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Fic: Corrupted UA


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- Você não cansa de olhar apenas para o seu próprio umbigo? Existe mais la fora. - seu rosto vermelho contorcido. As mãos trêmulas incapazes de brigarem.




- Absolutamente. Existe um mercado lucrativo, muito dinheiro a ser ganho. - a pistola prateada apontada para o peito do homem, sem vacilar. O silenciador do cano não permitia nenhuma agitação.




- Todos vocês tem a oportunidade. Qualquer um poderia pagar a faculdade dos bisnetos. Quer dizer, mas você sabe disso, não é?


Aproximou-se em passos cálidos, o andar elegante deixando claro sua nobreza. Tinha um sorriso no canto da boca, divertia-se enquanto brincava de vida e morte.


- Apenas não me mate, pode levar o que quiser. Eu imploro se você desejar. - os joelhos dobrados, arrastando a calça jeans surrada no chão. - Apenas.. não faça... Por que você faz isso?




- Foi minha mãe, e-ela me batia, ela sabia o que meu pai fazia e continuava rindo e me batendo. Eu queria viver, mas... oh Deus. - a expressão do homem aliviou-se, e com as mãos fracas tentou tocar na outra de maneira complacente.




- Você ainda pode. Pode viver... Eu não lhe denunciaria. Ainda é jovem.




- Eu, eu acho que sim... - a face violentada se desfez pelas águas. Dando o passe a uma risada.




- É mentira. - constatou indignado. Voltando aos momentos de terror inacabáveis.




- Oh não, tenho certeza que é verdade para alguma pessoa. - seu rosto tornou-s impassível, balançou o mesmo erguendo as sobrancelhas. - Tudo bem, tudo bem. Me desculpe, ok? Eu sei que não é nada gentil mentir. Mas é que aprendi tão cedo quando os meus pais me obrigavam a pedir esmola no sinal junto aos meus irmãos.




Dessa vez o moreno apenas demonstrou um misto de desprezo e pavor. Medo, ele estava dominado por este sentimento e isso mais que qualquer outra coisa a divertia. Mostrando seu prazer em risadas enlouquecedoras.




- Dessa vez você já estava preparado, não é? Você esta ficando bom nesse jogo, parabéns Lerry. - andou circulando o homem, o mesmo lhe acompanhava com o olhar assustado. - Bem, vou lhe fazer uma proposta. E para você ver como sou justa lhe darei a oportunidade de negar. Viu? Como sou uma boa pessoa, outros iriam te obrigar apenas por prazer.




- Oh, fico muito agradecido.... Se vai me matar, faça isso logo, vadia. - cuspiu as palavras rancoroso.




- Quer saber? - comichou o queixo, pensativa. Seus olhos reviraram, e sua face tornou-se indecifrável. - Não estou mais disposta a negociar. Estava tão agradável nossa conversa. Você estragou tudo, pela segunda vez. E além do mais, estou com muita fome.



Engatilhou a pistola, enquanto o homem abriu a boca. Sem deixá-lo falar o que seriam suas últimas palavras, Lílian puxou o gatilho. A bala atravessou o pequeno espaço entre os dois e perfurou a garganta do outro. A gravidade levou seu corpo ao chão, agonizou em meio ao sangue por alguns segundos, até seu coração falhar, e as veias pararem a circulação.




- Lerry, Lerry, Lerry. - aproximou-se do corpo, sem pisar nas poças de sangue no chão da sala. - Você era tão promissor, tinha talento.




Abriu o fecho do casaco, pegando com as pontas dos dedos um papel amassado. Guardou o mesmo no bolso de fora do sobretudo, sem sequer ler. Parou em frente a porta observando a pistola prateada que tinha em mãos.




- Armas são tão impessoais. Acho que vou começar a usar facas, talvez eles se sintam mais acolhidos. - comentou em tom baixo, para si mesma ou para o corpo que jazia logo atrás. - Bacon. Que vontade de comer bacon frito, preciso achar um restaurante... Em que fim de mundo você se enfiou, né Lerry? _




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Levou a mão esquerda a porta de vidro mal limpada. Adentrou no pequeno restaurante, que podia facilmente ser confundido com um fast food. Em passos precisos andou até uma mesa livre, ao lado a parede de vidro dando acesso para que todos vissem você comer, jogada de marketing, mas constrangedor para os clientes, suponho. Sentou-se em um sofá revestido por couro sintético vermelho. Em poucos segundos uma garçonete, de roupa igualmente vermelha e um pequeno avental, cobrindo o que o pouco pano de sua saia insistia em mostrar. 




