Meaningless
(sem sentido)
Ele voltou três anos depois, e foi justamente quando aprendi a manter minha mente longe do passado.
Quando começa a se viver uma vida nova, não tão diferente, mas apenas nova e talvez até mesmo assustadora, parece que as coisas só giram em torno do presente, e quase que raramente você desliza ao passado. Em algum momento você percebe que relembrar o passado não vale a pena, nem se lamentar por ele. Para mim, a época em que estive em Hogwarts foi uma vida passada, então mesmo que lembrasse dela não apenas nos meus dias, mas nos meus sonhos, eu conseguia impedir que flutuassem ali durante muito tempo. Era caminho para enlouquecer, e eu, sinceramente, não queria ficar enlouquecida.
Outras preocupações surgiram à medida que responsabilidades foram aumentando. Na realidade, eu
mesma as encontrava. E era bom, assim pouco tempo eu tinha de me distrair.
Pois eram naqueles versáteis momentos de distração que eu me lembrava dele.
E quanto o mais longe meus pensamentos estivessem daquelas lembranças, melhor seria para o meu coração. E para minha nova vida.
Quero dizer, eu havia conhecido outras pessoas. Pessoas novas e diferentes. Pessoas interessantes, que souberam me satisfazer, que souberam me fazer sorrir, que souberam me fazer chorar, e que souberam conhecer os próprios sentimentos, e desse modo, a não me magoar com tanta impetuosidade. E o mais importante, pessoas que me ajudaram a não relembrar.
E eu diria que meu conhecimento pela vida passada havia me ajudado também a ser imune aos golpes das pessoas, dos momentos, e dos sustos daquela nova vida que agora eu levava. Diria que estava preparada para qualquer coisa, até mesmo para ser magoada, até mesmo para ser demitida do trabalho.
Menos para vê-lo novamente.
Acho que mesmo se soubesse que ele voltaria, eu seria incapaz de me preparar.
E aconteceu tão ligeiramente que quando ele apareceu, foi como se os três anos tivessem sido ocultos da minha memória; como se eu não tivesse vivido aqueles três anos, como se aqueles três anos não tivessem existido para mim.
Posso notar hoje que tudo recomeçou quando Albus Severus, meu primo, e por isso meu melhor amigo e companheiro, cujo tempo seria incapaz de tirá-lo de mim, anunciou que ia pedir sua namorada em casamento.
Primeiro ele havia me convidado para almoçar no restaurante do Ministério, depois que meu chefe permitiu que eu saísse. E como Albus não me convidava para almoçar desde o nosso primeiro ano de trabalho nos departamentos, eu estranhei aquele convite. Mas fui, simplesmente por notar o quanto Albus estava ansioso.
Durante o almoço conversávamos normalmente, como sempre fazíamos. Mas, subitamente, ele interrompeu a conversa e pegou um lindo embrulho de veludo do bolso. Eu pisquei.
– Você não vai me pedir em casamento, vai? – eu perguntei, observando a caixinha que ele segurava em minha direção. Abriu-a revelando um anel de ouro, realmente maravilhoso. – Quero dizer, Jenny é a sua namorada.
Aí então que eu suspirei e encarei os olhos do meu primo, percebendo o que ele estava querendo me mostrar com tudo aquilo.
– Oh, entendi – disse, alto demais.
– Vou pedir Jenny em casamento, Rose. Eu queria saber a sua opinião sobre isso.
– Minha opinião sobre isso? – eu quase engasguei ali mesmo. Pousei o garfo e a faca um de cada lado do prato e disse: – Ora, Al, eu acho isso muito bom, sei que vocês serão felizes.
– Seja sincera – ele pediu.
– O que quer que eu diga? Não vou dizer que é besteira, você já comprou o anel.
– Eu sabia – ele bufou, fechando a caixinha bruscamente. – Acha que estou sendo precipitado por pensar em casamento?
