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11. Cicatrizes e Lembranças


Fic: Darkest Passion, Sexy Love


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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CAPÍTULO ONZE



"Você o faria comigo? Curar as cicatrizes e mudar estrelas? Você o faria para mim? Libertar o paraíso interior? Eu a levaria embora, naufragar em uma noite solitária. Colo para um rosto com lágrimas. Minha canção nada pode além de emprestar sua graça. Sua beleza caiu em cascata sobre mim nessa noite branca de fantasia."


A claridade opaca do dia de inverno tocou os olhos de Gina, fazendo-a despertar. Espreguiçou-se e olhou para o lado. Sorriu ao ver a silhueta nua de Anny de costas para ela. Observou a tempestade de neve lá fora. Apenas agora Gina percebera o quarto em que estava, era grande e realmente belo. Os móveis aparentemente antigos e as cores em preto e roxo eram levemente arrepiantes, assim como as belas velas sobre o piano negro. Gina levantou-se e vestiu-se. Voltou à cama e pousou a mão na cintura de Anny. A morena se mexeu e virou-se. Sorriu. Gina abaixou-se e beijou-a.



- Bom dia. - disse-lhe.



- Que horas são? – perguntou depois de um beijo.



- Hum, é cedo. – falou buscando um relógio a seu redor. – Só... DEZ HORAS DA MANHÃ!



- Uau!



- Ai Merlim, tenho que estar na sala da McGonagall às onze!



Saltaram da cama já apanhando as roupas espalhadas pelo quarto e vestindo-se rapidamente.



- Temos que ir. - disse Anny puxando Gina pela mão.



Desceram as escadas para uma copa com uma aparência horrível, onde um grupo de seis pessoas relativamente estranho estava à mesa, rindo e falando algumas besteiras..



- Bom dia. - disse Anny.



- Oi, oi – Gina falou um pouco tímida.



- Thalles, me empresta sua jaqueta?



- Tá na mão. – disse o rapaz atirando a ela o casaco que no mesmo instante foi atirado a Gina.



- Veste – ordenou ela.



- A noite deve ter sido boa, não? – o misto entre irritação e deboche ficou claro no tom de Carrie.



- Melhor que a sua, eu garanto. – foi Gina quem disse, arrancando dois ou três risinhos, um assobio alto e um soco na mesa de uma Carrie completamente irritada.



- Quem você pensa que -



- Pega o que você quiser da mesa, Gina. - interrompeu Anny pegando uma tortinha para si mesma. Gina obedeceu, escolhendo uma pãozinho doce.



- Tchau, gente.



- Hey, é Hogsmeade! – exclamou Gina quando saíram da casa. - Claro, você disse A Casa dos Gritos... – constatou ela.



- Vem. Por aqui a gente vai chegar bem mais rápido.



***











***







Melody e Thomas eram os únicos alunos na Sala Comunal quando Anny chegou. Eles conversavam, perto da lareira, cada um com uma taça de vinho tinto.







- Nossa, achei que nunca mais ia te ver na vida – Melody disse em tom de brincadeira.



- Eu simplesmente ADORO ficar em Hogwarts no Natal! - disse Anny sentando-se no chão, encostada nas pernas de Thomas, que estava numa poltrona. - Não tem ninguém, parece que é a nossa casa.



- Eu também. - disse Thomas.



- E aí, a festa foi boa? - perguntou Melody passando uma taça de vinho para Anny também.



- Eu sei lá.



- Ué, vocês dois não foram?



- Sim, mas eu cheguei tarde e saí cedo. - disse Anny.



- Humm, se você saiu cedo e chegou aqui à essa hora da manhã, onde é que você estava?



- Eu? Em lugar nenhum, não é? Mas agora estarei no banheiro porque realmente, realmente preciso de um banho bem relaxante. - anunciou virando sua bebida antes de levantar-se.



- Hey, o que é isso aqui no seu pescoço? – apontou Melody.



- E tem mais nos braços. - comentou Thomas.



- É, sem contar os arranhões. Brigou com o gato, foi?



- Não. Com a gata. – Anny falou caminhando até o banheiro – E quem disse que foi briga? – completou ela dando um sorriso maroto e fechando a porta.