- Posso anotar seu pedido? Temos a promoção do café-da-manhã do dia. - a voz estridente, irritava quando jogada ao ar. Encarou a garçonete por alguns segundos com as feições contorcidas.





- Bacon frito seria bom. Ah, e um café puro.




- Trago em instantes. Vou buscar o café. - observou a mulher atravessar o espaço até o balcão de mármore, pegar o que parecia uma cafeteira e voltar a sua mesa com uma xícara. Cheia por um líquido preto. Lilian agradeceu com um acenar da cabeça.




Concentrou-se no próprio café, interessada. Uma pequena fumaça contínua saída do liquido adentrou em suas narinas acompanhada de uma não tão apreciada, e o cheiro desagradável de cigarro ocupou o ambiente superando a do café, ouviu uma tosse de criança, certamente pelo odor que incomodava a própria igualmente. Percorreu o olhar pelo restaurante, encontrando enfim sua fonte. Um trio certamente de drogados sentados ao canto, perto da porta. Indiferentes por estarem incomodando a todos, riam alto, falavam alto. E naquele dia que começará tão bem, eles pareciam querer estragar sua paz de espírito. Caminhou até os três, chegando em frente a mesa parou com sua postura ereta e impotente.




- Bem, será que você poderia fazer a gentileza de apagar seu cigarro, esta incomodando a todos. - a voz suou suave e tranqüila. O que deu de certa forma a aparência falsa de fragilidade. O trio composto por dois homens vestidos com jaquetas de couro preta e uma bota, horrível por sinal e uma mulher sem nenhum bom gosto para moda, que misturava algo como góticos e motoqueiros, riram, se divertindo por serem estorvos.





- Porque você não volta para sua mesa benzinho, vai acabar arranjando problemas. - a voz rouca devido a um uso prolongado do cigarro. A arrogância devido a estupidez. Uma campainha tocada, avisando que seu pedido estava pronto estimulando ainda mais Lilian.




- Meu bacon acabou de ficar pronto, e eu estou com muita, muita vontade de comê-lo, querido. Só que você com este cigarro esta estragando o momento. - disse suavemente, enquanto inclinava o tronco de seu corpo. - E eu realmente espero que você o apague, porque se não... Bem, eu vou quebrar todos os seus dedos. Aqui, na frente de seus amigos. E eu realmente não queria violência na hora da principal refeição do dia.




O homem virou-se irritado, desafiando-a. Os olhos negros comprimidos ameaçadoramente, o porte avantajado, provavelmente pelo uso de esteróides, amedrontava os que estavam ao redor.




- Eu não vou apagar, então é melhor você dar meia volta sua vagabunda, se não eu vou estragar esse seu rostinho bonito. - todos no restaurante prenderam a respiração, tensos. E nem sequer pensaram em interferir, meio covarde, eu acho. Os dois que acompanhava-o, esperaram a reação do companheiro do qual se inspiravam.




- Tente, mas é melhor conseguir me derrubar de primeira. Porque você só vai ter uma chance.




- Acaba com ela, Lance. - disseram os outros dois, incentivando-o.




O assim-chamado Lance levantou-se irritado, com o punho direito fechado, tentou acertar o rosto de Lilian. Ela moveu-se mais rápida, com a mão esquerda parou o movimento do outro no ar. Rodou a mão, segurando-o pelo pulso, pressionou com habilidade e em local estratégico, imobilizando o mesmo. Ele tinha os dedos estirados e imóveis. Tendo tentativas frustradas de mover seus músculos. Com uma força, que não parecia de uma mulher, empurrou a mão calejada contra a mesa. Ouviu-se um estalo e por dentro da pele todos os ossos se deslocaram. Deixando os dedos de sua mão direita deformados.




- Isto foi pelo cigarro. E isto... - agarrou agora sua mão esquerda fazendo o mesmo movimento da primeira, estraçalhando os ossos. - Bem, foi porque eu achei divertido.




