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4. Excepcional


Fic: Darkest Passion, Sexy Love


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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CAPÍTULO QUATRO



"Eu faço seus lábios tremerem e seus ossos chacoalharem. Tente pensar enquanto eu faço o que eu posso fazer com você. Está me usando, eu estou te usando"


- Me passa a saia.


- A desbotada?


- A rasgada.


- Melody, olha o tamanho disso aqui. – disse Anny esticando a saia do uniforme em sua versão Ramoniesca em tom divertido – Você andou encolhendo suas roupas? – Atirou-o em Melody que o vestiu.


- Não. Eu apenas cresci. – disse fechando o zíper.


- Para os lados só se for! A McGonagall vai te matar.


- Tô nem aí. Ela já ia me matar de qualquer forma mesmo. – Melody abria os primeiros botões da camisa que havia sido transformada em regata e colocava a gravata vermelho e dourada frouxa e desalinhada. – Alguma novidade?


- Não.


- Essa escola é um tédio mesmo sem mim. E a Noelle?


- Está lá. – a voz de Anny sempre fria e inexpressiva, agora mudara para um ódio-frio. Quase borrou o delineador carregado que estava acabando de aplicar. 


- Eu gosto dela, ela tem estilo. - provocou a ruiva.


- Cale a boca. - ordenou Anny quase seriamente.


[…]




- Thomas!


- Minha rainha do fogo... – cumprimentou o rapaz pela primeira vez em dois meses.


- Tenho novidades para você. – Thomas tinha o tom de voz tranqüilo, ligeiramente sombrio e também não transparecia sequer um sentimento qualquer. – Eu acho que... – reparou que havia três garotas observando a ruiva mais chamativa da escola conversando com o Sonserino mais esquisito da mesa. – Queridas princesinhas, vocês poderiam ir comentar o último escândalo de qualquer ser vivo do planeta e me deixar terminar a minha conversa? Ou vocês preferem doar seus pescocinhos para eu beber vosso sangue e usar sua carne como alimento às doces criaturas carnívoras da noite?


- Sobre? – perguntou Melody revirando os olhos. Por que ele simplesmente não mandava as pessoas sairem da frente ao invés de fazer todo um discurso?


- Sobre ele.


- Ele...


- Não posso dar muitos detalhes aqui. Mas acho que já é a hora... Soube por Malfoy. Acredito que o padrão de exigências tenha caído, ficará mais fácil aceitarem uma Grifinória...


- Ótima notícia. Espero por esse momento sublime há tempos! Ainda mais agora que ele está de volta...


- Ele quem está de volta, Melody?


- Ah, An. Eu estou de volta. Estava contando ao Thomas algumas coisas que Dumbledore me disse e na realidade é que ‘Ela está de volta’


- Ahn. .


- Descobriu a primeira aula de amanhã?


- Poções


- Ah, finalmente poderei rever my sexy de perto!


- Ah, é.... Não é mais o Snape o professor de Poções... - comunicou erguendo uma sobrancelha.


- NÃO? - Alguns alunos viraram a cabeça para olhar.


- Agora é o prof. Sl... - começou Thomas.


- Eu não quero saber quem dá aula de Poções! Quero saber o que aconteceu com o Snape! Por que ele ainda continua na mesa dos professores??!??


- Agora ele dá aula de Defesa. - respondeu o garoto.


- Não acredito! Mas isso é simplesmente bom demais!


- Finalmente teremos um pouco de Artes das Trevas nessa escola...


- Não sejam retardados. – Anny falou.– Snape já deixou as trevas há muito tempo e além do mais Dumbledore não permitiria.


- Quem liga pra opinião do Gagádore? - implicou Melody antes de receber um olhar fulminante da amiga.


[…]



- Pelas cuecas de Merlim. - boquiabriu-se Rony. - O que houve com o cérebro deles? Foi espetado por um chifre de Erumpente?


- Eles querem mostrar serviço. - declarou Hermione horrorizada.