- HEI! ! PODE TRATAR DE VIR AQUI E CONTAR T-U-D-O. COMO ASSIM?



***



Gina e Hermione chegaram à Toca e foram recebidas prontamente por uma senhora Weasley ainda mais emocionada e entusiasmada do que de costume. Talvez o Natal em família representasse uma trégua, um descanso para todo o clima pesado dos últimos tempos.



Gina acabara de fechar a porta atrás de si quando Hermione falou:



- Eu nem quero saber o que aconteceu ontem à noite, tá?



Gina riu.



- Tudo bem, então eu não conto. – disse ela mostrando a língua – Eu saí pra dar uma volta... acabei passando mal. A Anny me achou e me levou pra casa dela... meio que... casa dela.



- Só isso?



- É né.



- Você saiu da festa onze horas da noite e voltou onze horas da manhã do dia seguinte. O que você e a Anny fizeram nesse meio tempo? Xadrez de Bruxo?



Gina sorriu.



- Nós passamos a noite... juntas.



- Nem sei o que te dizer. - disse uma Hermione surpresa.



- O quê? Você acha que foi errado?



- Eu não sei, Gi. - respondeu Hermione com sinceridade. - Talvez cedo demais. Mas você já é bem grandinha, sabe o que está fazendo.



- Na verdade, - disse Gina sorrindo – talvez eu não saiba.



- Por que você não convida ela pra vir aqui no Natal?



- Hummm, você acha?



- Sim, seria bom vocês poderem conversar depois... de dormirem juntas. - disse Hermione entre risinhos.



- Ah, mas ela deve ter ido para a casa ver a família dela...



- Na verdade, - começou Hermione, triunfante. - eu meio que notei o nome dela na lista de alunos que ficariam em Hogwarts.



- Você é um gênio. Sério.



- Apenas pensei que pudesse ser útil.



- Por que eu sinto que você está mais empenhada nesse relacionamento do que eu?



- Porque eu gosto de finais felizes.



***



- Mamãe, eu convidei uma amiga pra Ceia, tudo bem?



- Ah, Gina, você devia ter dito antes! Quem você convidou? A Fran? A srta. Lovegood?



- Não. Eu convidei uma amiga nova. Anny Oleanders. – disse Gina sentando-se no sofá.



- Oleanders? – perguntou o Sr. Weasley.



- Ahã. Por quê?



- Ela é filha de Noelle Oleanders? Noelle e Terry Oleanders?



- Eu acho que é... por quê? – perguntou Gina, interessada.



- Bom, eu não sei se devo dizer... na verdade é... – mas foi interrompido. A sra. Weasley fora abrir a porta.



- Olá. A senhora deve ser a Sra. Weasley – Gina ouviu Anny dizer – Prazer. Anny Oleanders.



- Entre, entre, querida.



- Sra. Weasley, eu trouxe um presente para a senhora – disse Anny entregando à Sra. Weasley um embrulho cor-de-rosa bebê.



- Anny! – Gina cumprimentou-a.



- Oi Gina – disse sorrindo.



- Ah, obrigada. Não precisava – Sra. Weasley disse – Mas deixe-me perguntar. Você não é aprendiz de Comensal não, é?



- Não – disse Anny estranhando a pergunta.



- Nem mexe com as Artes das Trevas?



- Não.



- E também não é Satânica, é?



- Não – Anny mal conseguiu engolir o riso.



- Ah que bom, querida – disse a Sra. Weasley aliviada – Então venha, venha se sentar conosco. Já vamos cear.



- Mamãe! – Gina disse rindo – Vem, Anny!



- Vamos jantar.



- E então, Anny, o que pensa em fazer ao sair do colégio? – O sr. Weasley perguntou quando sentaram à mesa.



- Bem, eu ainda estou pensando, mas tenho uma certa inclinação para Auror.



- Auror? – disse Lupin um pouco surpreso.



- Sim. Acho que é a profissão que eu mais gostaria e deveria exercer.



- Deveria? – Perguntou Gina. Anny apenas sorriu.



- O peru está delicioso, sra. Weasley.