O grito de dor acompanhou o trio enquanto saiam desajeitados e constrangidos do estabelecimento, tropeçando nos próprios passos, pareciam retrocedidos pela morte e dependendo do ponto de vista poderiam estar certos.




Voltou tranquilamente até sua mesa, como se o ocorrido nunca houverá. Tirou uma nota de dinheiro do sobretudo e jogou sobre a mesa, pagando assim a pequena conta e uma deixando uma gorda gorjeta. Com um guardanapo em mãos pegou o bacon no prato de vidro revestido de óleo, levando-o a boca, mordendo o mesmo. Saboreou a comida por longos segundos, satisfeita.




- É disso que eu estou falando. - virou o rosto, encarando uma garotinha que devia ter de quatro a seis anos. A mãe acompanhava o silêncio pesado do restaurante com o braço envolto da filha. A criança olhava estática e confusa para Lilian, seus olhos azuis brilhantes e chamativos arregalados. - Sabe, eles devem servir bacon no inferno. Tomara que sirvam, já que deve ser pra lá que eu estou indo. Talvez a gente se encontre no inferno algum dia, pequena. É um bom lugar para se viver, é claro, se tiver bacon.




Sorriu complacente para a garota, e alargou o sorriso quando viu a mãe da menina a abraçar protetora. Rodopiou os calcanhares em direção a saída tendo seus gestos acompanhados por todos no local. Uma voz infantil chegou aos seus ouvidos levando-a a voltar-se para a menina.




- No céu não tem bacon? - ensaiou seu melhor sorriso para responder a criança, a única com coragem suficiente para falar algo.





- Provavelmente não. Eles devem estar ocupados demais querendo ser saudáveis, esquecendo que estão mortos. E eu não conseguiria viver minha morte sem bacon, é triste demais.


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Adentrou no restaurante em meio aos seus passos inibidores. A postura curvada sob o casaco azul marinho de tecido grosso, um capuz cobrindo a cabeça dificultando o seu reconhecimento, as mãos enfiadas no bolso da frente, mesmo que não vissem seus dedos se mexiam em um tique nervoso.




Foi até a mesa encostada na parede, a mais silenciosa e discreta encontrada. Passou sem dar atenção por uma garotinha e sua mãe, que tinham uma conversa sem nexo sobre céu, inferno e estranhamente o nome bacon surgia no meio.




Sentou-se desleixado no sofá, tirando as mãos exacerbadamente brancas de dentro do casaco. Levou a esquerda até a cabeça puxando o capuz, revelando finalmente sua face pálida. Sacudiu o cabelo molhado desarrumando-o, o que melhorou sua aparência. Os olhos tão negros, impossível de identificar a pupila, que parecia dilatada ocupando toda íris.




Sendo prontamente atendido por uma garçonete, que tentava atraí-lo, o que em outra hora poderia ser interessante foi ignorado pelo homem, que para um bom analisador parecia preocupado.




- O que vai querer? - o bloco em mãos na espera e a face frustrada e ofendida da garçonete, por ter sua sedução falhado. Ele riria se naquele momento não estivesse tão tenso.




- Dois cafés. Um duplo e outro com creme. - disse simplesmente. Entrelaçou os dedos de ambas as mãos uns nos outros, nervoso.




- E para comer?





- Peço depois, estou esperando alguém. - a garçonete deu a volta indo com seu pedido até o balcão, entregando a uma velha gorda e de aparência cansada.




Ergueu as sobrancelhas quando enxergou ao fundo um homem de postura perfeita, tornado-o consideravelmente mais alto que ele próprio. A blusa de linho que cobria seu braço até o pulso, evidenciando sua falta de problema com dinheiro. Os cabelos loiros quase brancos penteados e alinhados, numa organização perturbadora. Ele veio em sua direção, sorrindo ao se aproximar.




- James. - disse o recém chegado. Cumprimentaram-se em um aperto de mão firme. O moreno em um gesto com o rosto convido-o a sentar, que obedeceu.


A garçonete veio logo atrás com os cafés pedido anteriormente, em uma bandeja de alumínio um pouco embaçada..


- Obrigado. - agradeceu o loiro, com um expressão amistosa e educada.