- Bela maneira! Prendendo inocentes e deixando Comensais livres bem debaixo do nariz deles! - bradou Harry lançando um olhar raivoso a Draco Malfoy.


- Talvez ele não seja tão inocente assim, Potter. - intrometeu-se Dino Thomas, que passava por eles de mãos dadas com Gina.


- O que você pode saber sobre isso? - resmungou Rony.


- Não mais que você, eu suponho.


- A probabilidade de Lalau ser um Comensal, - começou Ron – é a mesma de você sair do namoro com a Gina ileso. - continuou carrancudo.


- Ao menos eles estão fazendo algo... - disse Dino dando de ombros, antes de puxar a namorada para longe.


- Dino é tão babaca. Não sei o que sua irmã viu nele. - comentou Harry.


- Sim, porque há muitos garotos melhores para ela nessa escola, não é mesmo? - a ponta de ciúme na voz de Hermione foi bastante notável enquanto ela virava a página do Profeta Diário.


- Nenhum garoto aqui será bom para ela. - foi Rony quem disse.


- E de acordo com essa sua mente fechada, nem aqui e nem em nenhum outro lugar, não é verdade?


- Provavelmente. Escute, eu só estou defendendo minha irmã. Não tem nada de errado nisso.


- Então, a única solução para seu terrível dilema, - ignorou Hermione ainda com os olhos grudados ao jornal. - Gina deveria virar lésbica.


Anny Oleanders, que acabara de se sentar tardiamente em um lugar próximo ao trio, automaticamente aguçou os ouvidos para a conversa. Não pretendeu, mas tampouco impediu.


- É claro que não! - Rony estava vermelho.


- Então o que você sugere? Um cinto de castidade? - Hermione finalmente o olhara raivosa.


- De preferência, caso sua saída alternativa fosse uma opção.


- Por que estamos discutindo a vida amorosa dela pra início de conversa? - interveio Harry antes que Hermione pudesse responder transfigurando a discussão em uma briga.


- Porque, aparentemente, é a única vida amorosa que temos permissão para discutir. - alfinetou Hermione claramente aborrecida.


[...]



Gina desvencilhou-se de Dino assim que deixaram o Salão Principal. O casal estava rumando para suas respectivas aulas, porém antes que pudessem chegar ao destino, resolveram virar em um corredor vazio para ficarem um tempo juntos, já que estavam adiantados. A ruiva encostou-se na parede e passou os braços pelo pescoço do namorado, encarando-o de uma maneira vaga.


- É impressão minha ou seu humor ficou negro depois que passamos perto do seu irmão?


- Gênio.


- O que houve? - perguntou depositando um beijo no pescoço dela.



- O de sempre. - mentiu com um suspiro.





Dino simplesmente não respondeu, apenas beijou-a. Gina correspondeu inicialmente, mas depois logo se afastou. A imagem de Harry e Hermione se beijando voltara a sua mente... e ela pensara que, nesse exato momento, eles podiam estar exatamente do mesmo jeito que ela e Dino estavam em algum lugar do castelo, e isso machucava. Machucava muito.


- Que foi?


- Eu não estou legal.


- Por quê?


- Já te disse. - respondeu irritadiça.


- E eu já te disse para tentar esquecer.


- Não dá.


- Você não está tentando.


- Como você pode saber?


- Eu estou vendo!


- Você não está dentro de mim!


- Você não me deixa entrar!


- Isso não é verdade!


- É claro que é!


- Você não entenderia!


- Você nunca tentou!



Gina não respondeu, apenas pegou suas coisas e deu as costas ao rapaz, que a chamou várias vezes antes de amaldiçoar a própria sorte e desistir. Ao voltar para o caminho tradicional, deu quase de cara com Harry, Hermione e Ron. “O trio perfeito”, pensou com amargura. Fechando ainda mais a cara, ela seguiu seu caminho imaginando dolorosamente como as coisas entre Harry e Hermione possivelmente estavam.


Jogou-se ao lado de Collin Creevey em uma mesa ao fundo da classe e cruzou os pés esticados, em sua própria maneira muda de pedir que não a incomodassem, como que para ser do contra, Collin falou com ela de imediato.