A noite seguiu-se deliciosa. Embora Anny sentisse certa antipatia da parte de Arthur e Lupin, tudo correu bem. Ela já estava acostumada e sabia que eles certamente tinham motivos para isso. Depois do jantar e de algum tempo ouvindo as maravilhosas canções de Celine sei lá o quê, os adultos foram se recolher. Rony ainda estava bestificado demais com a presença de Anny para fazer ou dizer algo com sentido. Fred e Jorge como sempre, encarregando-se da descontração do grupo. Hermione e Harry realmente  esperavam uma brecha para poder desejar-se realmente feliz Natal. Gui e Fleur já haviam retirado-se para fazer isso há tempos, Carlinhos e Anny continuavam a conversar normalmente com o grupo.



- Anny, seus pais são Noelle e Terry Oleanders? – perguntou Gina de repente. Houve um breve momento de silêncio.



- É, são. – respondeu, seca.



- Você ainda faz parte daquela banda, Oleanders? - disse Fred.



- Sim.



- Banda? Você tem uma banda? - perguntou Gina.



- Que tipo de amizade é a de vocês? – disse Jorge – Vocês não conversam, não?



- É, tenho uma banda. A banda de Fred e Jorge competiu com a gente num bar uma vez.



- Que legal. – falou Hermione – E o que você toca?



- Eu estou de tecladista e vocal.



- Vocal? Ah, vai ter que cantar pra gente!



- Apoiado!



- Ah, não.



- Já era! – disse Gina – Agora vai ter que cantar!



- Humm, deixe-me ver... No love left in me, no eyes to see the heaven beside me. My time is yet to come, so I'll be forever yours.



Soou como a melhor das melodias que Gina já ouvira em sua vida. A voz de Anny era demais, mas ela cantando, era simplesmente perfeito. A voz da garota que sempre fora forte, grave e imponente quando cantava era dez vezes melhor. Não só Gina, mas todos à sua volta estavam maravilhados.



- Conhecem? - perguntou Anny.



-Não, mas na sua voz ficou perfeito. – elogiou Ron.



- Humm, e essa? The very brightest candle of all has been extinguished, Smothered by those who could not bear to face reality...



- Eu conheço. - disse Harry.



- Canta mais. - pediu Hermione.



- This black page in history is not colourfast will stain the next And nothing seems in life in dreams like what was meant to be Every beat of your heart tore the lies all apart Made foundations quiver Every wave in the lake caused the porcelain to break And I shiver...



- Meu Deus – Hermione exclamou – Você canta demais. Demais mesmo, é a voz mais hipnótica que eu já ouvi na vida!



- Obrigada.



- Rony? Rony?! - o irmão desmaiara. - Eu não acredito nisso.



- Deixa ele aí. Antes de dormir eu levo ele lá pra cima – disse Carlinhos.



- Como ele consegue ser tão retardado?



- Tão retardado? Até eu quase desmaiei! A voz dela é acima do perfeito – continuou o Weasley mais velho. – Se a banda depender apenas do vocal, eles podem ter certeza que vocês vão ser a melhor banda do mundo.



- Obrigada. – Anny sorriu – Mas acho que há coisas mais importantes do que o vocal numa banda, a qualidade e o conteúdo, por exemplo.



- Você entende muito de música, Anny? – perguntou Gina.



- O suficiente pra saber como se toca e canta determinada música.



- Você é muito bonita mesmo, Anny. Estou encantado, com todo o respeito. - disse Carlinhos.



A noite se seguiu realmente interessante. Especialmente para Hermione que entendia exatamente tudo o que Gina e Anny diziam uma à outra subliminarmente, inclusive as alfinetadas. Era quase que engraçado... ainda mais as alfinetadas e as implicâncias de Gina toda vez que Rony ou Carlinhos faziam algum elogio à garota.



- Ah, mas todos nós temos que concordar que as bandas Bruxas são as melhores...



- Não concordo. – disse Anny sorrindo – Os Trouxas têm muito lixo musical, mas também têm bandas excelentes.



- Excelente é a sua voz.



- Não só a voz, não é? – disse Harry.



- Hein? – exclamou Hermione.