– Acho – falei, optando ser sincera logo de uma vez. – Conhecendo Jenny desde os onze anos, ela precisaria de um ótimo motivo para se casar com apenas vinte anos.
– Eu disse a ela que a amo. Isso já não é o suficiente?
– Olha, Albus... – eu hesitei. Odiava aquela conversa. – Você... você pediu opinião para a pessoa errada. Não sei mais dar conselhos sobre isso. Mas, bem, se o casamento estiver nos seus planos, não fique pedindo opiniões...
– Isso já não é o suficiente?
– Pergunte a sua namorada, e não a mim! – eu estava ficando zangada. – Já disseram que me amavam, e quantas vezes isso foi verdade? Nenhuma. Mas para a Jenny pode ser diferente. Então, não perca seu tempo comigo, você sabe o que essa palavra me causou. A minha opinião não conta se você realmente a ama e quer passar o resto da sua vida com ela.
– Sua opinião sempre vai contar pra mim – ele disse. – Por isso achei que deveria dizer a você primeiro, antes de todo mundo. Porque você não costuma dizer que é uma maravilha ou uma coisa linda, mas verdadeira.
– Há um problema nisso tudo então, primo – eu lhe disse, calmamente. – O problema é que eu não acredito quando usam a palavra amor para justificar essa escolha. As pessoas costumam dizer que as amam, mesmo que uma não signifique nada a outra... Usam tanto essa palavra que já não existe efeito nenhum para mim, então não acredito que seja o suficiente.
– Rose, eu nunca disse que amo alguém – revelou Albus. – Jenny foi a primeira a ouvir isso. E garanto que surgiu efeito nela.
Eu confiava em Albus. Sempre sabia quando estava dizendo a verdade.
– Então chega de me pedir opiniões, certo? – eu disse, tomando um gole da cerveja amanteigada. – E encontre a sua namorada e diga logo que quer se casar com ela. Isso não pode depender do que penso, mas do que vocês dois pensam.
E para manter o pedido inesquecível, sugeri a ele que pedisse a mão dela no primeiro jogo do Torneio Europeu de Quadribol, que ocorreria na próxima semana. (Quando se trabalhava no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos, era fácil conseguir ingressos para assistir os jogos.) O começo do namoro deles tinha a ver com o esporte. Mesmo que os dois tivessem sido amigos do primeiro ao sexto ano em Hogwarts, sempre soube que Jenny Gilmore era apaixonada por Albus. Tanto que ela entrou no time no sétimo ano só para tentar impressioná-lo. Aquela tentativa deu tão certo que agora Albus estava com um anel no bolso para lhe entregar.
O tempo passava rápido demais. Parecia que foi há poucos dias mesmo quando Jenny chegou na Sala Comunal da Grifinória e contou: “Albus me beijou!” E eu não dera muita atenção àquilo, a imagem do Malfoy me traindo provavelmente estava inundando a minha cabeça e meus pensamentos naquele momento.
Por um lado também sempre notei o quanto Albus e Jenny eram leais. Uma ou duas vezes eles terminaram, e em meio a isso Albus se envolvia com outras mulheres, e Jenny com outros homens – quando já não estavam mais juntos. Só que no momento que Albus disse que ia pedi-la em casamento, percebi que finalmente os dois descobriram que eles foram feitos um para o outro, e que queriam ficar presos um ao outro logo de uma vez.
Então eu não podia impedi-los, e sim ajudá-los – já que era o que eles desejavam.
Porém, como Jenny não desconfiava de nada disso, ela insistiu que eu fosse junto.
Acabei que aceitando, mesmo tentando manter-me o mais longe possível deles na hora do jogo, para não deixar Albus sem-graça ao fazer o pedido mais importante da sua vida.
E foi lá, naquele campo, naquela noite, naquele jogo, onde menos esperava, que o vi pela primeira vez em três anos.