- O que será que elas aprontaram?


- Ahn?


- Oleanders e Ramon.


Gina imediatamente procurou o que os olhos brilhantes de Collin fitavam. Uma garota ruiva e uma morena com seus uniformes mal compostos e esquisitos sentavam-se do outro lado do ambiente. Entrara tão aborecida que nem reparara.


- Elas não tem suas próprias aulas, não? - disse mal-humorada.


- É detenção. - contou ele.


- Como você sabe? - perguntou inutilmente. - Deixa pra lá. O que é que você não sabe, não é?


- É. - Colin abriu um enorme sorriso com o que aparentemente considerava um elogio.


- Enfim... o que elas fizeram de tão grave?


- Isso é exatamente o que eu estava comentando antes... não sei.


- Se você não sabe – disse ela amigavelmente enquanto se abaixava para pegar o livro de Poções na bolsa. - Eu sinceramente perco a esperança de descobrir.




[...]




- O que foi aquilo na hora do café da manhã? - perguntou Harry Potter baixinho para que apenas Hermione Granger ouvisse.


- Aquilo o quê? - respondeu friamente.


- Você sabe do que eu estou falando.


- E você sabe que eu estou tentando prestar atenção no trabalho. - retrucou Hermione preparando seu adubo de bosta de dragão com uma violência desnecessária.


Harry revirou os olhos.


- Isto é revisão.


Hermione largou sua pá em cima da mesa de trabalho bruscamente e encarou o amigo furiosamente. Ron trabalhava praticamente ao lado deles, mas estava em uma conversa animada com Simas e Dino sobre contrabando de Gemialidades Weasley para a escola.


- Estou esperando. - comunicou ela.


- Precisamos... hum... falar sobre o que aconteceu... no dia do teste de quadribol...


- Eu sei. - “Que romântico. Falar sobre isso em meio a titica de dragão”, mas logo afastou os pensamentos. Aquela conversa de esclarecimento não tinha que ser romântica.


- O gosto do seu beijo não sai da minha boca... - disse ele humildemente parecendo repentinamente bastante interessado em seu próprio adubo.


- Nem o seu da minha. - reprimiu um sorriso. - O que vamos fazer?


- Talvez mudar a marca do creme dental...


- Harry... - Hermione empurrou o moreno com o quadril carinhosamente, rindo com ele.


- Bem... nós sempre podemos tentar de novo. Quem sabe não resolva o problema? - deu de ombros ainda trabalhando.


- Ah claro, bastante lógico!


- Fazer revisão do primeiro ano quando todos na sala tiraram nota para continuar na matéria? É, uh, bastante lógico! - Ron voltara-se para os amigos novamente, porque Simas parecia estar muito mais sujo e mal cheiroso do que o necessário.




[...]




Do outro lado da sala onde o quinto ano da Grifinória e da Lufa-Lufa tinham aula de Poções, Melody Ramon conseguia estar com um humor pior do que o de Gina Weasley. Reclamava sem parar – e por 'reclamar' leia-se 'dizer palavras bastante ofensivas' – sobre os olhares hipnotizados que tanto ela quanto a amiga recebiam dos garotos da turma.


- Parecem que bebem! - resmungou enquanto pinchava magicamente o trecho de uma música de uma banda chamada Bad Religion¹. - Adolescentes punheteiros.


- 1g de pó... - contava Anny ignorando Melody completamente.


O Professor Slughorn atingiu a mesa delas exatamente aí.


- Ora, ora. Mas você tem talento, garota. - disse ele.


- Obrigada.


- O que temos aqui hein mocinha? - perguntou o homem tentando encontrar o trabalho de Melody.


- Um relatório, que é o que eu vim fazer.


- Mas eu pedi outro tipo de atividade.


- E eu ignorei. - deu um sorrisinho debochado.


- Hoho, vejo que é mais uma das lindas garotas de personalidade para os nossos garotos domarem num laço de amor hein. – brincou o professor rindo e sorrindo com resto da classe.


