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1. A Fuga Frustrada


Fic: Como perdoar um inimigo DM-HG Long


Fonte: 10 12 14 16 18 20
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Capitulo 1


A fuga frustrada


 


 


Draco e Snape corriam muito. Mais à frente encontrava-se um caldeirão que seria usado como chave do portal até a mansão Malfoy. Milhões de pensamentos inundavam a cabeça do garoto sonserino. Um pensamento em especial: serei castigado. E seria mesmo. O fato de seu professor de poções ter matado Dumbledore a sangue frio e sem pestanejar era a prova final de sua lealdade para com o Lorde, mas também significava que o jovem Malfoy não fora capaz de cumprir sua tarefa. Agora ele sentiria as maldições que tanto treinou em animais. Lucio certamente teria um castigo preparado. O Lorde das Trevas também.


 


Harry corria como nunca. Nem conseguia lançar mais feitiços tal era sua velocidade. Seu eu me aproximar um pouco mais... Infelizmente, seus receios sobre Snape foram confirmados. E Harry lá. Parado. Impotente. Viu Dumbledore morrer. Assim como viu Sirius morrer. Assim como viu seus pais morrerem e não pôde fazer nada. Mais um pouco e alcançaria aqueles dois safados. As lágrimas nos olhos.


 


Hermione ainda não sabia o que realmente havia acontecido, mas ao ver Snape e Malfoy fugindo com Harry logo atrás, sabia que boa coisa não podia ser. Resolveu ir atrás. Suas pernas eram bem mais curtas do que as dos outros três e isso dificultava a perseguição. A sua única vantagem era ter saído logo após Harry. Não sabia se Rony também tinha vindo. Não queria perder tempo olhando para trás e correr o risco de tropeçar.


 


Foi tudo muito rápido.


 


- Vamos, Draco! Pule! É só alcançarmos aquele caldeirão e estaremos a salvo! – gritou Snape.


 


 “Salvo!”. Foi essa palavra que fez Draco ter um lampejo de dúvida e diminuir seu ritmo. Dumbledore garantiu que em Hogwarts e com a Ordem da Fênix ele estaria a salvo. A redução de passos não passou despercebida por Harry que além de correr mais rápido ainda teve a oportunidade de lançar um feitiço certeiro que atingiu Draco no meio das costas no momento em que Snape tocou o caldeirão, achando que seu protegido estava com ele.


 


- Merda! – Snape exclamou quando percebeu que estava sozinho.


 


Harry aproximou-se do corpo semi-consciente de Draco. A varinha em punho tremia de raiva. Pensou em matar o loiro lá mesmo.


 


- NÃO, HARRY! – gritou Hermione. Chegou perto do amigo e respirou fundo. – Não faça o quê está pensando!


 


- E como pode saber o que estou pensando? – virou-se para ela sem deixar de mirar o sonserino que aos poucos voltava a si e ouvia trechos da conversa.


 


- Vejo em seus olhos, Harry. Vamos levá-lo aos membros da Ordem. Eles saberão o que fazer.


 


- Por culpa dele os Comensais entraram!


 


- Eu não sabia! Só que isso não justifica seu ato, Harry!


 


- Ele foi responsável pela morte de Dumbledore!


 


- Malfoy será julgado e mandado para Azkaban. – Hermione aproximou-se mais do amigo postando-se na frente dele. – Olhe para mim. – Ele olhou – Acalme-se. – E deu um abraço no amigo que retribuiu e deixou as lágrimas rolarem.


 


Draco voltou a si e procurou por sua varinha em vão. Sentado, tateava o chão e até tentou invocar por ela. Não conseguiu. Estava atordoado. Disse:


 


- Ora, ora. O Cicatriz com a sangue-ruim! Achei que comesse a ruiva, Potter.


 


Hermione virou-se com raiva e apontando sua varinha:


- Cala a boca, Malfoy! – Reparou que o loiro tateava o chão. Procurando pela varinha... Com um feitiço não verbal chamou pelo objeto perdido. – Procurando isso? – disse segurando a varinha do sonserino.


 


- Não ouse toca-la, sua sangue-ruim!


 


- Fique quieto! – gritou Harry – Melhor leva-lo antes que eu faça uma besteira, Mione – Com um rápido feitiço imobilizou as mãos do novo prisioneiro e o obrigou a ficar em pé.


 


Eles andavam em silêncio. Harry ia atrás e Hermione ao lado de Draco, que achou melhor ficar de boca calada. Percebeu que o “Cicatriz” não estava brincando. Ele lançava alguns olhares para Hermione. Ela andava olhando para baixo. Percebeu que a garota estava com vários cortes e manchas de sangue pelo corpo. As lágrimas pareciam querer sair, mas a grifinória as engolia com força. Draco voltou seus olhos para o horizonte.


 


- Mione! Harry! Vocês estão bem? – gritou Rony ignorando o sonserino amarrado e dando um forte abraço na garota fazendo com que ela saísse alguns centímetros do chão. – Contem!


 


- Conversamos ao chegarmos ao castelo – respondeu Hermione. Rony pensou em argumentar, mas calou-se sob o olhar que Harry lançou. O ruivo abraçou Hermione e os dois andavam um pouco à frente. Uma piada morreu nos lábios de Draco, que apenas sorriu cinicamente.


 


Ao chegarem ao castelo foram envolvidos por perguntas, abraços e beijos. A professora Mcgonagall interrompeu a conversa com seu ar de seriedade:


 


- Precisamos nos organizar. Vamos à sala de Dumbledore.


 


- E vocês – disse a senhora Weasley apontando os jovens – esperem aqui!


- Molly, por ordens do próprio Alvo, os jovens Potter, Granger e Weasley devem participar desta reunião. Malfoy também. Vamos.


 


Além destas pessoas, Tonks, Moody e Lupin estavam na sala do diretor, antigo diretor, de Hogwarts. O ambiente havia sido aumentado com magia. Cadeiras apareceram emitindo um baixo estalo. Draco ainda permanecia amarrado.


 


- Minerva, – disse Molly – Vamos levar o jovem Malfoy ao Ministério?


 


- Não podemos, querida. – Estou com um pergaminho aqui. Lerei para vocês. – Todos se mexeram incomodados em suas cadeiras, exceto Draco que permanecia imóvel olhando para o nada. – A carta é de Alvo. 


 


 


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Olá.... Mais uma fic!


Este capítulo e o próximo estão um pouco curtos, eu sei!


Assim como Amor Improvável essa fic está terminada... E estou escrevendo a segunda parte. Será uma trilogia.


Comentem!!!!!!!!!!!!

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Comentários: 1

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Enviado por Katherine Somerhalder em 10/08/2012

perfeito

Nota: 4

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