FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout  
FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout FeB Bordas para criar o Layout
FeB Bordas para criar o Layout
 

(Pesquisar fics e autores/leitores)

 


 

ATENÇÃO: Esta fic pode conter linguagem e conteúdo inapropriados para menores de idade então o leitor está concordando com os termos descritos.

::Menu da Fic::

Primeiro Capítulo :: Próximo Capítulo :: Capítulo Anterior :: Último Capítulo


Capítulo muito poluído com formatação? Tente a versão clean aqui.


______________________________
Visualizando o capítulo:

15. Quando Tudo Desmorona


Fic: Darkest Passion, Sexy Love


Fonte: 10 12 14 16 18 20
______________________________

CAPÍTULO QUINZE



"Diga-me, o que fazer quando tudo desmorona? Tenho que catar meus pedaços, por onde eu começo? Porque eu não posso contar com você quando tudo desmorona."




- Não vai entrar de jeito nenhum.



- Como não? Deixa de ser idiota e sai logo da frente!



- Você não sabe a senha, você não entra.



Gina Weasley estava há minutos tentando entrar na Casa dos Gritos, mas uma garota de cabelos muito compridos e bagunçados continuava em seu caminho, com a varinha apontada para ela, barrando seu acesso.



Gina desviou o olhar porque se encarasse aquela menina mais uma vez, não conseguiria evitar de lançar um Avada nela.



- Você me viu com a Anny aquele dia. Você sabe quem eu sou.



- E quem você pensa que é para vir aqui sem avisar, sem pedir permissão?



- Minha namorada. - disse uma voz conhecida fazendo Gina sorrir e Carrie fechar os olhos, cheia de raiva. - E essa é a minha casa, então sai da frente e deixa ela entrar.



Carrie bufou.



- Namorada? Como eu ia adivinhar? Normalmente você dispensa as pessoas com uma semana de uso. - debochou.



- Escuta aqui, garota! - começou Gina, avançando para a outra.



- Não liga pra ela, Gina. Vem, vou te apresentar para o pessoal.



- Ela morre de ciúme de você. - resmungou Gina duas horas mais tarde.



- Ela é passado.



- De uma semana? - ironizou.



- Gina...



A ruiva sorriu.



- Seu quarto é lindo. É bom estar nele sem estar morrendo de hipotermia ou atrasada para pegar um trem.



- Eu fiz um bom trabalho te curando da hipotermia. - sussurrou Anny no ouvido da namorada.



- Sim, você fez. - mordiscou o lábio da namorada. - Como eu podia odiar você?



- As pessoas são loucas.



- Obrigada pelos elogios!



***
O burburinho atrás de si por todo local que passava era
tão irritante. Será que ninguém tinha mais nada para fazer além de falar da vida amorosa uns dos outros? É claro que o fato de Harry ser famoso agravava as coisas, mas ainda assim. É claro que Ron estava fazendo todo um drama desnecessário com todas as garotas da Grifinória e elas, como adoram um cara frágil e vulnerável, suspeitava Hermione, davam toda a trela.
Balançando a cabeça, magoada, continuou seu caminho para a mesa onde somente Harry estava sentado.



- Posso me sentar?



- Se você não estiver ocupada demais com assuntos misteriosos para me ignorar. - respondeu o garoto com um olhar frio.



- Eu só preciso de um lugar para me sentar, Harry. Não estou aqui para conversar com você.



- Desculpe-me, Mione, mas eu disse que queria conversar?



Hermione abriu a boca para responder, mas tornou a fechá-la.



- Você sabe que dessa vez eu não estou errada. - disse simplesmente.



- Você honestamente acredita nisso?



- Você vai estudar e me deixar estudar ou vai ficar falando bobagem?



- Perdi a vontade. - disse Harry juntando os livros para se levantar.



- Vá em frente, afunde mais suas notas.



- Por que você está agindo assim?



- Só você tem o direito de ser bipolar?



- Você não é a Hermione que eu conheço.



- Talvez a Hermione que você conhece não seja real.



- Isso nem ao menos faz sentido. - murmurou, aborrecido, antes de se retirar.




***




- Oi Draco. Estava esperando você.



- Mas que...?



- Sozinho à essa hora pelo castelo? Pode ser tão perigoso.



