredite: haverá outros! Espero que esse não tenha ficado ruim, você que diga! Obrigadaaa! E não se preocupe, eu também to enrolada com estudos, compreendo completamente! Beijoos\o)


Espero, sinceramente, que TODOS vocês continuem aparecendo por aqui pra me deixarem inspirada! Através de vocês que essa história está ocorrendo =D E uma dica: quanto mais comentários, atualizações são mais rápidas!


Obrigaaada amores *-*
Beijão a todos vocês,
E até a próxima!

Belac.

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Comentários: 1

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Enviado por Lana Silva em 25/12/2011

Nossa...Ahhh tô amando a fic muito bom eles dois são maravilhosos *-* ahh não me canso de dizer sua escrita é maravilhosa *-*

Nota: 5

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