Não, não o vi passando pelas arquibancadas, nem tive a impressão de ter avistado um cabelo loiro por ali ao meu redor, de relance. Foi quando os torcedores gritaram e o time da França entrou em campo. Seus jogadores oscilavam no ar, preparados para encararem seus adversários, a Alemanha.
Eu escutava claramente. Uma legião de torcedores gritava: “Malfoy! Malfoy! Malfoy!” A princípio imaginei que eu estava afogada em um sonho – ou pesadelo. Nem tive tempo de reagir, e como se uma barreira entre o presente e o passado tivesse sido quebrada no meu cérebro, eu lembrei.
Lembrei de tudo.
Como se nunca, nunca, tivesse feito esforço para não lembrar.
Estava praticamente petrificada, enquanto sentia a agitação dos bruxos ao redor. Mas ainda tinha consciência das coisas que eu observava, e não era sonho – nem pesadelo. Mesmo de longe, a imagem nítida de Scorpius Malfoy, voando livremente para todos os lados, vestindo um uniforme azul e vermelho, era tão perceptível; os torcedores gritavam seu nome cada vez mais alto. Tentei imaginar que estivesse escutando outro nome; confundindo-o. Mas não... era impossível ser outra pessoa.
Como eu nunca soube daquilo?
Como eu nunca soube que meu ex-namorado virou um jogador profissional de Quadribol enquanto eu trabalhava cansativamente naquele Ministério?
É claro, porque eu não estava mais pensando nele. Porque, para mim, ele não existia mais no mundo. Eu não me interessei, nunca me interessei em saber o que estava acontecendo com ele.
Porque ele havia me magoado quando fiz parte de sua vida.
E a cicatriz que se formou daquela dor pareceu rasgar-se, simplesmente quando o vi de novo, e ouvi seu nome sendo proferido por milhares de torcedores.
– Rose?! – ouvi a voz de Jenny gritar entre a multidão, quando dei as costas ao jogo e me afastei das pessoas. – Aonde você vai?
– Não... não me sinto bem...
– O que aconteceu?
– Você não se lembra? – perguntei. Eu havia contado toda a estória para ela! – Olhe para o campo, ou ouça a multidão gritando aquele nome. Preciso dizer o que aconteceu?
Jenny então finalmente percebeu. Albus estava em estado de choque também, por isso não pronunciou seu espanto em voz alta, ficava com os olhos arregalados em direção ao campo. Jenny virou-se novamente para mim e piscou. Ela estava com a expressão aflita.
– Eu vou ficar bem – garanti ao perceber sua preocupação. – Só não posso continuar aqui.
– Tem certeza? Você pagou tão caro pelo ingresso...
– Tenho, depois você me conta quem venceu. – Eu só não queria assistir. Então fui embora.
Mas Jenny não precisou me contar quem venceu, pois no dia seguinte o mundo bruxo inteiro já sabia. Capas de jornais, revistas, e até mesmo anúncios em rádios. França como favorita no Torneio Europeu. Mas o pior de tudo não era aquilo, o time não importava. O pior era que toda vez que eu andava pelas ruas, perto de bancas e lojas, era a foto dele, segurando a vassoura e o título de melhor jogador em todas as capas do Profeta Diário.
– Ridículo – comentou Lily quando nos encontramos n’A Toca. – Ele viveu metade da vida dele em Londres, e hoje joga pela França. Como ele tem coragem de fazer isso?
– Dinheiro, com certeza – respondeu James, que analisava a foto de Malfoy no Profeta.
– Não – minha voz pronunciou através daquela discussão. Eu estava sentada um pouco distante deles no outro sofá da sala. Mas era inevitável não ouvir o que eles estavam dizendo. – Eu... eu não acredito que ele faria isso por dinheiro.
– Não seja ingênua, Rose – repreendeu James. – Na França o Quadribol está dando lucros demais aos jogadores. Se ele não jogasse por dinheiro, então ele poderia muito bem jogar no time de Londres, no país que nasceu. E, bem, é claro que é por dinheiro. O sobrenome é Malfoy, lembra-se?