- Mais alguma coisa? - os dois homens negaram, obrigando-a a atender outros clientes. Esperaram a mulher afastar-se, o que pareceu demorar séculos.




- Então...Conseguiu descobrir quem foi?




- Claro que sim. Nunca duvidei disso. - a modéstia esquecida a anos. Apenas deixou James mais apreensivo, uma gota de suor desceu rasgando, arranhado e marcando pelo seu rosto.




- Certo, certo Remus. E? - disse deixando claro sua impaciência.




- E, que é um carinha difícil de encontrar, tive que cobrar alguns favores. As vezes é bom ter amigos sombrios. - enfiou a mão no bolso da calça, procurando por algo. Tirou um papel branco dobrado. Abriu debilmente e estendeu para o outro. - Lerry Baker, ai esta o endereço.




- Você tem certeza que é ele? - recebeu um olhar cortante do amigo em resposta. - Ta, desculpe.





- Então. O que vai fazer agora?




- O que sempre faço. Vou bater nele até me dizer o que eu quero. - Lupin ergueu a sobrancelha esquerda, debochado.





- Parece bom... Ta, ai ele diz quem o mandou lavar o dinheiro, e depois? - cruzou os braços em frente ao peito. A face contorcida, os olhos agitados.




- Não me pergunte o que vem depois... O que vem depois, a gente vê exatamente depois.




- Ótimo plano, bater nele até ele falar de quem foi o dinheiro que vocês roubaram. Você é patético James... Mas enfim, não esqueça de matá-lo quando terminar. Porque você não vai querer ninguém em seu encalço.


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Levou a mão a maçaneta de ouro, a qual sozinha deveria valer mais que a vida de muitos. Abriu a porta discretamente adentrando no escritório. Trancou logo em seguida, causando um estalo. Em passos cálidos e pensados aproximou-se da mesa central do escritório.




Havia alguém sentado numa cadeira giratória, coberta por couro marrom e legítimo. Estava virada para a janela, que tinha uma visão privilegiada das docas que banhava o arranha-céu.




- É indelicado assustar as pessoas., Lílian - a voz de uma mulher soou ecoando pelas grossas paredes do escritório. - Entrando em minha sala... Como um rato.




- Costume e talvez um pouco de prevenção. - a cadeira rodou, sem ruído. Voltando-se para a ruiva, sentada em uma poltrona em frente a mesa.




Revelou-se uma mulher de face presunçosa, os olhos comprimidos com um brilho desafiador no canto de sua íris que se transmutava diante da luz, verde, castanho. Era divertido de observar. Os cabelos quase loiros, na altura dos ombros em um corte ousados. Os trajes elegantes, e de cores escuras em contraste com sua pele pálida. Roupas que sustentariam famílias por meses, ou até anos.




- Então... Se divertiu com o Baker? - o olhar da outra falhou por um instante, apenas um segundo.





- Você já soube? Bem, eu não deveria mais me surpreender. - a castanha sorriu satisfeita. Os cotovelos apoiados fazendo com que os longos dedos se encontrassem na ponta, crispando as unhas bem-feitas uma nas outras.




- Eu coloquei alguém para vigiá-lo. Nada mais normal...




- Já que ele lavou 150 milhões de dólares para você, não é Natalie? - a entonação irônica, típica. A ruiva tinha um dom, poderia desestabilizar muitos apenas com palavras. Mas aquela a quem respeitava tanto quanto desprezava, seu dom... Bem, era inútil, já que a outra sabia brincar com mentes, também.




- Eu tenho que proteger meus negócios, querida. Além do mais, já não tem tanta importância. O dinheiro já era. Todo ele.




- Ah, eu sei. Você não imagina como fiquei feliz com isto. Quer dizer, quem mandou me roubar? - a outra prendeu a respiração e soltou o ar em um riso, uma risada estridente. - Mas eu imaginei que você estaria mais preocupada.





- Eu já tomei algumas iniciativas. Este dinheiro vai voltar para mim, não importa quantos cadáveres tenha que enterrar. - Natalie levantou-se caminhando até uma máquina encostada na parede da janela. Virou as costas da mão direita no ar e com a esquerda puxou uma alavanca. Ervilhas caíram em sua mão por uma abertura redonda. - Sabe que eu não hesitaria em te matar se tiver, não é?