- Se você veio aqui me ameaçar por causa do lance com a Oleanders -



- Eu não vim aqui fazer nada disso, seu idiota. - disse ela, impaciente.



- Veio fazer o que então?



- Isso.



Melody Ramon agarrou o garoto pela gravata, puxando-o para a primeira sala de aula disponível. Sentou-o numa cadeira com agressividade e sentou-se por cima dele, puxando-o ainda pela gravata para um beijo tão selvagem quanto toda a cena. Ele estava surpreso, muito surpreso, mas não era a primeira vez que aquilo acontecia.



- AI! - exclamou o sonserino, empurrando a garota para longe. - O que você fez? Você me mordeu, seu animal?



Melody afastou-se de Draco, sorrindo satisfeita.



- É claro que eu te mordi. - revelou. - Ou você realmente achou que eu te chamei pra isso? - continou, com escárnio.



- Você é tão estúpido. - sibilou Thomas, suavemente, saindo de um canto escuro do local.



O horror cruzou a expressão de Draco enquanto ele percebia a cilada.



- Você teve prazer em causar dor na Anny? - disse Melody, apertando as bochechas do loiro com selvageria. - É nossa vez.



- Crucio.



É claro que Draco gritou. Mas, tanto para Thomas quanto para Melody, aquele grito – e os que estavam por vir naquela noite – não expressavam metade da dor que Draco Malfoy merecia por ter feito Anny Oleanders sofrer.



***



Não demorou muito tempo para Hermione perceber que não iria conseguir se concentrar nos livros. Uma ideia absurda passou por sua cabeça, mas inacreditavelmente ela não balançou a cabeça para espantá-la. Em poucos minutos conseguiu ir até seu malão no dormitório e depois chegar ao banheiro dos monitores. Nem mesmo o cheiro doce do sabão na água foi capaz de afastar aquela vontade de seus pensamentos.



A garrafa de tequila brilhava na borda da banheira, quase dizendo “experimente-me”. Hermione experimentou. Uma. Duas. Três doses. Meia garrafa.



Finalmente lhou pra si mesma e por um instante teve um momento de consciência. O que estava fazendo? Já chega de beber! Que atitude mais imatura pra se tomar. Terminou seu banho o melhor que pôde e saiu trocando as pernas – odiou-se por ser tão fraca para bebida – depois de se vestir.



Mas é claro que ela tropeçou. E caiu.



Sentiu-se tão estúpida, tão patética, tão nojenta ali. Mas por que tinha que dar tudo errado ao mesmo tempo? Que inferno! Para ajudar, duas garotas passaram por ela e riram.



- Trocando as pernas, Granger? Que ridícula!



E elas estavam certas. Que ser humano mais patético era Hermione, sempre tão corajosa, tão desafiadora, dessa vez fugira de seus próprios problemas e da solução que estava clara e límpida como água.

Mas o que era aquilo? Iria ficar ali, ridícula, chorando, lamentando a estúpida que era? Não! Essa não era Hermione Granger! Tinha, no mínimo, que sair dali! Levantou-se e, ainda cambaleando – amaldiçoou-se novamente por ser tão fraca para bebida – caminhou até a Sala Comunal, largou-se na primeira poltrona que avistou. Precisava, queria e iria falar com Harry. Mas não estava em condições para isso, mas não, ela não poderia se acovardar mais uma vez, não poderia deixar para amanhã, tinha que ser agora, exatamente agora! Foi ao dormitório, lavou o rosto, escovou os dentes, lavou o rosto novamente e rumou ao dormitório masculino, precisava resolver tudo logo de uma vez! Deixar seu orgulho de lado uma vez na vida.
- O que você quer? – disse ele frio quase que todo escondido atrás da porta.



- Falar com você. Será que podemos?



- Não. – quase fechou a porta, ela colocou o pé.



- Harry, por favor... – disse, cansada.



Ele achava que estava sendo fácil pra ela? Não, não estava! E com ele recusando-se e fazendo-a implorar ficava ainda mais difícil. E agora, para ajudar, sentira uma forte pontada na cabeça, percebera que era tão fraca que sua ressaca começava ali mesmo, seu corpo sequer esperaria o dia seguinte



- Eu só preciso de cinco minutos.



- Você... você bebeu!? – disse ele de repente – Não tenho nada pra conversar com bêbados. Principalmente com você bêbada.



- Dá pra parar de ser um grosso?