Saí da sala e fui ao meu quarto no terceiro andar d’A Toca. Havia um outro exemplar do Profeta
Diário na cama, e eu o segurei. Sentei-me para ver a foto dele com mais atenção. A curiosidade que eu tentava ocultar simplesmente me arrebatou de uma vez, de repente eu quis saber como ele estava, e nem dei importância às batidas do meu coração por isso.
Era uma foto em que ele estava vestindo o uniforme da França, ao lado havia um homem, obviamente o capitão do time. A imagem se mexia, enquanto eles se apertavam às mãos.
Eu podia pensar que Malfoy também não se lembrava de mim, nem mesmo havia sofrido demais pelo que fez; ele estava bem-sucedido, sendo considerado o melhor jogador da França. Mas tudo o que pensei, ao ficar vendo sua foto, foi no alívio que senti.
Alívio por saber que ele não estava fazendo mal a ninguém assim. Alívio por saber que todos o admirariam, diferente como ocorrera em Hogwarts. Alívio por saber...
Por saber que ele ainda estava no mundo, vivendo a vida dele como todo ser humano, e não sendo culpado pelo sofrimento dos outros...
Droga, o que eu estava pensando? Aquele cara transou comigo e depois desistiu de mim, e depois beijou outra garota no baile de formatura só para que eu o odiasse! E eu nunca fiz nada de ruim para ninguém, nem para ele!
Oh, eu ainda lembrava disso. E ainda achava que não fazia sentido algum.
Peguei a varinha e taquei fogo naquele exemplar, assim como fizera com as cartas que ele me mandara nas férias enquanto estudávamos em Hogwarts.
Mas eu não me lembrei da razão que nos levou a um fim.
Eu me lembrei de outra coisa, enquanto assistia a foto dele virando nada mais do que cinzas, assim como a cor dos seus próprios olhos. Eles combinavam.
Sétimo ano. Eu e Scorpius deitados no gramado do jardim depois do jogo Sonserina x Grifinória. A Grifinória havia perdido, mas Scorpius sabia como me fazer acalmar e esquecer aquilo com um beijo incrivelmente ardente. Nos beijávamos durante muito tempo, e ele ainda tinha o toque carinhoso mas impetuoso dentro da minha blusa... e sem se preocupar se as pessoas poderiam ver ele se inclinava para beijar meu pescoço, e eu ofegava, embriagada.
Mas ele conseguia se controlar. Por isso não avançava, sabia que eu não ia permitir naquele instante. Então apenas ao meu lado, deitado, ele me observava. Meus dedos roçavam calmamente a palidez de seu rosto lindo, e depois de vários minutos silenciosos eu falei:
– Você é tão bom.
Ele sorriu. Naqueles tempos, eu nunca o vira sorrir tanto.
– Eu sei que beijo bem mesmo – disse.
– Eu estava falando do Quadribol, mas isso também é válido ao meu comentário.
Então Scorpius aproveitou para me dar outro beijo, mas dessa vez foi rápido.
– Deixo você impressionada, não deixo? – ele perguntou.
– Não vou me surpreender se acabar entrando para um time internacional, ou ser considerado o melhor do mundo.
Irônico, não?
– Quero dizer, você tem talento. Percebo quando está voando, a maneira como se sente bem ao fazer isso. Eu não desejaria outro futuro a não ser esse pra você, Scorpius.
Ele ficou sério novamente.
– Cria tanta expectativa, Weasley, sendo que meu futuro é tão incerto. Mas caso meu plano falhar, vou colocar em evidência o seu desejo para o meu futuro.
– Que plano é esse?
– Você. – Colocou os lábios na minha testa, e eu suspirei apaixonada.
– Não vai falhar.