- Vocês não se cansam de bajular a Anny, não? Todo mundo já faz isso o tempo todo!



- Tá com ciúme, maninha? – perguntou Carlinhos – Calma que tem Carlinhos pra todo mundo!



- Engraçadinho.



- Bem, se Hermione concordar eu acho que já é hora.



- Concordo plenamente. - respondeu Hermione.



- Eu acompanho vocês até lá fora.



- Não precisa! – exclamou Gina – Acho que eu e Harry podemos fazer isso, não é? As amigas são minhas e quem tem que acompanhá-las sou eu, e o Harry pode me acompanhar de volta. 



O quarteto separou-se na entrada da casa, Harry e Hermione foram para um lado e Gina e Anny para o outro.



- Mione, você ficou chateada com o que eu disse da Anny?



- Não.



- Eu só estava sendo educado.



-Harry, uma mulher sabe quando um homem é educado ou está sendo sincero e eu não vi educação na sua fala.



- Mas eu não disse nada de mais...



- Humpf.



- Eu só quero você.



***



- O que aconteceu que você está tão estressadinha hoje, ruiva?



- O que aconteceu? Só que todos os garotos do mundo são um bando de retardados!



Anny parou e riu.



- Tá rindo do quê, hein? Eles são idiotas e a culpa é toda sua!



- Minha?!



- Toda sua! Eu te odeio, sabia?
- Ah é? Que bom, porque eu também. – respondeu Anny beijando-a.



- ENTÃO ESSE ERA O SEGREDO DE VOCÊS!



Separaram-se com o berro de Rony instantaneamente, assustadas.



***







- Calma, por favor!



- EU NÃO ACREDITO! MEUS MELHORES AMIGOS ME TRAINDO PELAS COSTAS!



- A gente ia te contar! – disse Hermione.



- QUANDO? NO DIA DO CASAMENTO? POR FAVOR, HERMIONE!



- Que que é isso? - perguntou Gina chegando ao local.



- ESSA POUCA VERGONHA AQUI Ó!



- Rony, calma! Não adianta brigar. - ponderou Gina.



- Cara, desculpe. Nós devíamos ter te contado antes – foi Harry quem falou, paciente.



- VOCÊS NÃO DEVIAM TER FEITO! VOCÊS NÃO PRESTAM, ME TRAÍRAM!



- Ei, espera aí Rony! Não exagera também! Te traíram por quê? Por acaso você namorava a Hermione ou o Harry? – falou Gina.



- O que é que está acontecendo? – Os gêmeos e Carlinhos chegaram a confusão também.



- TÁ ACONTECENDO QUE EU DESCOBRI QUE O MEU EX-MELHOR AMIGO É UM TRAIDOR E QUE A MINHA EX-MELHOR AMIGA É UMA VADIA!



- Hey! – protestou Harry, indignado. – Calma aí, Ron! Se você gostava da Hermione e foi covarde o suficiente pra não se declarar, a culpa é só sua! Você não tem o direito de ofender a minha namorada assim!



Silêncio.



Ninguém ousou dizer nada, a situação era constragedora e não haviam inocentes ou culpados. Teoricamente, Harry e Hermione não estavam fazendo nada de errado, mas, no fundo, todos sabiam dos sentimentos do ruivo pela amiga, e aquela era a casa dele, a família dele.



Rony lançou um último olhar indignado à Harry e Hermione e entrou.



- Você está bem, Mione? - perguntou Gina abraçando a amiga, que já chorava. - Eu acho melhor vocês irem logo...



- Eu vou pegar as minhas coisas. - disse Harry.



- O quê? – perguntou Carlinhos.



- É, eu não vou poder ficar aqui.



- E pra onde o senhor vai?



- Eu...



- Harry, por que você está sendo burro que nem o Ron? - perguntou Fred.



- É Harry, não seja burro. Se você sair agora, algum Comensal da Morte vai te pegar.



- Fica, Harry. - insistiu Carlinhos. - Eu troco de quarto com você.