Lílian ficou em pé, sem ter um músculo abalado. Andou até a porta que entrará anteriormente e antes de sair virou-se com seu clássico sorriso arrogante.




- Tem muita gente atrás do dinheiro, então irá haver vários na sua lista antes de chegar minha vez... Ah, e quando chegar não se esqueça que foi comigo que apreendeu a matar. - olhou para o Armani e seu pulso. - Hora do bacon, preciso ir agora. - voltou-se novamente para saída. - Você nunca viu O Poderoso Chefão? Todo o poder do mundo não pode mudar o destino. E o destino deste dinheiro minha querida, é para debaixo do meu colchão.



A mulher saiu em seguida, deixando o estranho barulho da porta se fechando, para trás. No canto do escritório havia uma Natalie com um sorriso sarcástico no rosto. Mastigou as ervilhas, seu pequeno vício.




- Ah, eu vi sim... E aprendi também, dê dois tiros na cabeça de cada um, saia devagar sem correr e deixe a arma escorregar pela mão.


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Um cheiro forte penetrou as narinas dos dois quando adentraram na casa. Um cheiro podre, e conhecido. Cadáveres.




James passou a frente em direção a sala sendo retrocedido por Lupin. A visão que tiveram não foi nada agradável. Logo na porta havia o corpo de um homem de terno, um segurança com certeza. Morto com um tiro certeiro na cabeça. Quem quer que tinha feito isso era um profissional, ambos concluíram mentalmente.




Deram mais alguns passos para encontrar o homem qual procuravam. Lerry Baker, um tiro na garganta. Sangue manchando o chão, quase tão sujo quanto sua vida.




- Essa me pegou de calças curtas. - James guardou a pistola dentro da calça, o outro fez o mesmo movimento. Dúvidas estampadas nos seus rostos.



- Parece que o pegaram primeiro que você.




- Era a única pista... - em um acesso de raiva, chutou uma cadeira que foi lançada a metros de distância. - Cara, agora eu estou oficialmente ferrado.




- Bem, talvez não a única. Se alguém sabe de onde essa grana veio, com toda certeza é o Malfoy... Ele praticamente controla estes caras que lavam dinheiro. Com sorte ele trabalhava para Lucius.


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- Muito bem... Eu quero que você vá atrás de alguém para mim Rebecca. - abriu a primeira gaveta de sua mesa, retirou do fundo uma pasta preta, estendendo a outra. Abriu a pasta, onde havia fotos de um homem. Endereços, nomes. Edward Lensont. Algo muito detetive. - Quero que você mande alguém matá-lo. - parou um pouco pensativa, ponderando os riscos - Arthur Weasley me deve dinheiro, acho que ele serve. Você sabe o que fazer...




- Tudo bem. Agora, posso perguntar porque quer matar este tal de Edward? - Natalie ergueu as sobrancelhas, e por um momento achará que a chefe se irritará com a pergunta.




- Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento, não há liberdade sem sacrifício. Achei que tivesse assistido O Senhor dos Anéis... - levou a boca um pacote transparente cheio de bolinhas verdes. - Sabe, essas ervilhas são realmente boas, encomende mais... Respondendo a sua pergunta.




Sentou-se acomodada na elegante poltrona, suspirando incomodada. Ergueu os olhos encarando a janela intensamente.



- Roubei apenas 75 milhões de Lílian, como você já sabe. Da minha parte o Baker só estava lavando a metade, a outra estava com este homem que você vai se livrar.




- Você já sabe quem foi que te roubou? - balançou as mãos freneticamente. Curiosidade sempre foi uma de suas fraquezas. - Não, mas posso imaginar quem... Outra coisa que estou interessada é quem roubou os outros 75 milhões.






N/A: Dude, primeiro capítulo... Um pouco confuso? Não se preocupem a fanfic é toda confusa. q- Mas tudo vai se desenrolar. Minha primeira fanfic dos Marotos. E preciso muito de uma beta. Onde eu posso arranjar uma? Alguém ai é beta? :) Comentários, por favor. O capítulo dois já esta pronto, mas vou esperar para ver se a fic deu certo. Beijos-

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