Devia ter pensado antes de falar aquilo. Assim não me decepcionaria tanto quando isso aconteceu. Mas como eu ia adivinhar que todos aqueles planos falhariam? E como eu ia adivinhar que Scorpius teria coragem de falhar com o próprio plano? Por que ele desistiu daquele plano? E agora, depois de míseros três anos longe de mim, como eu poderia ter adivinhado que ele realmente colocou em evidência o meu desejo para o futuro dele?
Aquelas perguntas. Eu desejava que as respostas já viessem sozinhas.
Mas não, percebi que eu deveria encontrá-las. E parecia que, bem, as respostas estavam enterradas dentro dele, com Scorpius. Só ele podia me dizer, e se fosse para voltar, que voltasse com explicações.
Eu não queria que meus pensamentos ficassem inquietos o tempo todo, e nunca descansassem. Mesmo que o tempo tivesse passado, eu ainda desejava explicações. Apenas explicações para saber se havia algum sentido no que ele fez.
N/A: Me digam vocês o que acharam desse capítulo!
coments:
Leeh Malfoy: LEEEEEEEH, ééé não dá pra não escrever sobre eles! Acho que Rose e Scorpius têm A magia e eles me inspiram pra caramba *0* Brigadaaaa pelo comentário. SIIIM, o Scorpius tá um sonserino mais SONSERINO do que no da outra fic o_o’ por isso será capaz de assustar um pouco JAUIAHUAHA \o Mas eu tb sou má mesmo; mas isso porque quando eu escrevo não tenho controle sobre a minha mente, então sai o que sair (?) e aí é questão de sorte ou azar o que vai acontecer! Então, tipo, não será exatamente minha culpa O_O’ Obrigadaaa, e espero seus comentários nos capítulos!! *_* P.S: Impactante existe sim, segundo o dicionário Aurélio do computador aqui \o AHAUHAUAH
Danny Evans: Nooossa, fiquei MTO feliz por receber seu comentário! Muito obrigada pelo elogio! *-* Olha, que bom que gostou dessa inovação, achava que seria até arriscado começar assim, mas comecei justamente para inovar :D Enfim, fiquei satisfeita que tenha percebido essas coisas, porque tudo o que você falou é exatamente o que quis passar nesse capítulo! E, noossa, foi legal saber como você reagiria, pois mostra que passei a sensação de estar no lugar da Rose mesmo, e não sabe o quanto é gratificante uma autora ficar sabendo disso *-* Obrigada mais uma vez, e é só continuar acompanhando a fic que aí vai poder constatar então se suas observações são ou não são verdadeiras! Bjs!
Pollita: Ahhh, é sorte mesmo por eu ter feito alguém gostar do que eu escrevo! Mas acho que os comentários é o que me ajuda mais a escrever *puxa-saco* HHAUHAU Obrigadaa por elogiar a construção do relacionamento deles, porque é a parte que eu mais gosto de escrever em uma estória. HAHA E sobre a comparação: oraa, mas se fez sentido pra você, não precisa explicar mesmo!! \o e siiiiiiiiim, eu curto Paramore *o* SAIUHSAIUAS AHH e obrigada, deve ser meu amor incondicional por eles, porque Rose e Scorpius me inspiram demais e céus, alguém tem que me entender! HEUAHE –sobre a capa– não vejo pessoas melhores do que Sophia Bush e Chad Michael Murray pra representar Rose e Scorpius em uma capa de fanfic, sério. Enfim, valeu!
Carolzinha Potter: Oiiiii! Que bom, que bom que está adorando! Muito obrigada, viw?! Espero que continue acompanhando e comentando, vou ficar mto feliz !! *-*
Brenda Black-Cullen: OOOOI! OMG’ Leitores (não tão) NOVOS! Fico mega contente que tenha comentado! E eu amo de morrer com comentários *-* AHAUHAU Espero que continue acompanhando, e claro, comentando *-* BJS! E obrigada!
Até a próxima,
Belac
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