***



Todos os pacientes estavam examinando atentamente tudo o que haviam ganho naquele dia, Papai Noel havia trago muitos livros coloridos e outras distrações para eles. A enfermeira Karp conversava carinhosamente com todos e contava sobre A Lenda do St. Nicolau/Papai Noel quando a porta da grande sala foi aberta e uma jovem e bela garota entrou cuidadosamente sorrindo.



- Srta. Oleanders! – exclamou a enfermeira – Esperem um pouco, está bem? – disse a mulher levantando-se e indo até a garota que entrara. 



- Como estão as coisas?
- Está tudo bem. Há quanto tempo a senhorita não aparece! Nunca ficou um mês sem vir – disse a enfermeira.
- Sim... mas hoje vou passar o dia todo aqui. Novidades? Problemas?
- Não, senhorita. Nenhum problema, mas nenhuma novidade também... tudo permanece exatamente o mesmo.



Anny seguiu sorrindo pelos pacientes sentados no chão ouvindo a história do Papai-Noel e sentou-se ao lado de um.



- An?



- Sim, sou eu.



- Que saudade!



Abraçaram-se.



***



A viagem de volta para Hogwarts foi um verdadeiro tormento. A vontade de Gina era ir procurar Anny, mas sabia muito bem que devia ser solidária com o irmão. É claro que a chantagem emocional que o ruivo fizera também contava. Ninguém tocou no assunto Harry e Hermione e, quando o carrinho de doces passou, Gina achou uma perfeita desculpa para deixar a cabine.



Encontrou Hermione primeiro, por isso conversou com a amiga e consolou-a. A morena explicou que Harry tinha pedido para ficar sozinho e, embora isso a magoasse muito, sabia que o namorado estava sofrendo com a briga com Ron mais do que ela. Com uma ponta de culpa, decidiu que a amiga precisava ficar sozinha, o que era conveniente porque queria muito encontrar Anny. Saiu e tentou achá-la pelo trem.



Não encontrou.



Frustrada, voltou para a cabine de Ron, Fran, Luna e Neville e sentou-se sem dizer nada, carrancuda.



Quando as carruagens chegaram a Hogwarts, Gina ouviu um nome que muito a interessou, fazendo-a virar-se para escutar.



- Srta. Oleanders, me acompanhe, por favor. – fora McGonagall quem disse.



- Eu? Por quê?



- Dumbledore quer falar com você e precisa ser agora.



- Sobre o quê? – Anny perguntou seguindo a professora atraindo ainda mais os olhares curiosos dos estudantes.



- E aí, Oleanders, você vai na festa? – Draco Malfoy chamou-a quando ela e a professora McGonagall passavam pelo grupinho da Sonserina.

-Que festa, Malfoy?

-Ué! Você acha que a sua mãe ia deixar uma data como essa passar em branco...

-Que data? Não perca o meu tempo.

- Humm, então ainda não sabe... ora Oleanders, Noelle nunca deixaria um acontecimento como esse passar em branco. É lógico que vamos comemorar!



- Cale-se, Malfoy – disse McGonagall com um pouco de urgência na voz.



- ...Comemorar a...



- Eu te proíbo, senhor Malfoy! – disse a professora.



- ...A morte de seu pai.

- REPETE! – Puxar Draco pelo colarinho e encostar a varinha em seu pescoço não foi muito mais agressivo do que a voz da garota havia sido.

- É isso o que você ouviu. Seu querido papaizinho finalmente está morto. – disse ele sorrindo – Esperamos você pra festa, tá?

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Comentários: 3

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Enviado por randomfairytail em 04/11/2011

Ok, agora eu terminei MESMO de ler o capítulo. Tadinha da Anny :'(

Tá, parei com a palhaçada.

Nota: 5

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:: Página [1] ::

Enviado por Bells Black em 25/10/2011

Falha minha IHBSAUIHSAOISA Vou consertar.

Nota: 1

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

Enviado por randomfairytail em 24/10/2011

Ah... tinha uma parte de lá que tava mais ou menos assim:

***

 

 

 

 

 

 

 

***

 

E eu, a idiota, fui já passando o mouse por lá, destacando tudo :/

Ah, que horror. Vou ler o resto da fanfic.

Nota: 5

Páginas:[1]
:: Página [1] ::

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