- Eu não sou cavalo para domarem, professor. - respondeu Melody cinicamente. - E o primeiro que tentar – continuou ela – Morre.


A sineta tocou no mesmo instante anunciando o fim da aula. O professor ficou tão desconcertado que resolveu ignorar a mal-criação e deixar os alunos irem embora sem mais alvoroço.


- Ridículo! - foi a primeira coisa que Anny disse ao saírem da sala.


- Não se preocupe, deixei um presentinho para ele!


- O quê?


- Adivinha! - disse maliciosamente - O de sempre de início de ano com professores modelinhos!


[...]




- Que gêniozinho! – Riu Slughorn sozinho voltando-se para o fundo da sala assim que todos os alunos tinham terminado de sair. - Mas que diabos...?




No ar, sobre o lugar que Melody ocupara durante a detenção, havia uma enorme letra 'A' circulada por uma linha grossa². Ambos, letra e borda, eram feitos de um fogo silencioso que ardia de um jeito vibrante, espalhando a cor vermelha no local...


[...]



Durante o café da manhã, Gina perguntou-se amargamente se seu irmão saberia que Harry e Hermione andavam aos beijos por aí enquanto bebericava um copo de suco sem vontade. Não falara com Dino desde o pequeno desentendimento e não pretendia fazê-lo tão cedo. Se seu próprio namorado não podia dar-lhe um pouco de compreensão, então de que ele servia?


Procurou Luna com os olhos, pois quando Gina ficava com aquele tipo de humor, somente a Corvinal era uma boa companhia, mas antes de poder encontrá-la, avistou Anny Oleanders na ponta da mesa. Gina não conteve uma bufada impaciente. Estava sendo ignorada completamente pela garota desde o dia de Hosgmeade, a morena simplesmente passava por ela como se nunca tivesse visto-a antes. Ela prendeu-se por um minuto pensando se realmente seria permitido costumizar o uniforme – a camisa branca de Anny agora era vermelho-sangue e suas mangas estavam cortadas em fiapos, a gravata estava perfeitamente alinhada, porém os três primeiros botões da blusa estavam abertos deixando transparecer uma renda preta que Gina imaginou ser o sutiã da garota. A meia-calça fora substituída por uma meia arrastão e a saia não era a da escola, era algum tipo discretamente mais arredondado e bufante. Os cabelos negros caíam soltos bem para baixo da cintura em um liso bagunçado. - ou se talvez seria por isso que ela e sua amiga cumpriam detenções...


Collin Creevey, Lauren Rollins e Francisca Amundsen caminharam tagarelantes ao lado de Gina até a estufa de Herbologia, onde a Professora Sprout já esperava o quinto ano com um sorriso animado na face que disse a ruiva que algo extremamente trabalhoso, mas quem sabe divertido, estava por vir.


- Bom dia, turma. Eu havia pedido que estudassem o capítulo...


- Com licença, professora...


- Atrasada srta. Oleanders! - fez Pomona desgostosa. - Dez pontos a menos para a Grifinória. Suponho que a srta. possa explicar à nossa turma sobre as propriedades da Carnívora Trouxa de Água.


Os alunos viraram suas cabeças e encararam-na. Anny chamava a atenção porque era bonita e era diferente, mas principalmente porque a maioria ali nunca tinham ouvido-a falar nada.


- Esperava mais da senhorita, srta. Oleanders.


- Não terminei.


“Que arzinho superior é esse? Coitada.” pensou Gina.


- Essa é uma planta tipicamente Trouxa, porém suas propriedades internas são extremamente mágicas. Elementos poderosos. É encontrada principalmente em lagos e rios de lugares muito quentes. É considerada uma praga aos Trouxas. O conhecimento deles quanto a suas substâncias é extremamente restrita porque são usadas apenas em poções para... – Anny hesitou, incerta se deveria deixar alunos de quinze anos saberem daquela informação.


- Para...? – Um Corvinal questionou.


- Muito bem. Dez pontos para a Grifinória.- fez a professora tratando de mudar o rumo da conversa.