Harry ponderou por um momento. Estava sendo um idiota?



- Ok. Podemos conversar.



Hermione esperou, mas o moreno não se mexeu.



- Você não vai me deixar entrar?



Harry abriu a porta, de má vontade.



- Não.



A garota suspirou.



- Você não está facilitando as coisas. Eu estou tentando me desculpar aqui.



- Você também não facilitou as coisas quando eu tentei me desculpar



- Você errou!



- Se eu estou errado, - disse o garoto, ríspido. - por que é que você está aqui?



- Eu estou tentando nos salvar. - confessou, mordendo o lábio.



- Não há nada pra salvar.



- Harry!



- Apenas repetindo suas palavras.



Hermione revirou os olhos.



- Você está sendo infantil.



- Não, eu estou magoado.



- Ótimo. Fique com sua mágoa então. Pelo visto ela é melhor companhia do que eu.




***

- Por favor... me deixe ir.



Um sorriso maligno dominava os lábios de Melody. Ela gostava de ver Draco sofrer. Não só pelo garoto ter sido incrivelmente maldoso com sua melhor amiga, mas também porque odiava Draco.



- O que você acha, Thomas?



- Não quero matá-lo. - disse o garoto, indiferente. - Pode ir, Malfoy.



Melodi assentiu com a cabeça e pegou o garoto pela gola da camisa. Arrastou-o para fora da sala e o jogou no chão. Draco estava fraco, suado, sujo e sangrando. Melody não deixou de dar-lhe mais um chute.



- Por favor, não, eu imploro!



Ramon! Se metendo em confusão novamente!



- A garota virou-se, aborrecida. Não estavam mais sozinhos no corredor.



- Já chegou a insuportável. - resmungou, revirando os olhos.



- Olha como você fala comigo, mocinha! Já estou farta. Para a minha sala, agora!



Dando um tchauzinho irônico para o garoto, Melody seguiu a vice-diretora gingango despreocupadamente. Largou-se na cadeira em frente à sua mesa ao chegar ao local.



- Basta. Agora mesmo estou escrevendo para a sua mãe.



- Você não está fazendo isso.



Você está completamente fora de limites! Arranja brigas, falta às aulas, não usa uniforme e nem as detenções você cumpre! Estou farta de lhe dar punições que você passa por cima. Acabou! Chega! Você está expulsa!



- Não! Você não pode fazer isso! - exclamou a menina, erguendo-se de sopetão. O pânico correndo por suas veias.



- Não só posso como vou! Você não será poupada!



- A sua mãe é a única que sabe lidar com você. Ela virá ainda hoje.



- Mas eu estou no último ano!



- Eu receio que não seja problema meu.



- Mas você é minha avó!
- Você nunca se portou como minha neta.



- Foda-se você então! Foda-se tudo! - berrou socando a mesa à sua frente. - Você não precisa chamar ninguém, estou indo embora agora mesmo!







***

- Uau, isso foi...



- Maravilhoso.- disse, feliz.



- Eu ia dizer 'inesperado.'



- Isso é uma crítica? - virou-se imediatamente, preocupada.



- Não, sua boba. - beijou-lhe a mão. - Você é muito boa nisso. Eu não esperava.



Gina sorriu.



- Por que não? - perguntou inocentemente.



- Você nuca tinha feito.



- Eu não preciso de prática. Tenho habilidades naturais.



Anny riu.



- Não duvido.



Gina sorriu, feliz, antes de voltar para cima da namorada e beijá-la novamente.



- Eu posso fazer de novo. - sussurrou no ouvido da garota pressionando sua perna levemente sobre o sexo dela. - E de novo. E de novo.



- Você vai me viciar. - sussurrou de volta.



- É a intenção.



O beijo veio mais quente que o anterior, claramente um convite para o recomeço do ciclo. O namoro era recente, e tinham tanto, tanto, para descobrir e explorar uma no corpo da outra. A morena já estava curvando-se levemente para facilitar a pressão do contato da perna de Gina com o meio de suas próprias mais uma vez durante esse beijo quando batidas impacientes na porta quebraram totalmente o clima.



- Anny! Anny!



- É a Melody... - disse Anny baixinho.



- Deixe-me lidar com isso. - resmungou Gina, enrolando-se no lençol antes de ir até a porta.



