Descrição: [...]
a porta, mas naquele instante um fato curioso aconteceu, um garoto alto, de cabelos escuros e de olhos azulados muito claros, tinha um corpo musculoso por causa dos treinamentos como capitão do time da Grifinória, seu nome era Ângelus Morgan e acabara de receber a insígnia de monitor-chefe da casa. A confusão era tanta que Penny teve que atravessar a multidão de garotos, “com licença”, “obrigada!” “Deixa-me passar” ela repetiu inúmeras vezes inutilmente, até que se ouviu a voz de Ângelus:
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-Eu...Eu apenas quis te ajudar... – Ela sentiu o garoto cada vez mais próximo – Foi tudo um engano... Madame Pomfrey... – Segurou um inicio de choro – Er... Eu pensei que estivesse muito mal naquela noite – Uma lágrima rolou no seu rosto escarlate – Ela me pediu para cuidar de você naquela noite... – Ela enxugava mais lágrimas e soluçava – O Andrew estava tão assustado...Eu só queria...Eu só queria...
Ele a abraçou, ela sentiu um conforto nos braços dele, que jamais poderia imaginar, afinal, ele tinha coração, podia ouvir os batimentos crescendo em seu peito e por um momento tudo aquilo foi jogado fora.
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-Não Angelus, eu estou falando de amor, o primeiro amor! Você se lembra de algum? – Helena falou com um pouco de serenidade. – O verdadeiro amor, é quando você abraça alguém e não quer ser o primeiro a soltar. É gostar sem saber o por quê. Você já sentiu isso?
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Penélope abriu o embrulho quase tão curiosa quanto todos que presenciavam a cena. Quando tirou o papel de seda azulado, ela pode ver dentro outra caixa, mas essa por sua vez, era de marfim peroladas com fechaduras de prata e pequenas inscrições de planetas e galáxias gravadas com precisão no tampo superior da caixa. Penélope olhou assustada para Angelus e perguntou, ainda passando os dedos sobre as inscrições.
-Onde você conseguiu isso? – Penélope olhou para ele séria.[...]
Nem mesmo uma profecía irá destruiir esse amor. Amores Imperfeitos.
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