Gina perguntou-se o por quê.


[...]


Quando o primeiro tempo de aula do sexto ano da Grifinória terminou, os alunos que tinham tirado ao menos nota mínima nos exercícios realizados no dia foram liberados para sair, enquanto que os atrasados com a matéria – como Ron e Neville – foram obrigados a passar o seu tempo livre resolvendo problemas com o Prof. Snape.


Hermione caminhava um pouco a frente de Harry e estava particularmente feliz, pois naquele dia o professor não conseguira encontrar absolutamente nenhum erro em seu dever e prosseguira para o próximo aluno sem nenhum comentário maldoso. O sorriso discreto em seus lábios se entortou quando Harry diminuiu a distância entre eles e entrelaçou seus dedos aos dela. Hermione virou seu pescoço para olhá-lo totalmente apreensiva, mas encontrou um sorriso tranquilo que lhe disse que não precisavam falar sobre absolutamente nada naquele momento. Ela apenas sorriu e o casal de amigos continuou seu caminho.




[...]




- Mas a nova vocalista é uma droga! Ela nem sabe o que vem a ser Rock ‘n’ Roll!


- Os garotos disseram que ela tem uma voz linda.


- Se você acabou de ouvir Avril Lavigne, ela obviamente tem uma voz linda. - argumentou a ruiva enquanto uma coruja feita de papel sobrevoou sua cabeça e parou na mesa entre ela e a amiga.


- Mas que diabos...? - perguntou Anny quando Melody desdobrou a pequena coruja e leu a mensagem.


- Como eles podem ser tão ridículos? - disse Melody chocada.


- O que diz exatamente?


- “ Srtas. Morena e Ruiva, - começou Melody arqueando uma sobrancelha. - Eu e meu amigo queríamos dizer que vocês são realmente lindas...”


-Como se precisássemos que alguém nos dissesse isso.


- “Achamos que estamos apaixonados! Vocês poderiam nos emcontrar em 3 dias ao pôr-do-dol no lago? Dois eternos apaixonados.”


- Oh Deus. - gemeu Anny.


- Cada dia mais os garotos dessa escola estão precisando de aulas de como ser homem de verdade.


- O que é um homem de verdade na sua concepção, Melody? - perguntou Anny entre risos voltando a escrever no pergaminho.


- Um cara que saiba usar a língua. - respondeu maliciosamente. - E outras partes do corpo também.


- Oh – fez Anny imitando um som de regurgitação. - Que nojo!


- Só porque você não gosta da fruta, meu bem, não significa que ela não seja doce.


- Cale a boca, Mel. Hey, você reparou no eMcontrá-lo?


- Encontrar é com N? - provocou Melody.


- Srta. Ramon! - McGonagall finalmente se irritara com os cochichos intermitentes das garotas.


- Eu.


- Não diga simplesmente “eu”


Melody levantou os olhos cansados a professora.


- Eu não disse ‘simplesmente eu”.


- Sem petulância, senhorita. Por que não está anotando? Se tem uma memória ou uma inteligência em tão alto nível, eu ficaria deliciada ao permitir espaço para a senhorita demonstrá-la.


- Sem ofensas, professora, - disse ela seriamente. - Mas eu já tenho programa para sexta à noite.


- 30 pontos a menos para a Grifinória. - declamou McGonagall. - Ao fim da aula, não saia.


- Mel! - exclamou Anny chocada assim que a professora deu as costas.


- Quê? - fez a amiga espreguiçando-se na cadeira.










¹ Banda famosa de punk rock. Ou não.


² Símbolo da Anarquia, filosofia política fortemente apoiada pelos Punks.

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Enviado por randomfairytail em 04/10/2011

- Sem ofensas, professora, - disse ela seriamente. - Mas eu já tenho programa para sexta à noite.

- 30 pontos para a Grifinória. - declamou McGonagall. - Ao fim da aula, não saia.

Adorei! Continue com o talento. Ok, vou ler os outros capítulos...

Nota: 1

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