- Eu preciso falar com – ah, me desculpe, interrompi sexo lésbico. Quase um crime. - riu, sem humor.



- Sim, interrompeu. - disse Gina, com simpatia. - Você poderia, por favor, voltar mais tarde?



- Desculpe-me, outra ruiva, - falou passando pela barreira imposta por Gina. - Mas é uma emergência.



- Anny!



- O que houve? - perguntou Anny, preocupada, ignorando a namorada.



Melody jogou-se na cama, onde Anny já vestira uma calcinha e uma camiseta.



- Fui expulsa da escola.



- Quê?



Tudo bem. Já estava na hora de eu me dedicar exclusivamente ao tráfico mesmo. - sentou-se de repente. - Preciso de um cigarro.



Eu acho que é a minha deixa. - resmungou Gina, quase realmente brava.



Tentando desviar-se da fumaça do cigarro recém aceso de Melody, Gina pegou suas roupas e foi até o banheiro se vestir. Deu um beijo rápido em Anny e saiu, deixando as amigas conversarem sobre a mais recente bomba.



- Eu sempre perdia para a Melody também. - ouviu uma voz dizer assim que chegou no andar de baixo.



Não respondeu. A caminhada até Hogwarts foi relativamente lenta. Feliz e bocejante, caminhou até a escola. Como não encontrou nenhum de seus amigos, sentou-se ao lado de seu irmão.



- Oi.



- Que bom que você está aqui. Quero conversar.



- Agora? - perguntou, erguendo uma sobrancelha.



- Por que você está ocupada demais?



- Não entendi o tom sarcástico.



- Eu quero saber o que está acontecendo com você. Mas é particular.



- Do que você está falando?



- Confesse. - sussurrou, mas com autoriade. - Eu posso te ajudar.



Gina piscou, desacreditada.



- O que você comprou na loja do Fred e do Jorge? Precisamos avisar que há efeitos colaterais.



- Confesse. - repetiu, determinado.



- Eu não tenho nada pra confessar. - falou rindo. - Do que você está falando especificamente?



- E quanto a sua namorada? - baix



Gina congelou, o sorriso murchou e a colher de galinhada à caminho do prato estacionou no ar.



Você é minha irmã, é minha obrigação saber o que se passa com você e o que você faz da sua vida. Eu posso te ajudar.



Gina não respondeu. Deixou cair a colher de comida sobre a mesa e saiu do salão, com o coração na boca. Ron não disse nada. Naquele momento. Como que em recordação a tantas vezes que esbarrara com Anny desde o início do ano, tropeçou e caiu sobre alguém dessa vez também.



- Caralho. - xingou antes de levantar os olhos.



- Educação primorosa.



- An?



Ergueu os olhos. Não era Anny. Com um arrepio fraco notou que Noelle Oleanders estava diante de si.



- Quero falar com você.



- Sobre o quê?



- Sobre a Anny.



Gina revirou os olhos e abriu a porta da primeira sala à sua esquerda. Noelle a acompanhou.



- Pode falar.



- Que pobreza. Na minha época Hogwarts não era desse nível.



- Eu só te vi uma vez, mas eu tenho certeza que você não veio até aqui pra me contar como Hogwarts era no seu tempo.



- Quanta hostilidade, querida.



- Eu não sou sua querida. E não tenho todo o tempo do mundo.



- Educação também estou vendo que não tem.



Gina cruzou os braços.



- Se não vai falar logo, com licença. Tenho mais o que -



- Espere. - disse a mulher, entediada. - Como queira.

Primeiro Capítulo :: Próximo Capítulo :: Capítulo Anterior :: Último Capítulo

Menu da Fic

Adicionar Fic aos Favoritos :: Adicionar Autor aos Favoritos

 

_____________________________________________


Comentários: 1

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

Enviado por Tati Krum em 10/09/2011

Cara, q raiva do casalzinho de irmaos Weasley ! ! !  Mas a fic é muito boa, parabéns .

Nota: 5

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

_____________________________________________

______________________________


Potterish.com / FeB V.4.1 (Ano 17) - Copyright 2002-2023
Contato: clique aqui

Moderadores:



Created by: Júlio e Marcelo

Layout: Carmem Cardoso

Creative Commons Licence
Potterish Content by Marcelo Neves / Potterish.com is licensed under a Creative Commons
Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
Based on a work at potterish.com.